Laguna

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              BR SC TJSC TRRJ-58567 · Processo · 1844
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Contas de testamento realizadas na vila de Santo Antônio dos Anjos de Laguna, na época sob a comarca do sul da província de Santa Catarina.

              Partes:
              Albino José da Rosa (testamenteiro);
              Joaquim Ignacio da Silveira Menezes (testador).

              Resumo:
              Albino José da Rosa abre o processo para realizar uma prestação de contas restantes do testamento, referentes ao finado Joaquim Ignacio da Silveira Menezes. No documento anexado, o falecido ditou suas últimas vontades, como a encomendação de missas pela sua alma. Além disso, é mencionado um escravizado, descrito como crioulo e de nome José, no qual o testador determinou sua alforria. O processo é concluído com sentença, em que o juiz requer pagamento das custas por parte do testamenteiro.

              Atuaram no processo:
              escrivão e tabelião Vicente José de Gois Rebello;
              escrivão Manoel Joaquim da Costa;
              juiz de direito e corregedor Severo Amorim do Valle;
              promotor comendador Francisco da Silva França.

              Localidades relevantes:
              comarca do sul;
              São Pedro do Sul (atual estado do Rio Grande do Sul);
              vila de Santo Antônio dos Anjos de Laguna (atual município de Laguna, Santa Catarina).

              compõem o processo:
              contas;
              petições;
              sentença;
              termo de aceite;
              traslado de testamento.

              Contas de testamento de José Cardozo Duarte
              BR SC TJSC TRRJ-58568 · Processo · 1844
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Contas de testamento realizadas na Vila de Santo Antônio dos Anjos da Laguna, na época sob a Comarca do Sul da Província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              José Cardozo Duarte (testador)
              José Cardozo Duarte (testamenteiro);
              Joanna Maria da Conceição (testamenteira);
              José Fernandes Martins (testamenteiro).

              Herdeiros:
              Agostinho José Cardozo;
              Anna;
              Emerenciana;
              Felisberto José Cardozo;
              José;
              Joaquina;
              Maria da Conceição;
              Marcelino José Cardozo;
              Manoel Thomas da Rocha (co-herdeiro)
              Poluceno José Cardozo.

              Resumo:
              Neste processo, o testamenteiro José Cardozo Duarte, em sua petição, pediu que fossem avaliadas as contas do testamento de seu falecido pai, José Cardozo Duarte, a fim de prestar suas contas do testamento.

              No testamento do falecido, foram deixadas esmolas para a igreja, para órfãos, para a sua cunhada Dezidoria Maria e para suas afilhadas de batismo. Ele também pediu missas em virtude de seu falecimento.

              Ao decorrer do processo, a primeira testamenteira, Joanna Maria da Conceição, esposa do falecido, foi notificada para dar início às disposições testamentárias. No entanto, esta testamenteira respondeu que não poderia cumprir com essa função devido a sua idade avançada. Desse modo, o segundo testamenteiro, José Cardozo Duarte, filho do falecido, ficou responsável pelo testamento.

              Durante o processo é feita uma partilha amigável dos bens entre os herdeiros, e são apresentadas as quitações. Na conclusão do processo, o testamenteiro José Cardozo Duarte teve a tomada de contas reconhecida pelo juízo da vila de Laguna, e foi sentenciado a arcar com as custas do processo.

              Atuaram no processo:
              escrivão e tabelião Vicente José de Gois Rebello;
              juiz de direito Severo Amorim do Valle;
              juiz municipal, de capela e de resíduos Domingos José da Silva;
              juiz municipal José Rodrigues Pinheiro Cavalcanti;
              promotor de resíduos e comendador Francisco da Silva França;
              procurador Francisco Alves dos Santos;
              juiz municipal Albino José da Rosa;
              signatário Manoel Cardozo de Aguiar;
              signatário Manoel Joze Garcia;
              tesoureiro Floriano Joze de Andrade;
              tesoureiro Manoel Antonio de Mattos;
              tesoureiro Pedro Francisco da Silva;
              tesoureiro Albino Silveira;
              vigário Antonio Nunes Barreto.

              Localidades relevantes:
              freguesia de São João do Imaruí (atual município de Imaruí, Santa Catarina);
              freguesia de Nossa Senhora da Conceição da Lagoa (atual bairro da Lagoa da Conceição, município de Florianópolis);
              igreja matriz da vila de Laguna;
              sítio de Costa do Siqueira;
              vila de Santo Antônio dos Anjos da Laguna (atual município de Laguna, Santa Catarina);
              cidade de Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
              Rio de Janeiro;
              comarca do sul.

              Compõem o processo:
              contas;
              formal de partilha;
              quitações;
              recibos;
              sentença;
              termo de aceite;
              termo de juramento do testador.

              Variação de nome:
              Dezideria Maria.

              Inventário de Anna Maria de Jesus
              BR SC TJSC TRRJ-58561 · Processo · 1842
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na vila de Santo Antônio dos Anjos da Laguna, na época sob a comarca do sul da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Anna Maria de Jesus (falecida);
              José Ramos Nunes (inventariante).

              Herdeiros:
              Antonia Maria;
              Catharina Maria de Jesus;
              Francisco da Rosa Alves;
              Manoel Indalencio;
              Manoel José de Oliveira (curador ad litem de Francisco da Rosa Alves);
              Maria da Trindade;
              Merenciana Rosa de Jesus.

              Resumo:
              Nestes autos, José Ramos Nunes inventariou os bens de sua falecida sogra, Anna Maria de Jesus.

              Entre os bens inventariados, havia um sítio que ficava em frente ao “mar pequeno”, e fundos ao “mar grosso”; uma casa; um tacho de cobre, um tear, e demais utensílios; um oratório com imagem religiosa, e outras mobílias; e um montante em dinheiro, somando 29.730 réis.

              Os bens foram partilhados entre os herdeiros; em seguida, constam um requerimento do inventariante e demais prestações de contas do enterro da falecida, bem como recibos referentes aos pagamentos que eram devidos.

              Compõem o processo:
              auto de partilha;
              auto de requerimento;
              contas;
              descrição e avaliação dos bens;
              juramento ao curador;
              juramento aos avaliadores;
              juramento aos partidores;
              recibos;
              título de herdeiros.

              Atuaram no processo:
              avaliador Joze Vieira;
              avaliador Manoel Joze Duarte;
              escrivão Vicente José de Gois Rebello;
              juiz municipal Antonio José de Freitas;
              juiz municipal Jeronimo Coelho Netto;
              juiz municipal José Luis Pereira;
              partidor Elizêu Felix Pitangueira e Silva;
              partidor Manoel dos Santos Simas;
              signatário José Antonio Cabral e Mello;
              signatário Manoel Pinto da Roza e Silva.

              Localidades relevantes:
              Barra (localidade na vila de Laguna);
              Pescaria Brava (atual município em Santa Catarina);
              Tamboretes (ilhas localizadas ao oeste de São Francisco do Sul, Santa Catarina);
              sítio do Siqueiro;
              freguesia nova de Santa Ana;
              vila de Santo Antônio dos Anjos da Laguna (atual município de Laguna, Santa Catarina);
              província do Rio Grande de São Pedro do Sul;
              comarca do sul.

              Variações de nome:
              Pescaria Braba;
              freguesia nova de Santa Anna;
              província do Rio Grande de Sam Pedro do Sul.

              Inventário de Maria Joana de Oliveira
              BR SC TJSC TRRJ-58564 · Processo · 1843-1844
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na vila de Santo Antônio dos Anjos da Laguna, na época sob a comarca do sul da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Maria Joanna de Oliveira (falecida);
              Marianna Angelica de Jesus (inventariante, herdeira e testamenteira).

              Resumo:
              Neste processo, Marianna Angelica de Jesus inventariou os bens de sua falecida irmã e madrinha, Maria Joanna de Oliveira.

              Em seu testamento, a testadora Maria Joanna instituiu sua irmã Marianna Angelica como sua primeira testamenteira e herdeira universal. Além disso, a falecida informou ser uma irmã da Irmandade de Nossa Senhora das Dores, e também da Irmandade das Almas da vila de Laguna.

              Como parte da sua última vontade, Maria Joanna pediu para ser sepultada vestindo um hábito roxo, e encomendou missas aos seus finados pais. A falecida destinou sua terça parte da herança para esmolas, destinadas às missas encomendadas; e qualquer quantia que sobrasse deveria ser destinada à irmã.

              Dentre os bens que Maria Joanna declarou possuir, constavam uma casa na rua da Igreja, na vila de Laguna, e a mobília que lá havia. Os móveis são descritos como “pobres”. Além dos bens, a falecida deixou dívidas pendentes.

              A partilha foi julgada por sentença, e a herdeira ficou obrigada a arcar com as custas do processo.

              Localidades relevantes:
              rua da Igreja (rua na vila de Laguna);
              vila de Santo Antônio dos Anjos da Laguna (atual município de Laguna, Santa Catarina);
              comarca do sul.

              Atuaram no processo:
              avaliador Antonio Joze de Medeiros;
              avaliador Florianno Joze de Andrade;
              coletor de rendas provinciais comendador Francisco da Silva França;
              escrevente Izidoro Alves da Cruz;
              escrivão Vicente José de Gois Rebello;
              juiz municipal Americo Antonio da Costa;
              juiz municipal Jeronimo Coelho Netto;
              tabelião Bernardo Nunes da Silva.

              Compõem o processo:
              contas;
              notificação;
              partilha;
              sentença;
              termo de aceite;
              termo de juramento de avaliadores;
              termo de juramento de inventariante;
              termo de louvação;
              traslado de testamento.

              Variações de nome:
              Antonio José de Medeiros;
              Florianno José de Andrade.

              Prestação de contas de Maria de Mattos
              BR SC TJSC TRRJ-10766714 · Processo · 1849
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Prestação de contas realizada na vila de Lages, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina

              Parte do processo:
              Maria de Mattos (prestadora).

              Herdeiros:
              Andresa;
              Carolina;
              Firmina;
              Gregoria;
              Honorio;
              Jordão;
              Jorge;
              Pureza.

              Resumo:
              Neste processo, Maria de Mattos é notificada para prestar contas sobre questões pendentes após o falecimento de seu marido, Francisco Ricardo da Silva. Em auto de contas das dívidas passivas, a tutora apresentou os recibos requeridos, para comprovar o pagamento das pendências. Ao decorrer da ação, é citada uma mulher escravizada chamada Eugenia, designada enquanto de nação (africana), pois foi requerido pagamento da meia siza por parte da prestadora.

              Além das dívidas, a prestadora é citada para dar atualizações sobre a tutoria de seus filhos menores, como seus estados civis e o recebimento das legítimas partes dos bens inventariados. O processo foi julgado por sentença, em que o juiz dá continuidade à tutoria por parte de Maria e requer pagamento das custas.

              Atuaram no processo:
              coletor major Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
              delegado e juiz municipal e de órfãos Matheos Joze de Souza;
              escrivão de órfãos Generoso Pereira dos Anjos;
              tabelião Mathias Gomes da Silva.

              Localidades relevantes:
              Boa Vista;
              Campos Novos;
              Castro;
              Rio Negro;
              segunda comarca;
              vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
              vila de Laguna (atual município de Laguna, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              autos de contas;
              contas;
              recibos;
              sentença.