Posse

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              BR SC TJSC TRRJ-24986 · Processo · 1830
              Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Ação de Comunicação na Comarca da Capital, à época da cidade de Desterro.

              Partes: Silvano Alves Ouriques (autor); Luiz Ferreira do Nascimento e Melo (réu).

              O juiz de fora Manoel Moreira de Souza Meirelles, a pedido do Solicitador Antônio Pinheiro Guedes, determinou em audiência um prazo de vinte quatro horas para que o autor, Silvano Alves Ouriques apresentasse requerimento de títulos de comprovação de casa e terreno de acordo com autuação feita a Luiz Ferreira do Nascimento e Melo, escrivão da paz da Vila de São José. O motivo originário da autuação foi a de que Silvano afirmava ser legítimo dono da propriedade na qual o réu Luiz Ferreira morava. Após o prazo, o autor não apresentou o requerimento solicitado com o juiz de fora julgando a ação improcedente.

              Localidades:

              • Desterro; Ilha de Santa Catarina;
              • São José;

              Agentes que atuaram:

              • Escrivão Joaquim Francisco de Assis Passos;
              • Meirinho Francisco Pedro da Silva;
              • Juiz Manoel Moreira de Souza Meirelles;
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              Portaria de Feliciano de tal
              BR SC TJSC TRRJ-86181 · Processo · 1840
              Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autuação de uma portaria realizada na vila de São Miguel, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              João da Silva Ramalho Pereira (suplicante)
              Feliciano de tal (suplicante);
              José Luiz Coelho (falecido);
              Frederico Carlos de Noronha (suplicado);
              Helena de tal (suplicada).

              Resumo:
              Nesse processo, Helena de tal busca justificar sua posse de certas terras, anteriormente pertencente ao seu filho Feliciano de tal, que ausentou-se na província do Rio Grande do Sul, em local incerto. São desconhecidos os herdeiros e seus paradeiros, bem como o sobrenome das partes do processo. O processo terminou de modo inconclusivo.

              Localidades relevantes
              vila de São Miguel (atual cidade de Biguaçu, Santa Catarina);
              província do Rio Grande do Sul ou província do Rio Grande de São Pedro do Sul (atual estado do Rio Grande do Sul).

              Atuaram neste processo:
              curador de ausentes João da Silva Ramalho Pereira;
              escrivão de órfãos Amancio José Ferreira;
              juiz de órfãos José Joaquim Dias;
              procurador Frederico Carlos de Noronha.

              BR SC TJSC TRRJ-79767 · Processo · 1843
              Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de posse judicial realizados na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Antonio Lins de Cordova (suplicante);
              Baldoina Maria do Nascimento (suplicante);
              Antonio Ferreira da Silva (suplicado).

              Herdeiros confinantes:
              Antonio Ferreira da Silva;
              Antonio Gomes;
              coronel João da Silva Machado.

              Resumo:
              Neste processo, os suplicantes Antonio Lins de Cordova e sua esposa, Baldoina Maria do Nascimento, buscaram empossar-se de um terreno no distrito de Campos Novos, afirmando que são seus legítimos proprietários.

              Segundo eles suplicantes, a demarcação das terras havia sido aprovada na Câmara Municipal do Distrito, e estava em conformidade com as leis vigentes; e o casal já utilizava os campos e matas para o cultivo de roças e a criação de animais. As terras em questão fazem divisa com as localidades de Lageado dos Dois Irmãos, da Serra da Direita e, da Serra do Fundo. Também há divisas com boqueirões, vertentes e morros, e com uma estrada que segue para Pelotas.

              O processo foi conduzido por um pregoeiro, acompanhado por testemunhas e pelos vizinhos da terra, em que o casal suplicante afirmou ter realizado o ritual de correr o perímetro do campo citado em roda, atirar terra para o ar e cortar ramos e ervas, para legitimar a posse. Não houve oposição quanto ao direito à posse das terras e, com isso, o casal empossou o terreno e foi citado para pagar as custas do processo.

              O processo foi posteriormente reaberto em correição, com a afirmação de irregularidade quanto à colocação de marcos nos campos sem a presença de testemunhas juramentadas.

              Compõem o processo:
              Petição;
              Auto de posse;
              Correição.

              Atuaram no processo:
              escrivão Mathias Gomes da Silva;
              juiz corregedor Joaquim Jose Henriques;
              juiz municipal e juiz de órfãos Antonio Cartamo Machado;
              juiz municipal, juiz de órfãos e alferes João Thomas e Silva;
              pregoeiro público José de Araujo Braga;
              procurador coronel João da Silva Machado.

              Localidades mencionadas:
              Lageado dos Dois Irmãos;
              Pelotas (atual cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul);
              Serra da Direita;
              Serra do Fundo;
              distrito dos Campos Novos (atual cidade de Campos Novos, Santa Catarina);
              vila de Lages (atual cidade de Lages, Santa Catarina).

              Variação de nome:
              Barduina Maria do Nascimento.

              BR SC TJSC TRRJ-10850146 · Processo · 1818
              Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Embargo realizado na Capital, à época Vila de Nossa Senhora do Desterro, Ilha de Santa Catarina.

              Partes: Gertrudes Theodora do Amor Divino (embargante); Manoel Antônio Filgueiras (embargado).

              Descrição: No processo a embargante entrega sua petição ao Juiz de fora Ovídio Saraiva de Carvalho e Silva com pedido de despacho para inclusão do réu como parte no processo. É citada uma carta precatória citatória do Juízo da Vila de Nossa Senhora do Desterro para o Juízo de Laguna.
              No Processo há referência de arrematação de terras, penhora de bens e pagamento de selos.
              Localidades citadas no processo: Freguesia de São José; Nossa Senhora do Desterro; Laguna.

              Atuaram no processo: Escrivão João Francisco Cidade; Escrivão Rafael Mendes de Carvalho; Escrivão Jose de Souza Freitas; Advogado Theodoro Amador; Juiz Capitão Custódio Pereira; Juiz Ovídio Saraiva de Carvalho e Silva ( poeta, magistrado e político brasileiro).

              Variação de nome: Manoel Antônio Figueiras.

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              BR SC TJSC TRRJ-73895 · Processo · 1861
              Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Posse de Terras na cidade de Lages, à é poca comarca da Capital, província de Santa Catarina.

              Partes: Partes: Lourenço Walterich (réu); Manoel Rodrigues de Souza (autor).

              Resumo: Autos de Traslado de Libelo de Testemunhas de ação de retomada de posse judicial movida por Manoel Rodrigues de Souza, residente na cidade de Lages, contra Lourenço Walterich e seus herdeiros, também moradores da mesma localidade. O objeto da ação foi a retomada da posse da propriedade denominada Fazenda de Santo Antônio do Araújo, situada na região de Campo do Pinheiro Alto, no município de Lages. O autor alegou ocupação indevida da fazenda por parte do réu e seus sucessores, requerendo, além da restituição da posse, indenizações pelos prejuízos causados, incluindo a retirada de pinheirais e os lucros obtidos durante o período de ocupação. O desfecho do processo permanece desconhecido nos registros disponíveis.

              Atuaram no processo: escrivão Leonardo Jorge de Campos; escrivão Gaspar Maria Neves; escrivão Theodorico José Correa; juiz José Nicolau Pereira dos Santos; procurador Antônio Saturnino de Souza e Oliveira; procurador José Joaquim da Cunha Passos.

              Localidades relevantes: Campo de Pinheiro Alto; cidade de Lages; vila de São José; comarca da Capital.

              Compõem o processo: precatórios.

              Variação de nome: Fazenda do Araújo.

              Untitled
              BR SC TJSC TRRJ-24790 · Processo · 1813
              Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de disputa de posse de animal na vila de Nossa Senhora do Desterro, á época comarca de São Pedro do Rio Grande e de Santa Catarina.

              Partes do processo: João da Costa Fagundes (autor); José Antônio da Rocha (réu).

              Resumo: O juiz emitiu uma carta de sentença referente a uma disputa pela posse de uma égua de pelo malacaro. O autor do processo, João da Costa Fagundes, morador de Nossa Senhora do Desterro, entrou com a ação por meio de seu procurador contra José Antônio da Rocha, também da mesma cidade, representado por seu advogado.
              Durante o processo, o juiz ouviu testemunhas e permitiu a contestação das declarações para esclarecer os fatos.
              João solicitou que José devolvesse a égua e pagasse um valor de aluguel pelo tempo em que esteve com o animal.
              Ao final, o juiz decidiu que José deve devolver a égua, pagar o aluguel correspondente e arcar com as custas do processo. Caso contrário, seus bens poderão ser penhorados.

              Atuaram no processo: advogado José Joaquim Bernardes; escrivão Manoel José de Abreu; escrivão Mariano Antônio Correa Borges; juiz Francisco Lourenço de Almeida; juiz Francisco Luís do Livramento; juiz José Antônio; juiz Manoel Pro. da Costa;
              procurador Hipólito José de Meneses.

              Localidade: vila de Nossa Senhora do Desterro.

              Compõem o processo: custas de selo.

              Untitled
              BR SC TJSC TRRJ-79637 · Processo · 1843
              Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de posse judicial realizados na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              José Moreira Branco (suplicante e herdeiro);
              Evaristo Coutto d’Avilla (suplicado e herdeiro).

              Outros herdeiros:
              Antônio Alves;
              Pedro d’Aguirre.

              Resumo:
              Neste processo, os suplicantes José Moreira Branco e sua mulher pretendem ser empossados das terras que compraram. Na conclusão do processo são postos a pagar os selos do documento. As terras em questão fazem barra e fronteiras com vertentes de água, nas proximidades das localidades do Lajeado do Inferno, da Serra de Canoas e do Passo Velho. Ao final do auto de posse, o suplicante realizou o o ato possessório de percorrer o perímetro do terreno, atirar terra para o ar e cortar ramos e ervas, entre outros atos possessórios, e teve sua posse legitimada perante a justiça. Não houve oposição quanto ao direito à posse das terras e, com isso, o casal foi empossado das terras.

              Localidades relevantes:
              Estrada Geral;
              Lajeado do Inferno;
              Passo Velho;
              Serra de Canoas;
              distrito de Campos Novos (atual cidade de Campos Novos, Santa Catarina);
              vila de Lages (atual cidade de Lages, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              petição;
              auto de posse;
              correição;
              contas.

              Atuaram no processo:
              escrivão Mathias Gomes da Silva;
              juiz municipal e de órfãos alferes João Thomaz Silva;
              juiz corregedor Joaquim José Henriques;
              pregoeiro José de Araujo Borga;
              procurador alferes Antonio Lins de Cordova.

              BR SC TJSC TRRJ-79626 · Processo · 1843
              Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de Posse Judicial de Antonio Pereira Borges, realizado na Villa de Lages, sob na época Comarca do Norte da Província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Antonio Pereira Borges (suplicante);
              Apulinaria Rodrigues Borges (suplicante);
              Izalino Pinheiro da Silva (suplicado).

              Herdeiros (hereus) confinantes:
              Izaias Pereira Frós;
              Manoel Joaquim De Andrade;
              Jose da Costa Corá.

              Resumo:
              Neste processo, os suplicantes Antonio Pereira Borges e sua esposa, Apulinaria Rodrigues Borges, afirmaram ser possuidores de um terreno em Campos Novos, termo da vila de Lages. Esta propriedade, anteriormente, era propriedade do padre Antônio Bento; e juntamente com animais de posse do padre, as terras foram arrematadas em hasta pública. Os suplicantes procuraram empossar-se judicialmente destes bens.

              Durante o auto de posse, o suplicante realizou o ato possessório de percorrer o perímetro do terreno, atirar terra para o ar e cortar ramos e ervas, chamando galinhas e outras aves, entre outros atos possessórios. Não houve oposição quanto ao direito à posse das terras e, com isso, o casal foi empossado das terras. Entretanto, o escrivão menciona que o auto de arrematação original foi estragado durante a "invasão dos rebeldes", referindo-se à Revolução Farroupilha.

              Ao final, o juiz Antônio Caetano Maxado estabeleceu que aqueles que tomaram posse dos bens deveriam pagar as custas do processo. Após isso, tendo o processo sido visto em correição, o juiz corregedor indicou irregularidades, pela falta de duas testemunhas durante a colocação dos marcos de terra, bem como a falta de informação das dimensões de comprimento, largura e espessura dos marcos.

              Atuaram no processo:
              escrivão de órfãos Generoso Pereira dos Anjos;
              juiz corregedor Joaquim Jose Henriques;
              juiz municipal e de órfãos Antônio Caetano Maxado;
              juiz municipal, de órfãos e de ausentes alferes João Thomas Silva;
              pregoeiro público e auditor José de Araújo Braga.

              Localidades relevantes:
              Campos Novos;
              Barra de Canoas.

              Compõe o processo:
              auto de posse;
              certidão de auto de arrematação;
              conta;
              correição.

              Variações de nome:
              Isaias Pereira Flós;
              Isaias Pinheiro da Silva;
              padre Antonio Pinto.

              BR SC TJSC TRRJ-75739 · Processo · 1849-1850
              Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Ação de força nova realizada na vila de São José, na época sob a segunda comarca na província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              José Joaquim da Silva (autor);
              Anna Rosa de Jesus (autora);
              José Ávila Nunes (réu);
              Camilla Rosa de Farias (ré).

              Resumo:
              Neste processo, os autores acusaram os réus de terem invadido sua propriedade. Além disso, alegaram que eles cometeram esbulho, derrubaram árvores, mataram animais, e ameaçaram ao genro do suplicante.

              Os autores tentaram uma conciliação, sob pena de revelia, mas os réus não compareceram. Foram chamadas testemunhas para depor sobre o processo; elas declararam que os autores eram donos da terra havia mais de 10 anos, e que viram os suplicados trabalharem a terra alheia, preparando o terreno para fazer plantações.

              O procurador dos suplicantes pediu, então, para que José e sua esposa Camilla abrissem mão das terras, e que fossem condenados a pagar por todo tempo da indevido de ocupação, além de todas as perdas e danos causados; a fim de que não mais perturbassem os autores.

              O oficial de justiça atuante no caso tentou intimar os réus, mas não conseguiu contato. Assim, ele notificou o pai do suplicado, que possuía terras que tinham divisa com os autores.

              O juiz empossou os autores como verdadeiros donos das terras. Foram realizados os atos possessórios de percorrer o perímetro do terreno, atirar terra para o ar e cortar ramos e ervas.

              Ao final do processo, o juiz julgou confirmado por sentença o auto de posse, além da revelia aos réus; e estes ficaram obrigados a arcar com as custas processuais, com acréscimos.

              Atuaram no processo:
              escrivão Joaquim Francisco de Assis e Passos;
              escrivão do juízo de paz e oficial de justiça Eugênio José Pires;
              juiz de paz Manoel Alves Rodrigues;
              juiz municipal João Francisco de Sousa;
              pregoeiro Joaquim Afonso Pereira;
              procurador Manoel do Nascimento Ramos;
              procurador e signatário Francisco Claudino de Sousa Medeiros;
              signatário José Lionardo Florindo;
              signatário Manoel Joaquim de Santanna;
              signatário Simplício José dos Reis.

              Localidades relevantes:
              Carvoeira;
              Encantada;
              Sambaqui da Freguesia de Sant’Anna;
              Freguesia de São Joaquim de Garopaba (atual município de Garopaba, Santa Catarina);
              cidade de Laguna (atual município de Laguna, Santa Catarina);
              comarca do sul.

              Compõem o processo:
              auto de posse;
              contas;
              declaração;
              juntada;
              petição;
              procuração;
              requerimento;
              sentença;
              termo de obrigação.

              Variações de nome:
              San José;
              signatário José Leonardo Florindo.

              TRRJ-52611 · Processo · 1861-06-25
              Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autor: José Mendes da Costa Rodrigues. Neste processo, José Mendes era procurador em causa própria. Bens de raiz. Compra de propriedade. Escritura. Posse das terras. Usurpação. Venda de propriedade a mais de uma pessoa.

              Juiz municipal Augusto Frederico Benjamin Etur.
              Oficial de Justiça João Alexandre Teixeira.
              Escrivão Antônio Ramos Martins.

              Antônio Sálvio de Sousa Medeiros, escrivão da subdelegacia e do juízo de paz da Freguesia do Senhor Bom Jesus dos Aflitos de Porto Belo.

              Caminho dos Bobos, que segue para o sertão do Perequê Grande.
              Vila de Itajaí.

              Freguesia de Porto Belo, Vila de São Sebastião da Foz de Tijucas, Comarca de São José.

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