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              Livro de notas n. 11, 1879

              Livro de notas n. 11, 1879

              Transcrição

              [Folha de rosto]
              Tem de servir este livro para as notas do escrivão do juízo de paz da Freguesia de Nossa Senhora da Lapa do Ribeirão, João Baptista da Silva: vai por mim numerado e rubricado com o meu apelido = Dr. P. Schutel = de que uso, e contém o número de folhas que consta do termo de encerramento.
              Secretária da Câmara Municipal da Cidade do Desterro, 19 de dezembro de 1879.
              Dr. Duarte Paranhos Schutel

              [Duarte Schutel foi médico, jornalista, poeta e político. Formou-se na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Dirigiu o jornal A Regeneração e foi deputado na Assembleia Legislativa Provincial de Santa Catarina por 5 vezes. Também foi deputado na Assembleia Geral do Império]

              [Folha 1]
              Escritura de venda fixa que faz Joaquim Martins Baptista de um escravo pardo de nome Israel, idade 30 anos, solteiro, ao Sr. Estevão Manoel Brocardo, como abaixo se declara.
              [...]

              [Folha 2]
              [...]
              Escritura de venda fixa que Júlio Vicente Pereira, para Dona Maria Antônia de Campos, de uma escrava de nome Ignácia, natural desta província, cor preta, idade trinta e oito anos, solteira, bem como dois filhos de menos, digo, menores de nome Adão e Eva, como abaixo se declara.
              [...]

              [Folha 3 verso]
              [...]
              Escritura de locação de serviços que faz a crioula Zeferina e o Senhor Estanislao Marcellino de Souza, como abaixo se declara.
              [...]

              [Folha 4 verso]
              [...]
              Escritura de separação de foro e divisão de bens que entre si fazem José Gonçalves da Silva e sua mulher Dona Maria Jacinta da Silva como abaixo se declara.
              Saibam quantos este público instrumento de escritura de separação de foro e divisão de bens virem que no ano do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e oitenta , aos treze dias do mês de janeiro do dito ano, nesta freguesia de Nossa Senhora da Lapa do Ribeirão, município da cidade do Desterro, província de Santa Catarina, em meu cartório compareceram presentes os outorgantes deste instrumento partes havidas e contratadas a saber de uma José Gonçalves da Silva e de outra sua mulher Dona Maria

              [Folha 5]
              Jacinta da Silva, ambos reconhecidos pelos próprios de mim escrivão e das testemunhas abaixo nomeadas e assinadas do que dou fé. E pelos mesmos outorgantes supra mencionados me foi dito que não lhe sendo mais possível coabitarem ou viverem juntos, são contratados amigavelmente fazerem separação de foro e divisão de seus bens para que de hoje em diante cada um deles vá viver independente de outro como se divorciados estivessem por sentença com livre e geral administração de suas pessoas e bens debaixo das cláusulas seguintes= Primeira: o outorgante José Gonçalves da Silva declara que fica de posse de uma mobília usada de pouco valor que existe em seu poder e desiste de todos os mais bens que existem em poder da outorgante sua mulher Dona Maria Jacinta da Silva, como sejam duas moradas de casa sitas nesta freguesia e o que lhe cabe por falecimento de seu avô João Antônio da Silva, ficando cada um dos outorgantes obrigado ao pagamento de qualquer dívida que fez se a fará se hajam feitas; Segunda: os outorgantes renunciam qualquer herança ou legado que de futuro possa vir a pertencer a qualquer dos outorgantes, ficando assim desquitados por vida e morte. E de como assim

              [Folha 5 verso]
              trataram convencionaram de suas amplas e livres vontades me pediram lhes lavrasse este instrumento nesta nota que lhes fiz por terem pagado o selo proporcional em estampilhas de oitocentos reis. E sendo-lhes lida, aceitaram, ratificaram e assinaram o outorgante de seu próprio punho e a rogo da outorgante por não poder assinar o seu tio o Senhor Antônio José Antunes, com as testemunhas presentes Domingos José Dias e João Gonçalves da Silva Rodrigues, reconhecidos de mim João Baptista da Silva, escrivão que o escrevi.
              Antônio José Antunes
              Domingos José Dias
              João Gonçalves da Silva [Reis?]

              Fica sem efeito a presente escritura por não querer o outorgante assinar a qual está lançada no presente livro em as folhas sete verso e folhas oito e folhas nove.
              O escrivão
              João Baptista da Silva

              Escritura de venda fixa que faz Ignácio Pereira da Silva de um escravo de nome Lourenço, cor preta, idade vinte e um anos, solteiro, ao Senhor Manoel Rodrigues de Abreu, como abai-

              [Folha 6]
              xo se declara.
              [...]

              [Folha 7]
              [...]
              Procuração bastante que faz Manoel Diniz Vieira.
              [...]

              [Folha 7 verso]
              [...]
              Escritura de separação de foro que entre si fazem José Gonçalves da Silva e sua mulher

              [Folha 8]
              Dona Maria Jacinta da Silva como abaixo se declara.
              Saibam quantos este público instrumento de escritura de separação de foro virem que no ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e oitenta, aos vinte e três dias do mês de fevereiro do dito ano nesta freguesia de Nossa Senhora da Lapa do Ribeirão, município da cidade do Desterro, capital da província de Santa Catarina, em meu cartório compareceram presentes os outorgantes deste instrumento, partes havidas e contratadas, a saber de uma José Gonçalves da Silva e de outra sua mulher Dona Maria Jacinta da Silva, ambos reconhecidos pelos próprios de mim escrivão e das testemunhas abaixo nomeadas e assinadas do que dou fé. E pelos mesmos outorgantes supramencionados me foi dito que não lhe sendo mais possível coabitarem ou viverem juntos hão contratados amigavelmente fazerem separação de foro para que de hoje em diante cada um deles vá viver independentemente de outro como se divorciado estivessem por sentença com livre e geral administração de suas pessoas e bens, debaixo das cláusulas seguintes= Primeira = o outorgante José Gonçalves da Silva declara que desiste de todos

              [Folha 8 verso]
              os bens do casal que existe atualmente, cujos bens se acham em poder de sua mulher Dona Maria Jacinta da Silva, que tocaram ao mesmo casal quer por morte de sua sogra Dona Margarida Antônia da Silva, quer por morte de seu avô o Senhor João Antônio da Silva, podendo a referida sua mulher dispor deles como e quando entender conveniente, ficando cada um dos outorgantes obrigados a quaisquer pagamentos de dívidas que façam ou tenham feito em benefício ou favor de cada um. Segundo= os outorgantes renunciarão quaisquer heranças ou legado que lhe possam vir a pertencer em todo e qualquer tempo, e bem assim quaisquer outros bens que adquiram fora da comunhão do casal, quer por indústria, trabalho, quer por outro qualquer meio adquirido, ficando assim desquitados por vida e por morte. E de como assim o trataram, convencionaram de suas amplas e livres vontades, me pediram lhe lavrasse este instrumento nesta nota que lhes fiz por terem pagado o selo proporcional em estampilhas de oitocentos reis, inutilizadas por mim escrivão. E sendo-lhes lida aceitaram ratificaram e assinaram o outorgante de seu próprio punho

              [Folha 9]
              e a rogo da outorgante por não poder escrever o seu tio Senhor Antônio José Antunes com as testemunhas presentes Domingos José Dias e João Gonçalves da Silva Rodrigues reconhecidos de mim João Baptista da Silva. Escrivão que o escrevi.
              João Baptista da Silva
              Antônio José Antunes
              Domingos José Dias
              José Gonçalves da Silva [Reis?]

              Procuração bastante que fazem Ignácio Antônio da Silva, Joaquim Martins Baptista, Antônio José Antunes, Carolina Antônia da Silva, Domingos Cordeiro da Silva, Domingos Martins dos Santos, José Vieira Cordeiro como tutor nato de seu filho Manoel José Vieira.
              [...]

              [Folha 10]
              [...]
              Escritura de doação fixa que fazem digo que faz João Luís de Freitas à sua afilhada Maria José das Neves como abaixo se declara.
              [todos os bens, herança]
              [...]

              [Folha 11]
              [...]
              Procuração bastante que faz Domingos Vieira de Aguiar.
              [...]

              [Folha 12]
              [...]
              Escritura de venda fixa que faz Manoel Carlos Viganigo, sua mulher Francisca Viganigo, de uma morada de casa ao Sr. Francisco Samuel de Andrade como abaixo se declara.
              [...]

              [Folha 13 verso]
              Escritura de venda fixa que faz Manoel Diniz Pereira, de um escravo crioulo de nome Francisco, cor preta, idade trinta e cinco anos e solteiro, ao Senhor José Rodrigues da Silva Júnior, como abaixo se declara.
              [...]

              [Folha 14 verso]
              [...]
              Escritura de locação de serviço que fazem Luiz Antônio de Freitas e o crioulo liberto Manoel, como abaixo se declara.
              [...]

              [Folha 15 verso]
              Escritura de venda fixa que fazem José Victor e sua mulher Francisca Anna do Nascimento, de 41 metros e 6 decímetros de terras ao Senhor Ignácio Antônio da Silva, como abaixo se declara.
              [...]

              [Folha 17]
              [...]
              Procuração bastante que faz Idalina Joaquina Gonçalves.
              [...]

              [Folha 17 verso]
              [...]
              Procuração bastante que faz Antônio

              [Folha 18]
              Victorino Machado.
              [...]

              [Folha 18 verso]
              [...]
              Escritura de dívida e hipoteca que faz Domingos Vieira de Aguiar ao Senhor Ignácio Antônio da Silva como abaixo se declara.
              [empréstimo de quinhentos e cinquenta mil reis em moeda corrente, por doze meses]
              [...]

              [Folha 19 verso]
              [...]
              Procuração bastante que faz Manoel Antônio Soares e sua mulher Marianna da Conceição.
              [...]

              [Folha 20 verso]
              [...]
              Escritura de venda fixa que faz Marcellino Pereira da Silva, de um escravo de nome Adão, cor preta, idade vinte e dois anos, solteiro, ao Senhor Marcellino

              [Folha 21]
              Pereira de Aguiar, como abaixo se declara.
              [...]

              [Folha 22]
              [...]
              Procuração bastante que fazem Carolina

              [Folha 23]
              Antônia da Silva e Ignácio Antônio da Silva.
              [...]

              [Folha 23]
              [...]
              Escritura de locação de serviço que faz o senhor José Gonçalves Pereira e o preto liberto Manoel, como abaixo se declara.
              [...]

              [Folha 24]
              [...]
              Escritura de venda fixa que fazem Zeferino José de

              [Folha 24 verso]
              Souza e sua mulher Isabel Dias da Silva, de uma morada de casa com 79 metros de terras a Sabino Veríssimo da Silva, como abaixo se declara.

              [Folha 26 verso]
              Contém este livro vinte e seis folhas (26 folhas) todas numeradas e rubricadas com o meu apelido = Dr. P. Schutel = de que uso, e servirá para o fim indicado no termo de encerramento.
              Secretaria da Câmara Municipal da Cidade do Desterro, 19 de dezembro de 1879.
              Dr. Duarte Paranhos Schutel

              [Folha 27 verso]
              Contém este livro vinte e seis folhas e servirá especialmente para notas do escrivão do juízo de paz da freguesia de N. S. da Lapa do Ribeirão.
              O escrivão João Baptista da Silva

              Livro de notas n. 10, 1878

              Livro de notas n. 10, 1878

              Transcrição

              [Folha de rosto]
              Tem de servir este livro para as notas do escrivão do juízo de paz da Freguesia de Nossa Senhora da Lapa do Ribeirão, vai por mim numerado e rubricado com o meu apelido = Dr. P. Schutel = de que uso, contendo o número de folhas que consta do termo de encerramento.
              Secretário da Câmara Municipal da Cidade do Desterro, 18 de novembro de 1878.
              Dr. Duarte Paranhos Schutel

              [Duarte Schutel foi médico, jornalista, poeta e político. Formou-se na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Dirigiu o jornal A Regeneração e foi deputado na Assembleia Legislativa Provincial de Santa Catarina por 5 vezes. Também foi deputado na Assembleia Geral do Império]

              [Folha 1]
              Escritura de venda fixa que faz Dona Maria Gonçalves Dutra de uma escrava de nome Domingas, cor preta, idade vinte anos, natural desta Província, solteira, a Dona Luiza Eucleria da Pureza Falcão, como abaixo se declara.
              [...]

              [Folha 2]
              [...]
              Escritura de venda fixa que faz José Clemente Gonçalves de uma escrava de nome Emília, natural desta Província, cor preta, idade dezoito anos, solteira, a Dona Elidia Cândida Pitangueira de Siqueira Flor, como abaixo se declara.

              Saibam quantos este público instrumento de escritura de venda fixa virem que sendo no ano
              [Folha 2 verso]
              do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e setenta e oito, a nove dias do mês de dezembro do dito ano, nesta freguesia de Nossa Senhora da Lapa do Ribeirão, do termo da cidade do Desterro, capital da província de Santa Catarina, em meu cartório compareceram os outorgantes deste instrumento a saber: como vendedor o Sr. José Clemente Gonçalves e como compradora a Sra. Dona Elidia Cândida Pitangueira de Siqueira Flor, aquele morador nesta freguesia, e esta na cidade do Desterro, e reconhecidos de mim, e pelos próprios, de das testemunhas abaixo nomeadas e assinadas do que dou fé perante as quais pelo vendedor José Clemente Gonçalves foi dito que era senhor e possuidor de uma escrava crioula de nome Emília, natural desta província, cor preta, idade dezoito anos e solteira, matriculada a vinte e dois de abril de mil oitocentos e setenta e dois, com o número setenta e oito de ordem na matrícula geral do município, e quatro de ordem na relação cuja escrava houveram por falecimento de sua [ilegível] Anna

              [Folha 3]
              Eufrásia da Silveira, a qual está isenta do pagamento da taxa por estar fora dos limites desta freguesia e vende como por esta vendida tem como segue do alvará abaixo a Sra. Dona Elidia Cândida Pitangueira de Siqueira Flor pelo preço e quantia entre nós ajustados de quatrocentos mil reis que declarou ter recebido da compradora em moeda corrente do que dava plena e geral quitação e desde já sedia e transpassavam a pessoa da compradora toda posse, jus e domínio que na mesma escrava tinha para que a goze como sua que fica sendo de agora em diante para si e seus herdeiros e pela compradora foi aceita a compra na forma acima estipulada e me pediram este instrumento que lhes lavrei nesta nota por terem pago na Coletoria desta freguesia a meia Siza de quarenta mil reis como se vê do conhecimento de número seis, de nove de dezembro do corrente ano, e terem pago o selo proporcional de quatrocentos reis em estampilhas. E sendo-lhes lido o ratificaram e assinaram com as testemunhas presentes João Lopes de Aguiar

              [Folha 3 verso]
              e Joaquim Martins Baptista reconhecidos de mim João Baptista da Silva escrivão que o escrevi.
              José Clemente Gonçalves
              Elidia Cândida Pitangueira de Siqueira Flor
              João Lopes d'Aguiar
              Joaquim Martins Baptista
              [...]

              [Folha 4]
              [...]
              Escritura de venda fixa que faz Maria Vieira de Fraga, de um escravo de nome Joaquim, natural desta Província, cor preta

              [Folha 4 verso]
              e idade vinte e sete anos, solteiro, a João Carlos de Souza, como abaixo se declara.
              [...]

              [Folha 5 verso]
              [...]
              Escritura de doação fixa que faz Antônio José Linhares a seu enteado Francisco José de Alaião, como abaixo se declara.
              [...]

              [Folha 6 verso]
              [...]
              Escritura de doação fixa que faz Albina Maria Pires, a Jacintho Martins do Livramento, como abaixo se declara.
              [...]

              [Folha 7 verso]
              [...]
              Escritura de locação de serviço que fazem Ricardo Antônio Lopes e o crioulo liberto José Martins.
              [...]

              [Folha 9]
              Escritura de venda fixa que faz Ignácio Antônio da Silva, de uma escrava de nome Joaquina, natural desta província, cor preta, idade quarenta e cinco anos e solteira, a Joaquim Alexandre Mendes, como abaixo se declara.
              [...]

              [Folha 10]
              [...]
              Escritura de venda fixa que fazem Francisco Antônio Cavalheiro e sua mulher Maria Perpetua Gomes, Fabiano Gomes Vieira e sua mulher Josefa Maria Cavalheiro, de um terreno e uma meia-água, ao Senhor Marcos José da Silveira, como abaixo se declara.
              [...]

              [Folha 12]
              [...]
              Escritura de locação de serviço que fazem o preto liberto Estevão e o Senhor Joaquim Martins Baptista, como abaixo se declara.
              [...]

              [Folha 13]
              [...]
              Escritura de locação de serviço que fazem o preto liberto Joaquim Antônio e o Senhor João Vicente Cardozo, como abaixo se declara.
              [...]

              [Folha 14]
              [...]
              Escritura de venda fixa que faz João Francisco Cabral, de um escravo de nome Victorino, a Antônio José Antunes, como abaixo se declara.
              [...]

              [Folha 15 verso]
              [...]
              Escritura de locação de serviço que fazem Ignácio Francisco Rezendes e o crioulo liberto José Martins, como abaixo se declara.
              [...]

              [Folha 16 verso]
              [...]
              Procuração bastante que fazem Marcellino Gonçalves Dutra, por cabeça de sua mulher, Victorina da Silveira Dutra, Anna Silveira, Francellino Silveira Tristão, Juvêncio Francisco de Fraga, Maria Anastácia, Manoel Francisco de Fraga, como tutor de sua filha Maria Silveira.
              [...]

              [Folha 18]
              [...]
              Escritura de locação de serviço que fazem Francisco Samuel de Andrade e o pardo liberto José como abaixo se declara.
              [...]

              [Folha 19]
              [...]
              Escritura de venda fixa que faz Maria Ignácia Rosa de Jesus de um triângulo de terras e uma casinha em mau estado, a Manoel Dutra Gracia, como abaixo se declara.
              [...]

              [Folha 20 verso]
              [...]
              Procuração bastante que faz Maria Severina de Aguiar.
              [...]

              [Folha 21 verso]
              [...]
              Escritura de venda fixa que fazem Gervásio Pires Ferreira e sua mulher Feliciana Eufrásia de Jesus, de uma morada de casa como dezenove metros e oito decímetros de terras ao Senhor Manfor Alexandre Francisco da Costa, como abaixo se declara.
              [...]

              [Folha 23]
              [...]
              Escritura de venda fixa que faz Manoel Vieira Mendes de uma escrava de nome Luzia, cor preta, idade nove anos, natural desta província, solteira, ao

              [Folha 23 verso]
              Senhor Vicário José Martins do Nascimento, como abaixo se declara.
              [...]

              [Folha 24 verso]
              Escritura de venda fixa que fazem Marcellino Gonçalves Dutra, Anna Silveira, Francellino Silveira Tristão, Juvêncio Francisco de Fraga, Maria Silveira de Fraga, Maria Silveira Prates, de uma escrava de nome Florinda, cor preta, idade 38 anos, natural desta província, solteira, a Manoel Alexandre Gonçalves, como abaixo se declara.
              [...]

              [Folha 25 verso]
              [...]
              Procuração bastante que faz Fortunato Antônio Volff
              [...]

              [Folha 27 verso]
              Contém este livro vinte e sei folhas todas numeradas e por mim rubricadas com o meu apelido = Dr. P. Schutel = de que uso, e servirá para o fim indicado no termo de abertura. Secretaria da Câmara Municipal da Cidade do Desterro, 18 de novembro de 1878.
              Dr. Duarte Paranhos Schutel

              Contém este livro vinte e seis folhas que servem para notas do juiz de paz da freguesia do Ribeirão.
              O escrivão João Baptista da Silva

              Inventário de Maria Faustina de Jesus
              BR SC TJSC TRRJ-57980 · Processo · 1865
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na Cidade de Santo Antônio dos Anjos de Laguna, província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              José Henrique de Freitas (inventariante);
              Maria Faustina de Jesus (inventariada).

              Resumo:
              José Henrique de Freitas fez o inventário de Maria Faustina de Jesus, sua falecida esposa. Para isso, ele assinou uma procuração para que o procurador Domingos Custodio de Sousa pudesse continuar o processo de inventário e partilha. O procurador descreve uma irregularidade em relação a procuração, visto que foi declarado não haver herdeiros, mas havia, Emerenciano foi descrito de forma pejorativa, como "mentecapto". O processo aparenta estar incompleto.

              Atuaram no processo:
              juiz Joaquim Afonso de Mello;
              juiz municipal João José de Souza Guimarães;
              escrivão Manuel Baptista de Souza;
              escrivão Manoel Baptista de Araújo;
              tabelião Vicente José de Gois Rebello;
              procurador/curador geral Domingos Custodio de Sousa;
              curador geral Bernadino Antonio Soares Simas;
              curador geral Bartholomeo Antonio do Couto;
              signatário Manoel Garcia da Conceição.

              Localidade relevante:
              Vila de Laguna.

              Compõe o processo:
              Procuração.

              Inventário de José Ignácio de Amorim Junior
              BR SC TJSC TRRJ-84800 · Processo · 1853
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na vila de São José, na época sob a Segunda Comarca.

              Partes do processo:
              José Ignacio de Amorim Junior (inventariado);
              Miguel Francisco Pereira (inventariante).

              Resumo: O processo é iniciado por decorrência do falecimento de José Ignacio de Amorim Junior, com seu pai, José Ignacio de Amorim sendo apontado para atuar como inventariante no processo, porém o mesmo abstém de atuar como inventariante dos bens e abrindo uma procuração para nomear outro inventariante. É por fim nomeado Miguel Francisco Pereira como responsável pelos bens do falecido, e é feita a nomeação dos avaliadores, dando-se por concluso estes autos.

              Atuaram no processo:
              escrivão e tabelião David do Amaral e Silva;
              procurador advogado Manoel de Freitas Sampaio;
              signatário João José d'Araujo;
              signatário Francisco Xavier de Oliveira Camara;
              avaliador Lauriano José de Matos;
              avaliador Jacinto Silveira da Roza;
              juiz municipal João Francisco de Souza.

              Localidades relevantes:
              Freguesia de Garopaba.

              Compõe o processo:
              Procuração;
              Nomeação de inventáriante;
              Nomeação de avaliadores;
              Conclusão.

              Variação de nome:
              inventariante Miguel Francisco Pinheira.

              Curatela, Reclamação e Protesto de Maria Joaquina
              BR SC TJSC TRRJ-86305 · Processo · 1849
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de curadoria, reclamação e protesto realizados na vila de São Miguel, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Maria Joaquina (suplicante).

              Herdeiros:
              Francisco Antonio;
              José Antonio dos Santos;
              Luis Antonio.

              Resumo:
              Nestes autos, a autora Maria Joaquina nomeou seu genro, Antonio Manoel, para agir como seu procurador. Entretanto, a autora contesta uma procuração feita por José Antonio dos Santos, seu filho, afirmando que o documento é falso e foi realizado criminosamente, por meio de fraude, pois ela não tinha lhe garantido os poderes de procurador.

              A dita procuração continha a nomeação de um tutor que cuidaria de seus bens e, por isso, a suplicante pede que ela não tenha vigor na justiça. O documento foi anexado no processo, em que se citavam casas e três pessoas escravizadas: Pedro (de nação Congo), Benigna (designada enquanto crioula) e Luiz (descrito como mulato).

              Em seu depoimento, José Antonio dos Santos moveu um contraprotesto às afirmações da suplicante, em que pediu os seus direitos aos quinhões hereditários sobre o escravizado Pedro, e solicitou uma carta precatória. Ele afirmou que assinou o termo de curador por seus irmãos estarem ausentes, já que haviam falecido.

              A suplicante faleceu antes da sentença ter sido concluída. Com isso, o juiz afirmou que a ação ficaria sem efeito na lei, e solicitou que uma parte da herança fosse separada para o pagamento do processo.

              Localidades relevantes:
              Inferninho;
              Tijuquinhas;
              barra do rio Tijucas Grandes;
              cidade de Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
              vila de Porto Bello (atual município de Porto Belo, Santa Catarina);
              vila de São Miguel (atual município de Biguaçu, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              carta precatória de diligência;
              contas;
              juramento ao curador;
              procuração;
              termo de contraprotesto;
              termo de declaração e descrição dos bens;
              termo de reclamação e protesto.

              Atuaram no processo:
              curador Antonio Manoel;
              escrivão Amancio José Ferreira;
              juiz municipal e de órfãos substituto Joaquim José Dias de Siqueira;
              juiz municipal e de órfãos segundo suplente Antonio de Souza e Cunha;
              juiz de órfãos segundo suplente Joaquim da Silva Ramalho Mellado;
              oficial de justiça Joze Loredo de Mesquita;
              procurador Antonio Manoel;
              procurador João de Souza Ribeiro;
              procurador José de Souza Ribeiro;
              signatário Alexandre Gonçalves da Luz;
              signatário Antonio Manoel;
              signatário José Alves de Araujo Lima;
              signatário Luiz Coelho Machado;
              tabelião José Manoel de Araujo Roslindo.

              Autos de Habilitação de Joaquim Joze Ignacio de Brito
              BR SC TJSC TRRJ-29358 · Processo · 1838-1844
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de Habilitação realizado na Vila de Lages, na época sob a Comarca do Norte.

              Partes do processo:
              Joaquim Joze Ignacio de Brito (habilitante);
              Ignacio da Silva Ribeiro (réu);
              João da Silva Ribeiro (réu);
              Diogo da Silva Ribeiro (réu);
              Anna Joaquina de Buenavides (ré).

              Resumo: É feita uma habilitação a requerimento de Joaquim Joze Ignacio de Brito para ser incluído entre os herdeiros do falecido capitão Domingos Joze de Brito, por motivos de ser filho do mesmo. São então acusados os demais herdeiros por sua não inclusão entre os autos de inventário realizado, sendo então feita uma procuração além da tomada de testemunhos em consideração, para enfim o habilitante receber sua certificação.

              Atuaram no processo:
              escrivão de órfãos Generoso Pereira dos Anjos;
              escrivão interino Joaquim Vaz de Siqueira;
              escrivão interino Miguel Gonçalves Franco;
              escrivão interino João de Oliveira Prado;
              tabelião João Rodrigues de Andrade;
              curador alferes João Thomas da Silva;
              procurador alferes Antônio Pereira Borges;
              procurador major Antônio Saturnino de Souza Oliveira;
              oficial de justiça Joaquim Pedro de Oliveira;
              oficial de justiça Pedro Ribeiro Borges;
              oficial de justiça Jozé de Souza;
              juiz de órfãos capitão José Marcelino Alves de Sá;
              juiz de paz João Baptista de Barros.

              Localidades relevantes:
              Vila de Lages (atual cidade de Lages, Santa Catarina);
              Vila de Laguna (atual cidade de Laguna, Santa Catarina).

              Compõe o processo:
              Petição inicial;
              Traslado de audiência;
              Procuração;
              Testemunhos;
              Certificação.

              Variação de nome:
              habilitante Joaquim José Ignacio de Brito;
              ré Anna Joaquina de Bernardes.