Partes: Salvador José de Oliveira; Anna Maria de Jesus; Vicente Dias do Rosário.
São Francisco do Sul
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Inventário realizado em São Francisco do Sul, Primeira Comarca.
Partes: Salvador Gomes d’Oliveira (inventariado); Rita Clara de Miranda (inventariante)
Resumo: O inventário de Salvador Gomes d’Oliveira foi realizado por Rita Clara de Miranda, sua mulher, deixando testamento, herdeiros e procedendo em uma partilha amigável. Entre os bens inventariados havia algumas casas, sendo uma delas localizada na Rua da Graça, um sítio localizado no rio de Paraty, chão para casa, móveis em jacarandá, local para fabricação de farinha, terras no rio Paranaguamirim, forno de cobre, utensílios, transportes, prataria, animais, roças, sesmaria de terras na paragem de Paranaguamirim, dívidas, escravizados e quantia em dinheiro.
Foram listadas no processo 22 pessoas escravizadas, sendo 9 delas escravizados africanos, de nomes: Thomaz, Vicente, Antônio, Joaquim, Luis, Ana, Maria, Agostinha e Henriquetta. Os outros 13 escravizados foram descritos como crioulos, nomeados: Pedro, Andre, Miguel, Gregorio, Ritta, Sebastião, Thereza, Eugracia, Theodora, Gonçalo, Custodia, Benta, Veronica, Clara. Além disso, Veronica e Clara eram menores, tendo respectivamente 2 anos e 6 meses.
Foram citadas as seguintes localidades:
Nossa Senhora da Graça do Rio de São Francisco Xavier do Sul;
Paranaguamirim;
rio de Paranaguamirim;
rio de São Francisco.
Atuaram no processo:
Juiz Joaquim José d’Oliveira Cercal;
Escrivão João José Machado da Costa;
Signatário Zeferino Ezequiel d’Assumpção;
Coletor Manoel José d’Oliveira;
Juiz João Nepomoceno Xavier de Mendonça;
Juiz Joaquim Fernandes Dias;
Tabelião Manoel Joaquim Pinheiro;
Signatário Chrispim Gomes d’Oliveira;
Signatário João Gomes d’Oliveira.
Variação de nome: Paranagoamirim.
Tribunal da Relação do Rio de JaneiroPartes: Maria Anna da Graça; Salvador Fernandes Cardozo.
Partes do Processo:
Rosa Ignacia de Jesus (inventariado);
Vicente Antônio Caetano (inventariante);
Partes do processo:
Rita Maria dos Santos (inventariada);
Manoel Afonço da Costa (inventariante);
Joaquim José Pinto Bahia (inventariante);
Candido José de Oliveira (inventariante).
Partes: Rita Clara de Miranda; João Gomes de Oliveira.
Partes: Pedro Celestino de Oliveira; Antônia Gomes Aleluia; Antônio Joaquim de Carvalho.
Partes do Processo:
Miguel Siqueira da Silva (inventariado);
Feliciana Pires (inventariante);
Inventário realizado na cidade de Nossa Senhora da Graça do Rio de São Francisco Xavier do Sul, na época sob a primeira comarca da província de Santa Catarina.
Partes do processo:
Maximo Antonio de Castilho (inventariado);
Agostinho José Pereira (inventariante).
Resumo:
O inventário de Maximo Antonio de Castilho, viúvo que era de Maria Catharina Oliveira, foi conduzido por Agostinho José Pereira. O finado não deixou filhos e faleceu em situação de pobreza. Não houve testamento e a partilha dos bens ocorreu de forma amigável.
Entre os bens relacionados, destacavam-se animais, alqueires de farinha, mobílias, tecidos, casas, terras, uma moenda, objetos, peças de vestuário, ferramentas, transporte, arma de fogo (espingarda), roça de mandioca e um sítio no local denominado Pontal. Além disso, o finado deixou algumas dívidas.
Ao decorrer do processo, é afirmado que os bens não poderiam ser inventariados e partilhados, por questões como a situação de enfermidade da única herdeira citada (mãe do inventariado, falecida no momento da sentença), e por terem sido adicionados patrimônios na relação que não pertenciam ao finado. Com isso, a ação é julgada como nula e improcedente pelo juiz, e o inventariante é condenado ao pagamento das custas.
O processo é concluído com uma petição aberta por Agostinho José Pereira, requerendo vista para aplicar um embargo à sentença: ele afirma que a decisão do juiz foi dada de maneira precipitada e ofensiva aos seus direitos. O documento foi despachado para outro juiz, e a ação termina sem uma reformulação da sentença.
Atuaram no processo:
avaliador Antonio Leandro dos Reis;
avaliador José Luiz da Costa;
juiz municipal Joaquim Jose d’Oliveira Cercal;
juiz municipal José Maria d’Albuquerque Mello;
juiz municipal segundo substituto José Antonio d’Oliveira;
juiz municipal sexto substituto Salvador Antonio Alves Maia;
escrivão e tabelião João José Machado da Costa;
oficial de justiça José Luciano Pereira da Silva;
oficial de justiça Antonio de Souza;
signatário Francisco Xavier.
Localidades relevantes:
Batúba;
cidade de Nossa Senhora da Graça do Rio de São Francisco Xavier do Sul (atual município de São Francisco do Sul, Santa Catarina);
Peróba;
Pontal;
primeira comarca;
vila de Porto Belo (atual município de Porto Belo).
Compõem o processo:
avaliação dos bens;
contas;
embargos;
petições;
recibos;
sentença;
termo de audiência;
termo de louvação;
termo de responsabilidade;
termo de vista;
termos de declaração;
termos de juramento.
Variação de nome:
Maximo Antonio de Castilhos.
Partes: Marianna Joaquina da Silva; Joaquim Fernandes Dias.