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              Inventário de Maria do Espírito Santo
              BR SC TJSC TRRJ-30920 · Processo · 1850 - 1867
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de inventário realizados na vila de Lages, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Jose Silveira de Souza (inventariante);
              Maria do Espirito Santo (falecida).

              Herdeiros:
              Augusto Silveira de Souza;
              Balduino Alves da Rocha (co-herdeiro);
              Domingos (neto e co-herdeiro);
              Emerenciana Leopoldina do Amor Divino;
              Ignez Maria de Jesus;
              Jacinto Antonio Marques (co-herdeiro);
              Jacob (neto e co-herdeiro);
              José Pereira de Jesus (co-herdeiro);
              Maria Antonia;
              Maria (neta e co-herdeira);
              Matildes (neta e co-herdeira);
              Thomas Jose da Cunha (co-herdeiro);
              Thomasia Maria de Souza;
              Thomasia (neta).

              Resumo:
              Jose Silveira de Souza abre um processo de inventário após o falecimento de sua esposa, Maria do Espirito Santo. Como a finada deixou herdeiros menores de idade, a ação contou com a nomeação de um curador e passou pelo juízo dos órfãos. Durante o processo, alguns agentes da justiça descrevem erroneamente a comarca da vila de Lages como “Comarca do Norte”, já que no ano da ação ela era nomeada como “Segunda Comarca”.

              Como algumas herdeiras encontravam-se ausentes da vila, constam anexadas na ação cartas precatórias para citá-las em seu local de residência. Os bens inventariados foram campos, uma casa, um moinho, terrenos, ferramentas, mobília, um oratório, utensílios de cozinha, um forno de cobre, canastras, uma quantia de trigo, animais e prataria. Consta no inventário um homem escravizado de nome Paulo, descrito como de nação (africano); mais tarde, o coletor das rendas provinciais exige seu comprovante de compra e venda ao inventariante, para verificar o pagamento da meia siza.

              Ao decorrer do processo, os maridos das herdeiras ausentes citadas realizam colação, ou seja, declararam na ação quais bens elas receberam da finada ainda em vida, para serem inseridos no inventário e partilhados. Foram citados terrenos e quantias em dinheiro. Além disso, é revelado que a meia siza de Paulo, algumas dívidas e as despesas com o funeral da falecida não haviam sido pagas, sendo separada parte do patrimônio para quitação dessas pendências no momento da partilha.

              Após avaliados, os bens passaram por um processo de partilha. O juiz julga a ação por sentença, requerendo que o inventariante assinasse termo de tutor e que as custas sejam pagas de maneira pro rata. Mais tarde, Jose afirma que, enquanto sua esposa estava viva, o casal comprou terrenos situados em Biguaçu, requerendo que eles sejam incluídos em nova divisão. Anos depois, é revelado que o inventariante havia falecido e, com isso, houve a nomeação de um novo tutor para os órfãos em José Pereira de Jesus.

              Atuaram no processo:
              avaliador capitão Jose Jacintho de Oliveira;
              avaliador João Adão Schmitt;
              avaliador Marianno Cardozo Montero;
              avaliador Ventura José da Silva;
              coletor Luiz Gonzaga de Almeida;
              curador dos órfãos Diogo Teixeira Nunes;
              curador geral e partidor Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
              escrivão de órfãos e procurador Generoso Pereira dos Anjos;
              escrivão de órfãos Francisco Xavier d’Oliveira Camara;
              escrivão de órfãos Miguel Gonçalves Franco;
              escrivão interino Constancio Xavier de Souza;
              juiz de órfãos Francisco Honorato Cidade;
              juiz de órfãos João Francisco de Souza;
              juiz de órfãos Jozé Nicolau Pereira dos Santos;
              juiz de órfãos Manoel da Silva Mafra;
              juiz de órfãos primeiro suplente José Joaquim da Cunha Passos;
              juiz de órfãos segundo suplente Laurentino Jose da Costa;
              juiz de órfãos terceiro suplente Marcellino Alves de Sá;
              juiz municipal e de órfãos Guilherme Ricken;
              partidor Claudiano de Oliveira Rosa;
              partidor João de Castro Nunes;
              partidor Mathias Gomes da Silva;
              procurador Francisco Pereira da Silva e Oliveira;
              procurador José Silveira de Souza;
              signatário Laurentino José da Costa;
              signatário Luiz Xavier de Souza;
              signatário Manoel de Oliveira Guedes;
              tabelião Joaquim Francisco de Assis e Passos.

              Localidades relevantes:
              Biguassu (atual município de Biguaçu, Santa Catarina);
              freguesia de São Pedro de Alcântara (atual município de São Pedro de Alcântara, Santa Catarina);
              Maciambu;
              Potreiro da Cadeia;
              rio Amola-Facas;
              segunda comarca;
              Serrito (atual município de São José do Cerrito, Santa Catarina);
              Sertão do Maruim;
              vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
              vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina);
              vila de São Miguel (atual município de Biguaçu, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              auto de partilha;
              autos de precatória;
              cartas precatórias;
              contas;
              correição;
              deprecada;
              descrição dos bens;
              escritura de compra e venda;
              petições;
              procurações;
              sentenças;
              termo de tutoria;
              termos de avaliação;
              termos de juramento;
              termos de louvação.

              Variação de nome:
              Maria Antonia de Jesus.

              Inventário de Maria Corrêa
              BR SC TJSC TRRJ-84792 · Processo · 1852
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na vila de São José, Segunda Comarca.

              Partes do processo:
              Maria Corrêa (inventariada);
              Luis Corrêa de Faria (inventariante).

              Herdeiros:
              João da Rosa de Freitas.

              Resumo: Inventário requerido pelo filho da falecida, Luis Corrêa de Faria, nele contendo ferro, mobília, animais, terras, casa, engenho de farinha e dívidas. Além disso, há o registro de 06 pessoas escravizadas, de nomes: Antonio, João, Feliciano, Joanna, Andreza, Maria, Esperança e Faustina. Nesse registro o primeiro citado é designado ser da nação Cabinda, enquanto as duas últimas como crioulas (brasileiras). Sobre os outros, não houve informação.

              Atuaram no processo:
              juiz municipal de órfãos João Francisco de Souza;
              escrivão Francisco Xavier d’Oliveira Camara;
              curador Manoel de Freitas Sampaio;
              avaliador Elauterio Joze de Farias;
              avaliador Constancio Jozé da Souza Pessoa;
              partidor Joaquim Lourenço de Souza Medeiros;

              Localidades relevantes:
              Paçavinte.

              Variação de nome:
              inventariante Luis Correira de Farias.

              Inventário de Maria Clara de Jesus
              BR SC TJSC TRRJ-76672 · Processo · 1819
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventario na vila de Nossa Senhora do Desterro, à época comarca de São Pedro do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

              Partes do Processo: Roldão de Jesus [Rachadel] (inventariante e irmão); Maria Clara de Jesus (falecida).

              Herdeiro: Francisco Manoel (descrito como pardo e forro).

              Resumo: Roldão de Jesus fez o inventário dos bens de sua irmã falecida, Maria Clara de Jesus. Ela morava na pradaria de Barreiros, na freguesia de São José, na vila de Nossa Senhora do Desterro, e deixou um testamento. Entre os bens listados no inventário estão: uma casa, objetos de prata, dinheiro, utensílios, móveis, roupas, dívidas e uma mulher escravizada chamada Luiza.

              Atuaram no processo: avaliador Joao Vieira da Rosa; avaliador Jeronimo dos Santos; escrivão Felix Antônio de Proença e Quintanilha; escrivão Joao Francisco Cidade; juiz Ovidio Saraiva de Carvalho e Silva; partidor José Joaquim Bernardes de Moraes; partidor José Francisco de Paula Avelino.

              Localidades: pradaria de Barreiros; freguesia de São José; vila de Nossa Senhora do Desterro; Ilha de santa Catarina.

              Compõem o processo: traslado de testamento; custas de selo.

              Comarca da Ilha de Santa Catarina; Barreiros; freguesia de São José; audiência na casa da falecida Dona Maria Clara de Jesus; juiz de fora Ovidio Saraiva de Carvalho e Silva (nascido no Piauí, formado no curso de Leis da Universidade de Coimbra, foi precursor do teatro catarinense, promovendo peças por ele escritas nos salões de sua residência. Depois de atuar na Ilha de Santa Catarina, foi promovido a desembargador na Relação da província Cisplatina e mais tarde, desembargador na Relação do Rio de Janeiro. Como escritor e poeta, publicou: Ode pindárica e congratulatória ao Príncipe, à Pátria e à Academia pela restauração do Governo Legítimo (Coimbra, 1808); Narração das marchas feitas pelo corpo acadêmico, desde 21 de março, quando saiu de Coimbra, até 12 de maio, sua entrada no Porto (Coimbra, 1809) e Os sucessos da restauração do Porto (Coimbra, 1812). De retorno ao Brasil, publicou: O patriotismo acadêmico (Rio de Janeiro, 1812); O pranto americano (Rio de Janeiro, 1812); O amigo do rei e da nação (Rio de Janeiro, 1821); As saudosas cinzas do Sr. João de Castro Mello, Visconde de Castro (1821); Considerações sobre a legislação civil e criminal do Império do Brasil (Rio de Janeiro, 1837); Heroídes de Olímpia e Herculano (Rio de Janeiro, 1840); Defesa de João Guilherme Ratcliff; escrivão João Francisco Cidade; testamento; parte dos bens ao pardo forro Francisco Manoel, morador do Estreito; Maria Clara era filha do capitão Antônio Rodrigues Rachadel (a quem pertencia uma antiga fazenda localizada em Barreiros, onde em 1778 se aquartelou o coronel Francisco Antonio da Veiga Cabral e foi negociada a entrega da Ilha de Santa Catarina, tomada pelos espanhóis em 1777) e de Maria Clara de Jesus; casa; cunhado Manoel José Ramos; ex-escravizada Josefa; pardo forro Francisco Manoel; Elias José Rachadel (irmão de Maria Clara) escrivão Felix Antônio de Proença e Quintanilha.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Inventário de Maria Bernarda
              BR SC TJSC TRRJ-45627 · Processo · 1839
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Processo de inventário realizado na Comarca do Sul.

              Foram partes do inventário: Maria Bernarda (falecida), Manoel Gonçalves dos Santos (inventariante).

              Descrição: O inventário foi realizado pelo viúvo da falecida e procedeu em uma partilha amigável. Entre os bens inventariados haviam móveis; uma égua; terras; casa; dívida; Consta um traslado no meio do processo. Havia um escravizado de nação Monjolo, nomeado João. Foram mencionadas as seguintes localidades: Vila de São José; Estreito; Coqueiros.

              Agentes do processo: juiz João Francisco de Souza; escrivão Joaquim Francisco D’Assis e Passos; avaliador Marianno José Coelho; avaliador Constancio José da Silva; procurador José Francisco de Sousa Mafra; partidor Joaquim Lourenço de Sousa Medeiros.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Inventário de Margarida Brás
              BR SC TJSC TRRJ-77320 · Processo · 1849
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado em São José, então sob a Segunda Comarca.

              Partes do processo:
              Margarida Brás (falecida);
              Henrique Schweizer (inventariante).

              Lista de herdeiros:
              Catharina;
              Luzia;
              Mathias (menor);
              Pedro (menor);
              João (menor).

              Resumo: Margarida Brás faleceu deixando 4 filhos. O inventariante Henrique é seu viúvo. Dentre seus bens havia ferramentas, móveis, animais, terras, casas, um engenho de farinha e algumas dívidas.

              Atuaram no processo:
              juiz João Francisco de Souza;
              escrivão Francisco Xavier d'Oliveira Camara;
              curador Manoel de Freitas Sampaio;
              tabelião Miguel Gonçalves Franco;
              avaliador Antonio Vicente;
              avaliador João Adam Schmitt;
              partidor Joaquim Lourenço de Souza Medeiros;
              partidor Duarte Vieira da Cunha.

              Localidades:
              São Pedro de Alcântara;
              Estrada Velha de Lages.

              Variação de nome:
              Collonia de São Pedro d'Alcântara;
              inventariante Heinrique Schweizer/Henrique Schweitzer;
              avaliador João Adam Chimit/João Adão Schmitt.

              Inventário de Margarida Antônia de Jesus
              BR SC TJSC TRRJ-58131 · Processo · 1839
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventario de Margarida Antônia de Jesus da vila de São José, à época comarca do Sul da província de Santa Cataria.

              Partes do processo: Margarida Antônia de Jesus (falecida); José Pereira de Medeiros (inventariante).

              Herdeiros: José Coelho Vieira; Luiz José da Silva; Francisco José Vieira; Vicência Rosa de Jesus; Severina Rosa de Jesus; Thereza Antônia de Jesus; Luiza Caetana de Jesus.

              Resumo: José Pereira de Medeiros fez o inventario de sua sogra Margarida Antônia de Jesus, moradora da vila de São José. Margarida teve sete filhos aos quais são seus únicos herdeiros. Dentre os bens avaliados constam mercadorias, utensílios, ferramentas, mobílias, dividas, escravizados de nome Joaquim (crioulo), Miguel (nação Benguilla), Anna (nação Benguilla). Os bens foram partilhados amigavelmente.

              Atuaram no processo: avaliador Mariano José Coelho; avaliador Constâncio José da Silva; escrivão Joaquim Francisco d’Assis e Passos; juiz Joao Francisco de Silva; partidor Mariano José Coelho; partidor Joaquim Lourenço de Souza Medeiros.

              Localidade: vila de São José.

              Compõem o processo: pagamento de custas; autos de partilha.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Inventario de Manoel Pereira Maciel e Floriana Roza
              BR SC TJSC TRRJ-52382 · Processo · 1843-1854
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventario realizado na Vila de São José, Comarca do Sul.

              Partes do Processo:
              Manoel Pereira Maciel (inventariado);
              Floriana Roza (inventariada);
              João Pereira de Souza (inventariante).

              Herdeiro:
              Anna Joaquina;
              Maria;
              Manoel;
              Luiza;

              Resumo: O processo consiste na partilha dos bens do inventário do falecido casal, Manoel Pereira Maciel e Floriana Roza, os quais deixaram herdeiros filhos e netos para receberem seus bens. O processo se encontra incompleto, começando apenas na página 22, porém entre os bens citados estão uma quantia em dinheiro, e terras.

              Atuaram no Processo:
              escrivão Francisco Xavier d'Oliveira Camara;
              curador de órfãos Manoel Joaquim Teixeira;
              partidor Joaquim Lourenço de Souza Medeiros;
              partidor Domingos Alves;
              juiz municipal de órfãos Luis Ferreira do Nascimento e Mello;
              juiz Francisco Honorato Cidade;

              Localidades Relevantes:
              Vila de São José;
              Morretes.

              Compõem o Processo:
              Avaliação de bens;
              Partilha;

              Inventário de Manoel Pereira d'Aguiar
              BR SC TJSC TRRJ-25183 · Processo · 1851 - 1863
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na cidade do Desterro, na época sob a primeira comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Joanna Maria d’Jezus (inventariante e herdeira);
              Manoel Pereira d’Aguiar (falecido).

              Herdeiros:
              Anna Roza;
              Caetana Roza;
              Florinda Roza;
              Felicio Pereira (co-herdeiro);
              Francisco Martins (menor de idade);
              Felicio Pereira (co-herdeiro);
              Graciana Roza;
              João Martins;
              João Vicente (co-herdeiro);
              Joanna Maria;
              João Vicente Pereira;
              Maria Roza (menor de idade);
              Manoel Martins (menor de idade);
              Maria do Nascimento (menor de idade);
              Salvio Antonio d’Souza (co-herdeiro).

              Resumo:
              Neste processo, Joanna Maria d’Jesus, esposa do falecido e inventariado Manoel Pereira d’Aguiar, foi notificada para prestar juramento como inventariante e avaliar os bens do casal para o inventário.

              Dentre os bens avaliados, constam mobília, um oratório, objetos em ferro e cobre, terras, casas, animais e roças, tanto velhas quanto novas. Essas plantações faziam referência ao estágio de crescimento das plantas cultivadas, pois culturas em estágio “velho” (mais próximas da colheita) tendiam a valer mais. Além disso, haviam 7 pessoas escravizadas no inventário: João e Rita, designados como pardos; Francisco, descrito como “doente”; e Maria, Mauricia e Ana, sem descrição. O finado também deixou dívidas passivas.

              Após avaliado, o patrimônio passou por uma partilha entre os herdeiros e pagamento aos credores. O juiz julga o processo por sentença, em que requer o pagamento das custas de maneira pro rata e notifica parentes próximos para assinarem termo de tutoria. João Vicente e João Martins assinam os documentos, se responsabilizando pelas heranças de seus filhos órfãos. Após o falecimento de Joanna Maria d’Jezus, a conta de seu inventário é anexada na ação, revelando que seu inventariante foi Salvio Antonio d’Souza.

              Atuaram no processo:
              avaliador Albino José da Silva;
              avaliador Manoel Antonio Vieira;
              curador geral Candido Gonçalves d’Oliveira;
              escrivão José Honorio de Souza Medeiros;
              juiz municipal e de órfãos Sergio Lopes Falcão;
              oficial de justiça Jozé Ricken;
              partidor João narciso da Silveira;
              partidor Joaquim José Varella;
              procurador e signatário Caetano d’Araujo Figueiredo Mendonça Furtado;
              signatário José Nunes da Silva;
              tesoureiro Laurentino Eloy de Medeiros.

              Localidades relevantes:
              Barra da Lagoa;
              cidade do Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
              Costa da Lagoa;
              freguesia da Lagoa;
              Mar Grosso;
              vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              auto de partilha;
              contas;
              correição;
              descrição e avaliação dos bens;
              petições;
              recibos;
              sentença;
              termo de louvação;
              termo de declaração de recebimento;
              termos de juramento;
              termos de responsabilidade.

              Variação de nome:
              Caetano d’Araujo Figueiredo Furtado de Mendonça.

              Inventário de Manoel José de Mello
              BR SC TJSC TRRJ-45759 · Processo · 1854
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Partes:
              Manoel José de Mello (falecido/inventariado)
              Antonio Carlos de Carvalho (iventariante)
              Margarida Adelaide e Mello (iventariante)

              Incompleto; inicia na página 4; terras; sem capa; São Miguel; tenente coronel; prata; oratório; escravizada; escravidão; casas.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro