Partes do processo:
Catharina Maria (testadora);
João Antonio da Silva (testamenteiro).
São José
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Autos de inventário realizado na vila de São José, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.
Partes do processo:
Catharina Walcke (falecida);
Henrique Manchener (inventariante).
Herdeiros:
Anna Eufrazia;
Anna Maria;
Antonio Manchener;
Estevão Manchener;
Gertrudes Manchener;
Lourenço Manchener;
Luiza Manchener;
Margarida Manchener;
Marianna Manchener;
Pedro Manchener.
Resumo:
Henrique Manchener abre um processo de inventário após o falecimento de sua esposa, Catharina Walcke. Como a falecida deixou herdeiros menores, a ação contou com a nomeação de um curador. Os bens inventariados foram utensílios de cozinha, ferramentas, mobília, equipamentos, engenhos de fazer farinha, roças, animais, terrenos e casas. Constam também dívidas passivas deixadas pela falecida.
Após avaliados, os bens passaram por um processo de partilha entre os herdeiros e meação para a cabeça do casal. Uma parte do patrimônio foi separada para pagamento das dívidas pendentes. O juiz julga a ação por sentença e requer pagamento das custas por parte do inventariante, além de exigir assinatura de obrigação para ministrar as heranças dos filhos menores.
Atuaram no processo:
advogado e curador dos órfãos Manoel de Freitas Sampaio;
avaliador Antonio Vicente Haendchen;
avaliador Zeferino Antonio de Castro;
escrivão Francisco Xavier d’Oliveira Camara;
juiz de órfãos João Francisco de Souza;
partidor Duarte Vieira da Cunha;
partidor Joaquim Lourenço de Souza Medeiros;
pregoeiro dos auditórios Joaquim Affonço Pereira;
signatário João Marcos da Costa Cardozo;
signatário Johann Gand.
Localidades relevantes:
freguesia de São Pedro de Alcântara (atual município de São Pedro de Alcântara, Santa Catarina);
segunda comarca;
Sertão;
vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina).
Compõem o processo:
auto de partilha;
contas;
correição;
requerimento;
sentença;
termo de obrigação;
termos de juramento.
Variação de nome:
Catharina Waldres.
Inventário realizado em São José, na época sob a Segunda Comarca da província de Santa Catarina.
Partes:
Christina Roza de Jesus (inventariado);
Antonio Jacintho de Souza (inventariante).
Herdeiros:
Manoel Jacintho de Souza;
Maria Antonia;
Caetanna Roza de Jesus;
Anna Roza de Jesus;
Bernardina Roza de Jesus;
Benta Roza de Jesus.
Descrição:
O inventário de Christina Roza de Jesus foi conduzido por seu marido, o inventariante Antonio Jacintho de Souza. Sem testamento, o inventário procedeu com uma partilha amigável. Entre os bens inventariados, destacam-se: prataria, forno de cobre, ferramentas, mobílias, objetos, tear, transporte, roças de mandioca, animais, terras, casas, engenho de fazer farinha, engenho de cana e dívidas. Consta ainda no processo a descrição de duas pessoas escravizadas de nação, de nomes Manoel e Francisco.
Atuaram no processo:
juiz de órfãos João Francisco de Souza;
escrivão Francisco Xavier d’Oliveira Camara;
advogado e curador Manoel de Freitas Sampaio;
pregoeiro Joaquim Affonço Pereira;
avaliador João Antonio de Souza Quadros;
avaliador Joaquim Alexandre de Campos;
partidor Joaquim Lourenço de Souza Medeiros;
Partidor Duarte Vieira da Cunha.
Localidades relevantes:
Cubatão;
Distrito da freguesia da Enseada do Brito.
Compõem o processo:
Título de herdeiros;
Juramento ao curador;
Juramento aos avaliadores;
Avaliação dos bens;
Juramento aos partidores;
Auto de partilha.
Partes: Cipriana Rosa de Jesus; Francisco Lourenço de Medeiros.
Inventário realizado na villa de São José, na época sob a Comarca de São José.
Partes do processo:
Clementina Vieira de Souza (falecida);
João Francisco de Souza (inventariante).
Herdeiros:
Caetana Candida de Souza;
Francisco Tolentino Vieira de Souza;
João Francisco de Souza Júnior;
Maria Clementina de Souza;
Thereza Leopoldina de Souza.
Resumo:
Neste processo de inventário, incompleto, consta a partilha dos bens da falecida Clementina Vieira de Souza, inventariada pelo seu viúvo João Francisco de Souza.
Contém uma certidão de óbito referente a um homem escravizado chamado Dionísio, descrito como preto. Ele foi escravizado pelo inventariante, e foi sepultado no cemitério público da cidade de São José. Dionísio estava sendo listado como um bem dentro do inventário; por conta de seu falecimento, o inventariante peticionou para que o falecido escravizado fosse retirado do rol.
A totalidade dos bens, após descontadas as dívidas, reuniaram um alto valor de 21.374.620 réis (21:374$620). Dentre os bens, constavam prata em obra; objetos cobre, chumbo e ferro; móveis, talheres, relógios, armas, e utensílios domésticos; 6 escravizados, homens e mulheres, de nomes Camilla, Delfina, Dionísio, Fortunato, Maria e Vicencia; casas, partes de casas e terras; dívidas e hipotecas.
O processo tem as partilhas aprovadas, permitidas pelo juiz de órfãos para serem lançadas. Porém, o processo termina inconclusivo, pois não é acompanhado de sentença.
Atuaram no processo:
administrador do cemitério público Francisco Pereira Fernandes;
juiz de órfãos Augusto Elisio de Castro Fonseca;
partidor João Clímaco Zurarte;
partidor Manoel Lourenço de Souza e Silva.
Localidades relevantes:
cemitério público de São José;
cidade de São José;
comarca de São José.
Compõem o processo:
certidão de óbito;
partilha de bens.
Autos de inventário realizados na vila de São José, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.
Partes do processo:
Constantina de Jesus (falecida);
José de Souza Ramos (inventariante).
Herdeiros:
Bibiano dos Santos;
Manoel de Souza Ramos;
Maria de Jesus.
Resumo:
José de Souza Ramos abre um processo de inventário após o falecimento de sua esposa, Constantina de Jesus. Como a finada deixou filhos menores de idade, a ação contou com a nomeação de um curador e passou pelo juízo de órfãos. Os bens inventariados foram metade de um forno de cobre, mobília, um oratório, animais, terrenos, engenho de fazer farinha, casas e um rancho.
Após avaliados, os bens passaram por um processo de repartição. Os herdeiros do primeiro matrimônio da falecida (Bibiano e Maria) receberam metade do valor de uma casa inventariada e adicionada à partilha, pertencente ao também falecido pai, que não tinha inventário em seu nome por motivos de pobreza. O processo foi julgado por sentença, em que o juiz requer pagamento das custas de maneira pro rata.
Atuaram no processo:
avaliador Antonio Pereira da Silva;
avaliador Ignacio Corrêa da Silva;
curador Manoel de Freitas Sampaio;
escrivão dos órfãos Francisco Xavier d’Oliveira Camara;
juiz de órfãos suplente Manoel Joaquim Teixeira;
juiz de órfãos João Francisco de Souza;
partidor Duarte Vieira da Cunha;
partidor Joaquim Lourenço de Souza Medeiros;
signatário Climaco Firmo;
signatário Domingos Antonio Guimarães;
signatário Manoel Francisco da Silva Coelho.
Localidades relevantes:
freguesia da Enseada do Brito;
Maciambú;
Maciambú Pequeno;
vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina).
Compõem o processo:
auto de partilha;
contas;
descrição e avaliação dos bens;
petições;
sentença;
termo de declaração;
termo de obrigação;
termos de juramento.
Inventário realizado na vila de São José, em época sob a Segunda Comarca.
Partes:
Constantina Eulalia do Sacramento e Marianno Jose Coelho (inventariados);
Manoel Francisco da Silva (inventariante/herdeiro).
Herdeiros:
Bernardina Luisa da Silva;
Maria Santa de Jesus.
Descrição:
O inventário de Constantina Eulalia do Sacramento e Marianno José Coelho foi conduzido por seu filho e herdeiro, Manoel Francisco da Silva. Em seu testamento, a falecida menciona ter deixado quantias em dinheiro para a Santa Casa de Caridade dos Pobres e para a entidade denominada São Francisco. Além disso, destinou mobílias e uma quantia significativa em dinheiro a seus entes queridos. A partilha dos bens ocorreu de forma amigável. Entre os itens inventariados, destacam-se uma grande quantidade de prataria, um tacho de cobre, ferramentas, diversos objetos, mobílias, utensílios, animais e terras. Consta ainda no processo a presença de uma pessoa escravizada, identificada como sendo de nação Congo, de nome Rita.
Atuaram no processo:
juiz municipal Manoel Joaquim Teixeira;
juiz municipal João Francisco de Souza;
escrivão Francisco Xavier d’Oliveira Camara;
escrivão David do Amaral e Silva;
tabelião de paz e signatário Domingos Antonio Guimarães;
coletor das rendas Gaspar Xavier Neves;
avaliador Constancio José da Silva Pessoa;
avaliador Florencio Gomes de Castro Campos;
partidor Joaquim Lourenço Medeiros;
partidor Duarte Vieira da Cunha;
testamenteiro Joaquim Francisco d’Assis Passos;
testamenteiro Manoel Francisco da Silva Coelho;
signatário Francisco da Silva Ramos;
signatário Antonio Lourenço D. Medeiros.
Localidades relevantes:
Forquilhas;
Comarca do Sul.
Compõem o processo:
Título de herdeiros;
Traslado do testamento;
Juramento aos avaliadores;
Avaliação dos bens;
Juramento aos partidores;
Auto de partilha.
Partes do processo:
Damazia Francisca de Jesus (inventariante);
Constantino Antonio Garcia (falecido).
Partes:
Constantino José Cardoso (falecido); Felicidade Constança de Jesus (inventariante)
Animais; terras; engenho de cana; engenho de farinha; alambique; 14 escravizados da Nação do Congo; sem capa
Tribunal da Relação do Rio de JaneiroPartes do processo:
Cypriana Ritta de Jesus (inventariada);
João Nunes (inventariante).