Partes do Processo:
Antônio Domingues Alves (inventariado);
Emerenciana Luisa Alves (inventariante);
São José
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Inventário realizado em São José, então sob a Comarca do Sul, com sede na Vila de Nossa Senhora do Desterro.
Partes do processo: Antonio de Souza de Medeiros (falecido); Violanta Rosa de Jesus (inventariante).
Herdeiros: Manoel de Souza Medeiros, João de Souza Botelho, Francisco de Souza Botelho, Anna Rosa de Jesus, Maria Constancia de Jesus e Emerenciana Rosa de Jesus.
Descrição: Antonio de Souza de Medeiros faleceu deixando seis filhos. Entre seus bens havia ferramentas agrícolas, um engenho de farinha, uma canoa, animais, terras, uma casa e 5 pessoas escravizadas. Joaquim foi descrito como escravizado africano de nação Benguela, Anna foi descrita como crioula, e Caetana, Ignacia e Maria foram descritas enquanto mulatas. Sua viúva Violanta Rosa de Jesus inicia o processo como inventariante, mas nega o cargo posteriormente. Em seu lugar assume Manoel de Souza de Medeiros. Contém traslado de testamento.
Localidade: Enseada do Brito.
Variações de nome: Freguesia de Nossa Senhora do Rosário da Enseada do Brito.
Atuaram no processo:
Escrivão Joaquim Francisco de Assis e Passos;
Escrivão Manoel Francisco de Souza;
Escrivão Francisco Xavier de Oliveira Camara;
Testamenteiro Manoel de Souza de Medeiros;
Juiz João Francisco de Souza;
Juiz Francisco da Costa Porto;
Juiz João Marcos do Castro Cardozo;
Juiz Luiz Ferreira do Nascimento e Mello;
Avaliador Antonio Pereira da Silva;
Avaliador Simplicio José da Silveira;
Partidor Antonio Lourenço Duarte de Medeiros;
Partidor Joaquim Lourenço de Souza Medeiros.
Partes do Processo:
Antonio Alexandre Martins (inventariado);
Jacintho Alexandre Martins (inventariante);
Inventário realizado na vila de São José, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.
Partes do processo:
Antonia Maria (inventariada);
Florêncio Rosa e Silva (primeiro testamenteiro e inventariante).
Herdeiro:
Manoel da Rosa.
Resumo:
O processo foi conduzido pelo inventariante Florêncio, neto da falecida Antonia Maria. A finada deixou testamento, indicando seus desejos finais: deixou esmolas para instituições religiosas e parentes, bem como determinou uma quantia em doblas (moedas portuguesas) para Joaquim e Maria, pessoas descritas como pardas forras.
Em termo de avaliação, é revelado que somente Joaquina, mulher escravizada, foi incluída e partilhada no inventário. Após o pagamento da herança, terça, legados e custas à Fazenda Provincial, o juiz julga o processo por sentença, em que requereu o pagamento proporcional das custas, por parte dos interessados.
Atuaram no processo:
avaliador Constâncio José da Silva Pessoa;
avaliador Florêncio Gomes de Castro Campos;
coletor das rendas provinciais Gaspar Xavier Neves;
escrivão David do Amaral e Silva;
juiz municipal Francisco Honorato Cidade;
juiz municipal João Francisco de Souza;
juiz municipal Luís Ferreira do Nascimento Mello;
partidor Duarte Vieira da Cunha;
partidor Manoel Joaquim Teixeira;
tabelião Joaquim Francisco d’Assis e Passos.
Localidades relevantes:
segunda comarca;
vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina).
Compõem o processo:
auto de partilha;
contas;
petições;
relação de bens;
sentença;
termo de avaliação;
termos de juramento;
termos de louvação;
traslado de testamento.
Inventário realizado na cidade de Desterro.
Partes:
Antonia Joaquina de Souza (inventariada);
Vicente José de Assumpção (inventariante/testamenteiro).
Resumo:
O inventário de Antonia Joaquina de Souza foi conduzido por Vicente José de Assumpção, deixando um testamento onde cita que deixou um "sítio da ostra" no Cordão do Estreito em São José, com uma casa e um engenho de fazer farinha. Também deixou algumas terras destinadas a duas escravizadas, de nomes Antonia e Maria (ambas descritas como crioulas), além de citar também 03 outras pessoas escravizadas, de nomes: José (de nação Benguela), Emerenciana (menor descrita como crioula), deixada de doação para a escravizada Antonia, e Joanna (de nação Ganguela), que foi liberta. Cita em seu testamento que deixou uma quantia em dinheiro para algumas instituições de nomes: Ordem terceira de São Francisco, Irmandade da Santíssimo Sacramento, Nossa Senhora do Rosário, Hospital da Caridade dos Pobre, além de deixar também uma quantia em dinheiro para algumas pessoas, de nomes: Manoel de Bitencourt, Maria Vitoria, filhas de José Venero, Maria, filha de Domenciano Pereira Fernandez, filhas da escravizada Joanna, de nomes: Felicidade, Feliciana e Emerenciana. Entre os bens inventariados havia terras, uma casa, forno de cobre, animais, vestimentas, prataria e dívidas. Consta no processo um auto de justificação, para tratar sobre os bens que, devido ao falecimento da inventariada, ficaram para as ex-escravizadas "Maria do Livramento", ambas possuem o mesmo nome e foram descritas enquanto crioulas e forras.
Atuaram no processo:
juiz de fora e ouvidor geral Antonio Pereira Baretto Pedrozo;
juiz de fora Francisco Antonio Cardoso;
juiz de fora Floriano Eloy de Medeiros;
escrivão e tabelião Antonio Lopes da Silva;
avaliador João Vieira da Rosa;
avaliador Antonio José Duarte;
avaliador Francisco Antonio Bitancourt;
avaliador José da Costa Bastos;
partidor José Joaquim Bernardes de Moraes;
partidor Luis de Souza Medeiros;
signatário Domenciano Pereira Fernandez;
justificante Maria do Livramento.
Localidades relevantes:
Ilha Gracioza;
freguesia de São José;
Terra Firme;
Estreito.
Compõem o processo:
Traslado do testamento;
Alforria;
Avaliação dos bens;
Autos de justificação;
Partilha de bens;
Pagamentos;
Traslado de recibo.
Inventário realizado na cidade de São José
Partes:
Anna Martins de Souza (inventariada);
Firmino Martins Venancio (inventariante).
Herdeiros:
Joaquim Vicente Martins;
Ladislau;
Maria;
Luiza;
Custodia;
João;
Thomaz.
Descrição:
O inventário de Anna Martins de Souza foi conduzido por seu esposo, Firmino Martins Venancio, sem testamento e a partilha dos bens ocorreu de forma amigável. Entre os itens inventariados, constam casa, objetos, mobílias, ferramentas, transporte, couro, animais e terras. O processo também registra a presença de três pessoas escravizadas descritas como crioulas de nomes Fortunata, Emiterio e Manoel.
Atuaram no processo:
juiz dos órfãos Domiciano Barbosa da Silva;
juiz dos órfãos José Maria da Luz;
juiz municipal Manoel Ferreira da Costa Siára;
escrivão Francisco Xavier d’Oliveira Camera;
escrivão Joaquim Xavier de Oliveira Camara;
escrivão Francisco Claudino de Souza Medeiros;
presidente da câmara municipal Antonio José da Costa;
procurador Francisco Tolentino Vieira de Souza;
oficial de justiça José da Costa Siára;
oficial de justiça Joaquim Affonso Pereira;
avaliador Francisco da Silva Cascaes;
avaliador Antonio José Rodrigues;
partidor Marcolino do Nascimento Ramos;
curador geral dos órfãos João Climaco Zuzarte.
Localidades relevantes:
Garopaba;
Macacú;
sertão de Paulo Lopes.
Compõem o processo:
Título de herdeiros;
Juramento aos avaliadores;
Procuração;
Traslado de avaliação dos bens;
Auto de partilha.
Variação de nome:
São Joaquim de Garopaba.
Inventariante Theodoro Haenning.
Carroças, terras de frente para a Estrada Nacional, torno, casa,
Escrivão Fernando Gomes Caldeira de Andrade.
Juiz José Roberto Vianna Guilhon.
Palhoça, São José, Comarca de São José.
Tribunal de Justiça de Santa CatarinaInventário realizado na cidade de São José
Partes:
Anna Maria de Souza (inventariada);
Albino José de Souza (inventariante).
Herdeiros:
Joaquim Albino de Souza;
Jacintho de Souza Costa;
Bernardino de Souza Costa;
Clarinda Candida de Souza.
Descrição:
O inventário de Anna Maria de Souza foi conduzido por seu esposo, Albino José de Souza, sem a existência de testamento, e a partilha dos bens ocorreu de forma amigável. Entre os itens inventariados, constam peças de prataria, utensílios, um forno de cobre, um tacho de cobre, diversos objetos e mobílias, meios de transporte, animais, terras, casas, um engenho de farinha e uma moenda de cana. O processo também registra a presença de oito pessoas escravizadas, sendo sete descritas como crioulas, de nomes Venancio, Cypriano, Faustina, Leopoldina, Maria, João e Candida, e uma descrita como parda, de nome Lionida, que foi deixada liberta no inventário.
Atuaram no processo:
escrivão Francisco Xavier d’Oliveira Camara;
tabelião Manoel Francisco de …
juiz dos órfãos Domiciano Barboza da Silva;
juiz dos órfãos José Maria da Luz;
curador dos órfãos João Climaco Zuzarte;
oficial de justiça Joaquim Affonso Pereira;
avaliador Eleutherio José de Farias;
avaliador Policarpo José Soares;
tutor Antonio Luis Espindola;
administrador Theodoro do Nascimento Ramos;
signatário José Gonçalves de Farias.
Localidades relevantes:
Passa Vinte;
Fazenda da Pedra Branca;
Maçambu.
Compõem o processo:
Título de herdeiros;
Procuração;
Traslado de avaliação dos bens.
Partes do processo:
Anna Maria de Freitas;
João Silveira da Rosa.
Partes do processo:
Anna Joaquina de Jesus (inventariada);
José Martins da Silveira (inventariante).