Partes
André Spengler; João Gesser; Maria Münnich (esposa e inventariante); dois maridos inventariados; freguesia de São Pedro de Alcântara; São José; propriedade rural; curador Manoel da Silva Mafra; advogado João Francisco de Souza; escrivão João Francisco Cidade. Observar diferentes grafias no processo em face da sonoridade dos sobrenomes alemães: Guesser, Guessa, Kessa, Minis e Espingulas.
São José
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Inventário realizado em São José, na época sob a Segunda Comarca.
Partes do processo:
Américo Custodio da Silva (inventariado);
Anna Eufrazia (inventariante).
Herdeiros:
Bernardino Custodio da Silva;
Maria Eufrazia de Jesus;
Florinda da Rosa do Amaral;
Eufrazia Carolina da Conceição.
Resumo:
O inventário de Americo Custodio da Silva foi realizado por Anna Eufrazia, sua mulher. O falecido não deixou testamento, e o procedeu com uma partilha amigável. Entre os bens inventariados havia uma casa, animais, terras, um tacho de cobre e móveis. Consta um termo de tutor no qual é definido que Luis Vieira de Aguiar seria responsável pelos orfãos menores.
Localidades Relevantes:
Freguesia São Joaquim de Garopaba;
Gamboa.
Atuaram no processo:
juiz de órfãos João Francisco de Souza;
juiz de órfãos Francisco Honorato Cidade;
juiz dos órfãos tenente coronel Luis Ferreira do Nascimento e Mello;
escrivão dos órfãos Francisco Xavier de Oliveira Camara;
advogado e curador dos órfãos Manoel do Nascimento Ramos;
avaliador Miguel Francisco Pereira;
avaliador João José d’Araújo;
partidor Joaquim Lourenço de Souza Medeiros;
partidor Duarte Vieira Cunha;
tutor Luis Vieira de Aguiar;
signatário Torquato Luis Martins;
pregoeiro Joaquim Affonso Pereira.
Variação de nome:
Florinda Rosa do Amor Divino;
Freguesia São Joaquim de Garopava.
Compõe o processo:
Auto de inventário;
Juramento ao curador;
Juramento aos avaliadores;
Avaliação de bens;
Juramento aos partidores;
Auto de partilha;
Termo de tutor;
Conclusão.
Inventário realizado na villa de São José, na época sob a Comarca de São José.
Partes do processo:
Ambrozio Luis da Silva Duque (inventariado);
Maria Januaria de Jesus (inventariante).
Herdeiros:
Francisco Luis da Silva;
João Luis da Silva;
Maria Luiza da Silva;
José Luiz da Silva;
Clara Maria da Silva (menor).
Resumo: Inventário realizado na vila de São José após o falecimento de Ambrozio Luis da Silva Duque, com a viuva do falecido atuando como sua inventariante. É feita a relação de bens do falecido, entre os quais são citados: mobília, canoa, sítios, rincão de terras. Além disso é também citado um escravizado de nome Manoel, descrito como crioulo (brasileiro).
Atuaram no processo:
escrivão dos órfãos Francisco Xavier d'Oliveira Camara;
curador dos órfãos Manoel Pinto de Lemos;
signatário e tutor Francisco Luis da Silva;
avaliador Justino José Pereira;
avaliador Fernando Luis da Rosa;
oficial de justiça Domingos Jozé da Silva;
juiz dos órfãos segundo suplente Frederico Affonço de Barros;
juiz dos órfãos doutor Francisco José de Souza Lopes;
juiz corregedor Leonardo Jorge de Campos.
Localidades relevantes:
Vila de São José;
Barreiros;
Rio Theresa Henrique;
Ponta de Theresa Henrique.
Compõem o processo:
Petição inicial;
Juramento a inventariante;
Relação de herdeiros;
Juramento de tutor;
Relação de bens;
Declarações;
Autos de partilha;
Tomada de Contas;
Conclusão.
Partes do processo:
Alexandrina Roza de Jesus (inventariada);
Tristão José de Faria (inventariante).
Autos de inventário realizados na vila de São José, na época sob a comarca do sul da província de Santa Catarina.
Partes do processo:
Alexandrina Rosa de Souza (falecida);
Fortunata Rosa de Jesus (falecida);
José Pereira dos Santos (inventariante).
Herdeiros de Fortunata Rosa de Jesus:
Catarina;
Felisbina;
José Luiz (co-herdeiro);
José Ventura;
Luiza;
Manoel Luis (co-herdeiro);
Maria.
Herdeiros de Alexandrina Rosa de Jesus:
Francisco José Ventura;
Ignacio;
Jacob;
João;
Manoel Ventura;
Thomáz.
Resumo:
José Pereira dos Santos abriu o inventário para descrever e fazer partilha dos bens de sua primeira esposa, Fortunata Rosa de Jesus, e da segunda esposa, Alexandrina Rosa de Souza. Como a última havia deixado herdeiros menores, o processo passou pelo juízo de órfãos e contou com a presença de um curador.
Os bens inventariados foram objetos de prata e cobre, móveis de armazenamento (caixas), mobília, um transporte descrito como carro, animais, terrenos, casas, e um engenho de fazer farinha. Além disso, as falecidas deixaram dívidas ativas e passivas. Constam no processo duas pessoas escravizadas: Manoel, africano descrito como sendo de nação Angola, e Antonia, africana descrita como sendo de nação Cassange.
Após avaliados, os bens passaram por um processo de partilha aos herdeiros, e meação para o cabeça do casal. Parte do patrimônio foi separada para pagamento das dívidas pendentes. O processo foi julgado por sentença, em que foi requerido que o inventariante assinasse um termo de tutoria para seus filhos menores e para que pagasse as custas.
Localidades relevantes:
Biguaçu (atual município de Biguaçu, Santa Catarina);
colônia de São Pedro de Alcântara (atual município de São Pedro de Alcântara, Santa Catarina);
rio Imaruí;
vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina).
Compõem o processo:
auto de partilha;
conta;
correição;
exórdio de partilha;
meação;
monte mor;
sentença;
termo de declaração;
termo de nomeação;
termo de tutoria;
termos de juramento.
Atuaram no processo:
avaliador Anastacio José da Cunha;
avaliador e signatário Constancio José da Silva Pessoa;
curador dos órfãos Manoel de Freitas Sampaio;
escrivão Francisco Xavier d’Oliveira Camara;
juiz de órfãos Domingos José da Costa Sobrinho;
juiz municipal e de órfãos suplente João Francisco de Souza;
partidor Duarte Vieira da Cunha;
partidor Joaquim Lourenço de Souza Medeiros.
Variação de nome:
Biguasú;
rio Maruhy.
Inventário realizado em São José em época sob a Comarca do Sul
Partes:
Alexandre José de Campos (inventariado);
Rosa Joaquina de Jesus (inventariante).
Herdeiros:
Custodio José de Campos;
Anna Bernardina de Jesus;
Camilla Rosa de Jesus;
Maria Caetana de Campos.
Descrição:
O inventário de Alexandre José de Campos foi conduzido por sua mulher, Rosa Joaquina de Jesus. Sem deixar testamento, o processou seguiu com uma partilha amigável. Entre os bens inventariados, destacam-se: forno de cobre, caldeirão de ferro, transporte, ferramentas, mobílias, objetos, tear, canoas, animais, terras, casa, engenho de fazer farinha e dívidas. Consta no processo dois escravizados de nação Congo de nomes Domingos e Joaquim.
Atuaram no processo:
juiz municipal João Francisco de Souza;
escrivão Joaquim Francisco d’Assis e Passos;
avaliador Constancio José da Silva Pessoa;
avaliador Florencio Gomes de Castro Campos;
partidor Joaquim Lourenço de Souza Medeiros;
partidor Duarte Vieira da Cunha;
signatário Nicolao Pereira da Silva.
Localidades relevantes:
Ponta;
Irizinha;
Picadas.
Compõem o processo:
Título de herdeiros;
Avaliação dos bens;
Termo de Juramento;
Auto de Partilha;
Pagamentos.
Variação de nome:
Iririhu;
Partes do Processo:
Alexandre Gonçalves de Saibro (inventariado);
Antônio Gonçalves de Saibro (inventariante);
Inventário realizado na cidade de São José, na época sob a comarca da capital da província de Santa Catarina.
Partes do processo:
Albino Pereira da Silva (falecido);
Caetana Rosa de Jesus (falecida);
Antonio Pereira da Silva (inventariante e herdeiro).
Herdeiros:
Anna Rosa de Jesus;
Antonio de tal (co-herdeiro);
Caetana Rosa de Jesus;
Ignacia Bernardina (neta);
Ignacio Duarte da Silva (co-herdeiro);
João Caetano Cardoso;
Joaquim Martins Novaes (co-herdeiro);
Joaquina Rosa de Jesus (neto);
Manoel Cardoso;
Maria Bernardina (neta);
Ramiro Pereira da Silva.
Resumo:
Foi aberto um processo de inventário por Antonio Pereira da Sousa, para os bens seus finados pais, Albino Pereira da Silva e Caetana Rosa de Jesus; desta forma, foi realizada uma partilha de bens integrada. Como os falecidos deixaram netos menores de idade, a ação passou pelo juízo dos órfãos e a nomeação de um curador.
Antonio foi tutor dos menores ao decorrer do processo. Mais tarde, o inventariante declarou dívidas referentes ao valor de ferramentas, mobílias, itens de montaria, animais, um automóvel chamado de “carro” e um oratório. Nesta ação, foram mencionadas pessoas escravizadas.
Manoel Agostinho de Quadros declarou, por meio de petição, ser devedor dos finados, em que foi pago um valor ao inventariante para o pagamento das custas do funeral de seus pais. Além disso, foram reveladas diversas outras dívidas, sendo requerido o pagamento das custas.
Atuaram no processo:
avaliador e signatário Vicente Vieira Pamplona;
avaliador Francisco Manoel do Rosario;
curador geral dos órfãos João Climaco Zuzarte;
escrivão de órfãos Francisco Xavier d’Oliveira Camera;
juiz de órfãos Francisco José de Souza;
juiz de órfãos primeiro suplente tenente coronel Luis Ferreira do Nascimento Mello;
juiz de órfãos segundo suplente tenente coronel Gaspar Xavier Neves;
oficial de justiça e pregão Joaquim Affonso Pereira;
signatário Antonio Luis Ferreira de Mello.
Localidades relevantes:
cidade de São José;
cemitério da Matriz de Santo Amaro do Cubatão;
comarca da capital;
distrito de Guarda do Cubatão (atual bairro da Guarda do Cubatão, Palhoça);
freguesia de São Pedro d’Alcantara (atual município de São Pedro de Alcântara, Santa Catarina);
freguesia de Santo Amaro do Cubatão.
Compõem o processo:
petições;
recibos;
termo de juramento;
termo de recebimento.
Variação de nome:
comarca de São José.
Partes do processo:
Albino José Antonio Rachadel (inventariado);
Anna Caetana da Conceição (inventariante).
Partes:
Agostinho Hoffmann; Anna Maria Ostermann
Terras; engenho