Sequestro de bens

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              Sequestro de Bens de João Francisco
              BR SC TJSC TRRJ-13355 · Processo · 1822
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Mandado de sequestro dos bens do criminoso João Francisco, feito à época da Vila de Lages

              Partes: Manoel Cavalheiro Leitão; Militar; Capitão; (requerente/autor); João Francisco (réu);

              Resumo: Por requerimento feito pelo Capitão Manoel Cavalheiro Leitão, o juiz Caetano José de Souza deu abertura ao processo de mandado de sequestro dos bens do criminoso João Francisco, por cobrança de dividas.

              Localidades: Vila de Lages; Desterro; Costa do Rincão Comprido;

              Atuaram no processo: Escrivão Camilo Justiniano Reiz; Escrivão Joaquim Ribeiro do Amaral; Escrivão Francisco José d' Santa Anna Souza; Juiz Caetano José de Souza; Juiz Jose Antônio Borges; Juiz Lino Sutil de Oliveira;

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Autos de Inventário de Francisca Coelho
              BR SC TJSC TRRJ-22786 · Processo · 1859-1864
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de Inventário realizados na Capital, na época conhecida como cidade de Desterro.

              Partes:
              Francisca Luiza Coelho (inventariada);
              João Gonçalves Pereira (inventariante);
              Manoel Antonio Nunes Vieira (inventariante).

              Herdeiros:
              Manoel Gonçalves Pereira;
              Maria Luiza;
              Luiza Francisca;
              Thomazia Francisca;
              Joaquina Francisca;
              Joanna Francisca;
              Agostinho Gonçalves;
              Antonio Gonçalves Coelho.

              Resumo: São feitos os autos de inventário da falecida Francisca Coelho, com a função de inventariante ficando a cargo do marido da falecida, o qual posteriormente repassa a função Manoel Antonio Nunes Vieira, com ele sendo substituído por um terceiro. Entre os bens são citados sítios, animais, carros, canoas, moinho, engenho de farinha e de cana, mobília, além de 4 escravizados, entre eles estando Jozé e Manoel, descritos como crioulos (brasileiros), Francisca, uma menor descrita como parda, e Narcizo. Ao início do processo é feito o sequestro dos bens da falecida por atraso no processo de avaliação e partilha dos bens, com todos os herdeiros requerendo seus dotes.

              Atuaram no processo:
              escrivão de órfãos José Honorio de Souza Medeiros;
              escrivão dos órfãos Vidal Pedro Moraes;
              escrivão interino João da Silva Simas;
              escrivão Manoel Machado de Souza;
              signatário João Damasceno Vidal;
              curador geral dos órfãos Marcellino Antonio Dutra;
              pregoeiro Lucas Rodrigues de Jesus;
              avaliador Claudino José da Silveira;
              avaliador José Ignacio Vieira;
              partidor advogado Candido Gonçalves de Oliveira;
              partidor Manoel José Fernandes Guimarães Junior;
              inspetor interino João Gonçalves da Silva Peixoto;
              oficial de justiça José Antonio Pacheco;
              juiz municipal e de órfãos suplente comendador Francisco Durarte e Silva;
              juiz municipal e de órfãos Raymundo Borges Leal Castello Branco;
              juiz municipal e de órfãos Manoel da Silva Mafra;
              juiz de órfãos suplente Estanislau Antonio da Conceição;
              juiz de órfãos suplente Antonio Francisco de Farias.

              Localidades relevantes:
              Desterro (atual cidade de Florianópolis, Capital de Santa Catarina);
              Costa da Lagoa.

              Compõem o processo:
              Petição inicial;
              Juramento ao inventariante;
              Auto de sequestro de bens;
              Declarações;
              Juramento aos avaliadores;
              Avaliação;
              Petição para avaliação de outros bens;
              Execução de bens;
              Termo de entrega aos herdeiros;
              Juramento aos partidores;
              Partilha;
              Contas.

              Auto de sequestro dos bens de Manuel da Cruz
              BR SC TJSC TRRJ-78116 · Processo · 1822
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Processo de sequestro de bens ocorrido na vila de Lages, na época sob a comarca de Santa Catarina.

              É parte neste processo:

              • Manuel da Cruz (réu).

              Resumo:

              • Esta autuação efetua o sequestro dos bens do réu Manuel da Cruz, a fim de efetuar o pagamento do selo e das custas de um processo de devassa. O caráter da devassa não é revelado, mas réu é denominado como um “criminoso de morte” ao longo do processo. Dentre os bens, constam animais, utensílios, ferramentas, vestimentas, prataria e mercadorias — dentre estas, constam cargas de milho e feijão.

              São mencionadas as seguintes localidades:

              • Vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages (atual cidade de Lages, Santa Catarina);
              • Cidade de Desterro (atual cidade de Florianópolis, Santa Catarina).

              Atuaram neste processo:

              • Depositário José Maria da Conceição;
              • Escrivão Camillo Justiniano Ruas;
              • Juiz/Alferes Francisco José de Santa Anna e Sousa;
              • Oficial de justiça/porteiro Francisco do Amaral;
              • Procurador Eugênio da Silva Ribeiro.
              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro