Sequestro de bens realizado na vila de Lages.
Partes do processo:
A justiça;
Francisco Pinto (depositário).
Resumo: Os bens do falecido Joaquim Pereira Preto foram sequestrados e apregoados para quitar suas dívidas. Dentre suas posses havia instrumentos musicais, tecidos e terras. Por ser credor do espólio do falecido, o juiz Guilherme Ricken remeteu os autos ao juiz Claudianno de Oliveira Rosa. Visto em correição em 1864.
Atuaram no processo:
juiz de órfãos alferes João Thomas e Silva;
escrivão Constancio Xavier de Souza;
escrivão Mathias Gomes da Silva;
escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
juiz de órfãos Guilherme Ricken;
juiz de órfãos Claudianno de Oliveira Rosa;
avaliador Manoel José Pereira de Andrade;
avaliador Hipolito Machado Dias;
pregoeiro José Antonio de Oliveira.
Localidades relevantes:
Cajurú;
Guará.
Compõem o processo:
Avaliação dos bens;
Termo de depósito;
Arrematação.
Variação de nome:
juiz de órfãos Claudiano de Oliveira Rosa.