Inventário realizado na vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages, na época sob a comarca de São Pedro do Rio Grande e Santa Catarina da província de Santa Catarina.
Partes do processo:
José Luis da Rocha (inventariado);
Sipriano Alves de Morais (inventariante).
Herdeiro:
Joaquim Luís.
Resumo:
O inventário de José Luis da Rocha foi conduzido por Sipriano Alves de Morais. Os bens inventariados foram ferramentas, uma espingarda, mobília, alimentos, animais e terras. Ao decorrer do processo, alguns credores abrem petição para declarar dívidas que o finado havia deixado.
A viúva de José, Antonia Maria, revela por meio de petição que encontrava-se ausente no momento de abertura do inventário. Com isso, ela requer uma dilação de três meses na ação. O processo foi julgado por sentença, em que o juiz afirma improcedência da ação, por ela ter sido escrita de forma irregular.
Atuaram no processo:
avaliador Antonio Joze Pereira;
escrivão Manoel Ferreira Pisco;
juiz de órfãos ajudante Joaquim Ribeiro do Amaral;
partido Bento Joze do Amaral Fontoura;
partidor Jose Barreto Fontoura;
procurador Marciano Teixeira Rodrigues.
Localidades relevantes:
comarca de Paranaguá e Curitiba;
vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina).
Compõem o processo:
contas;
petições;
sentenças;
termo de avaliação;
termos de juramento.