Partes: Maria d'Ajuda; Feliciano dos Santos.
Testamento
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Testamento realizado na villa de São José, a época sob a Segunda Comarca.
Partes do processo:
Maria Corrêa (testadora)
Luiz Corrêa de Faria (testamenteiro)
Herdeiros:
Luiz Corrêa de Faria
João (menor)
Resumo: O processo se trata do testamento de Maria Corrêa, escrito no ano de 1846, sendo feita a separação de seus bens para ser recebido por seus dois únicos herdeiros após sua morte. 6 anos posteriormente é feita a abertura da carta que contem o testamento, e lhe é feita a leitura e aceite por parte da coletoria nacional, levando-se em conta que tanto a testadora quanto seu marido haviam falecido. O testamento cita entre os bens da testadora quantia de dinheiro, esmolas e missas a serem pagas, além de 3 pessoas escravizadas, de nomes Felicianno, Joanna (descrita como crioula), e Faustina, filha de menor de Joanna. O processo é por fim visto em correição.
Atuaram no processo:
tabelião Joaquim Francisco d'Assis e Passos;
escrivão David do Amaral e Silva;
juiz municipal interino João;
juiz corregedor Mascarenhas.
Localidades relevantes:
vila de São José;
Passavinte.
Testamento realizado na vila de São José, na época sob a comarca do sul da província de Santa Catarina.
São partes neste processo:
- Manoel Silveira de Souza (falecido);
- Albino José Vieira (testamenteiro).
Resumo:
- Neste trecho incompleto do processo, estão contidos pagamentos aos herdeiros do testamento do falecido Manoel Silveira de Souza.
Atuaram neste processo:
- Escrivão Francisco Xavier de Oliveira Câmara;
- Signatário Constâncio José da Silva.
Partes:
Manoel Luiz Mesquita (testador)
Bernadina de Senna Pereira (testador)
Tabelião Francisco José dos Prazeres; Juiz Francisco Tavares da Cunha Melo Sobrinho.
Tribunal de Justiça de Santa CatarinaPartes: Manoel Luiz da Rosa; Leonor Rosa de Jesus.
Partes:
Manoel Cavalheiro Leitão (falecido)
Testamento de 1852; escrivão Theodorico José Corrêa; juiz José Nicolau Pereira dos Santos; promotor ad hoc Antônio Ricken de Amorim.
Tribunal da Relação do Rio de JaneiroTestamento realizado na vila de São José, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.
Partes do processo:
José Coelho Vieira (testador);
Marcelino José da Silveira (testamenteiro);
Vicente Coelho (testamenteiro);
Joaquim Coelho (testamenteiro).
Herdeira:
Albina.
Resumo:
Neste testamento, o testador José Coelho Vieira, filho de Francisco Cardoso Vieira e Maria da Encarnação, dispôs suas últimas vontades. Nomeou Marcellino José da Silveira e, também, aos seus sobrinhos Vicente Coelho e Joaquim Coelho, para que atuassem como seus testamenteiros.
Em seguida, o José declarou seus bens: uma porção de terras; uma casa; um engenho de farinha; um oratório; utensílios; e 2 homens escravizados, de nomes Germano e José, ambos designados como “crioulos”.
Além disso, José atestou dar, na forma de esmola, o escravizado Germano ao casal Felisberto Garcia e Alexandra Roza de Jesus, os quais cuidaram do testador durante suas enfermidades; e instituiu, como única herdeira, sua afilhada Albina, filha do primeiro testamenteiro Marcellino José da Silveira..
Ao final do processo, o juiz responsável notificou Marcelino para assinar o termo de testamentaria; o testamenteiro aceitou e se tornou responsável pelo encargo do cumprimento das contas e demais disposições da lei.
Atuaram no processo:
escrivão e tabelião David do Amaral e Silva;
juiz municipal de capelas e residência João Francisco de Souza.
Localidades mencionadas:
distrito do Aririú (atual bairro no município de Palhoça, Santa Catarina);
vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina);
segunda comarca.
Compõem o processo:
contas;
correição;
provação;
termo de abertura;
termo de aceite de testamentaria.
Variação de nome:
testamenteiro Marcelino José da Silveira.
Partes do processo:
José Antonio Senabio (testador);
Francisco José Senabio (testamenteiro).
Testamento realizado Vila de São José, na época sob a Comarca do Sul.
Partes:
Joaquina Rosa de jesus (testadora)
Francisco Duarte Silva (testamenteiro);
Felisberto Duarte da Silva (testamenteiro);
Duarte José da Silva (testamenteiro).
Herdeiros:
Laurinda Rosa;
Maria Joaquina da Silva;
Zaferina;
Francisca;
Anna;
Francisco Duarte Silva;
Felisberto Duarte da Silva;
Duarte José da Silva.
Resumo:
Testamento requerido por Joaquina Rosa de Jesus junto ao cartório da vila de Desterro. Consta nos autos do testamento que uma quantia em dinheiro ficara para cada um dos 8 filhos da testadora, além de uma quantidade de dinheiro ter sido destinada a doação.
Atuaram no processo:
tabelião/escrivão Joaquim Francisco de Assis Passos
escrivão Davi do Amaral e Silva;
juiz municipal Francisco Honorato Cidade.
Localidades relevantes:
Vila de São José.
Compõem o processo:
Termo de abertura;
Termo de aceite.
Testamento feito na Comarca de Lages
Partes do testamento: Joaquim José Ribeiro do Amaral (falecido); Elizeo José Ribeiro do Amaral (testamenteiro);
Descrição: O processo consiste na apresentação de um testamento para ser validado o processo de partilha. Na escrita do testamento, o falecido determinou seu filho, Elizeo José Ribeiro do Amaral como testamenteiro. Entre os bens listados no testamento, há a menção de pagamento de quantias de dinheiro, dívidas; e a alforria de dois escravizados, Firmiana e Adão. O restante do processo consiste na validação do testamento apresentado, contando com diferentes testemunhos para dar inicio ao processo de partilha.
Ex-Escravizados: Firmiana; Adão;
Localidades: Lages; Desterro; Santo Antônio da Patrulha; Província do Rio Grande do Sul;
Atuaram no processo: Escrivão Theodorio José Corrêa; Tabelião Joaquim do Amaral e Silva Ferrão; Advogado Polidoro do Amaral e Silva; Promotor Antonio Ricken de Amorim; Juiz José Nicolau Pereira dos Santos;
Variação de nome: Elizio José Ribeiro;
Tribunal da Relação do Rio de Janeiro