Partes do Processo:
João Bitancourt Correia de Carvalho (inventariante)
Vila de São José
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Partes do Processo:
Maria de Jesus;
Inventário na vila de São José à época segunda comarca da província de Santa Catarina.
Partes do Processo: Eufrazio José Soares (falecido); Maria Joaquina Soares (inventariante).
Herdeiros: Pacifico José Soares; Policarpo José Soares; Emília Joaquina; Aparício José Soares; Silvinio José Soares; Matilde Maria Joaquina; Maria do Livramento; Adrianno José Soares; Joaquim José Soares; Marcolino José Soares; Bento José Soares; Bernardina Rosa da Conceição; Maria da Conceição.
Resumo: Maria Joaquina Soares fez o inventário dos bens de seu marido falecido, Eufrazio José Soares que morava na vila de São José. Ele deixou 13 filhos herdeiros. Os bens incluíam casas, terras, objetos em ouro e prata, utensílios em cobre, utensílios domésticos, ferramentas, animais (como vacas, novilhas e cavalos), dívidas, escravizados: João (nação Rebello), Damiano (crioulo), Ritta (crioula), Francisca (crioula), Graciela (crioula), Marco (crioulo). Assinatura do inventário realizado por Policarpo José Soares, pois a inventariante não sabe escrever. Foi realizada uma carta precatória de avaliação de bens da vila de São José para cidade de Desterro, primeira comarca. Tudo foi dividido de forma amigável entre os herdeiros, com acordo entre eles.
Atuaram no processo: avaliador Constâncio José da Silva; avaliador José Joaquim dos Santos; avaliador Joaquim Soares da Cunha; avaliador José Luís Gonçalves da Silva; escrivão Francisco Xavier d'Oliveira Camaza; escrivão José Morais de Souza Medeiros; juiz Sergio Lopes Falcão; juiz João Francisco de Souza; partidor Joaquim Lourenço de Souza; partidor Duarte Vieira da Cunha.
Localidades relevantes: Itacurubi, vila de São José, cidade de Desterro.
Compõem o processo: custas de selo; juramento de avaliador; juramento de partidor; autos de avaliação; autos de partição; recibo fazendário; carta precatória.
Inventario na vila de São José, à época Segunda comarca da província de Santa Catarina.
Partes do processo; Anna Maria Ritta (falecida); Manoel José de Bitencourt Soares (inventariante).
Herdeiros: Manoel José de Bitencourt Soares; João José Soares (menor).
Resumo: Manoel José de Bitencourt Soares fez o inventario de sua falecida esposa Anna Maria Ritta, moradora da vila de São José. A falecida deixou dois herdeiros. Dos bens inventariados constam casa, terras, engenho de farinha, quantia em dinheiro, moedas de prata ,utensílios em cobre, mobílias, dividas, escravizados de nome Antônio (nação do Congo), Miguel (crioulo), Manoel (crioulo), José (crioulo), Rosa (nação Moçambique), Paulina (crioula), Felisberta, Fatima (crioula, menor). Os bens foras partidos amigavelmente.
Atuaram no processo: avaliador Constâncio José da Silva Passos; avaliador Florencio Gomes de Camasão Campos; avaliador Tristão José Moreira; avaliador João Maria Sallazar; curador Manoel Freitas Sampaio; escrivão Francisco Maria d'Oliveira Camasão; partidor Joaquim Lourenço Souza Medeiros; partidor Duarte Vieira da Cunha.
Localidades relevantes: vila de São José.
Compõem o processo: custas de selo; avaliação de bens, juramento.
Partes do Processo:
Maria Fetel (inventariada);
Manoel Soares (inventariante);
Partes do Processo:
Florêncio Jose Cardoso (inventariado);
Emerenciana Rosa de Jesus (inventariante);
Partes de Processo:
Jose Pereira de Medeiros (suplicante);
Vicencia Rosa (falecida);
Partes do Processo:
Jose Vicente da Silva (justificante);
Ação de Juramento de Alma realizada na vila de São José, à época sob a Comarca do Sul da província de Santa Catarina.
Partes do processo:
Antônio Joaquim do Espirito Santo (réu);
João Vieira da Rosa (autor).
Resumo:
O juiz Luiz Ferreira do Nascimento Mello ordenou que o réu Antônio Joaquim do Espirito Santo fizesse um Juramento de Alma, prometendo pagar uma dívida em dinheiro ao credor João Vieira da Rosa. Como o réu não pagou a dívida, seus bens foram pregoados. A dívida foi quitada.
Atuaram no processo:
juiz municipal dos orfãos Luiz Ferreira do Nascimento e Mello;
escrivão Joaquim Francisco d’Assis e Passos;
escrivão Domingos Antônio Guimarães;
oficial de justiça José da Costa Siara;
oficial de Justiça/pregoeiro Joaquim Afonso Pereira.
Localidades relevantes:
Vila de São José (atual cidade de São José, Santa Catarina).
Compõem o processo:
Audiência;
Pagamento de custas.
Juramento de Alma realizado na Vila de São José, à época sob a Comarca do Sul da Província de Santa Catarina.
Partes do processo:
Manoel Luiz;
Bernardina Lucinda da Silva.
Resumo:
O juiz ordenou que Manoel Luiz fizesse um juramento de alma. Isso aconteceu em razão de uma dívida em quantia de dinheiro, que ele tinha com João Pereira Machado, já falecido. A dívida está sendo cobrada pela irmã de João, Bernadina Lucinda da Silva. Manoel Luiz não compareceu à audiência de conciliação, então seus bens foram apregoados.
Atuaram no processo:
juiz municipal de orfãos Luiz Ferreira do nascimento e Mello;
escrivão Joaquim Francisco d’Assis e Passos;
escrivão Manoel Gomes de Souza;
tabelião Francisco de Paula Lacé;
procurador Manoel do nascimento ramos;
pregoeiro Joaquim Affonso Pereira.
Localidades relevantes:
Estreito;
vila de São José.
Compõem o processo:
Procuração;
Custas de selo.