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              Ação de Condenação de José de Souza de Avila
              BR SC TJSC TRRJ-54023 · Processo · 1849
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Ação de Condenação de José de Souza de Avila realizado na Villa de São José; segunda Comarca.

              Partes do Processo:
              Constancio José da Silva Pessoa (autor);
              José de Souza de Avila (réu)

              Herdeiro:

              Resumo: O réu foi condenado a pagar uma multa de mil réis por deixar cinco animais soltos no campo de outra pessoa, estragando as plantações. Algumas testemunhas disseram que há uma inimizade entre o réu e a vítima. O caso foi considerado inconclusivo devido aos relatos das testemunhas e à defesa do réu. O procurador da câmara municipal pediu uma apelação contra o réu por causa da infração.

              Atuaram no Processo:
              delegado suplente Antonio Pereira de Carvalho;
              delegado suplente Francisco da Costa Porto;
              delegado Joaquim Xavier Neves;
              delegado João Francisco de Souza;
              escrivão Joaquim Francisco de Assis e Passos;
              juiz José Rodrigues Pinheiro Cavalcante;
              pregoeiro Joaquim Affonso Pereira;
              procurador Constancio José da Silva Pessoa;
              secretario da câmara municipal José Ventura da Silva;

              Localidades Relevantes:
              Villa de São José;
              Comarca do Sul;
              Província de Santa Catarina;
              Sertão do Maruim;
              Segunda Comarca;

              Compõem o Processo:
              Termo de Juramento;
              Auto de Qualificação;
              Interrogatório;
              Testemunhas;
              Termo de Apelação;
              Termo de Obrigação.

              Variação de Nome:
              Sertão do Maruym.

              Crime de Manoel Rodrigues de Souza
              BR SC TJSC TRRJ-20192 · Processo · 1851
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos crimes de roubo de gados realizados na vila de Lages, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Manoel Rodrigues de Souza (autor);
              João Ignácio Pereira (réu).

              Resumo:
              Neste processo, é autor o tenente-coronel Manoel Rodrigues de Souza, que moveu uns autos crimes de roubo de gados contra o réu João Ignácio Pereira. De acordo com as afirmações do suplicante, o réu entrou em seus campos e abateu alguns bois sem seu consentimento.

              O autor encontrou pistas das carneações e charqueadas em seu terreno, afirmando que existiriam testemunhas que comprovariam o fato criminoso.

              No processo, é solicitado um exame de corpo de delito nos vestígios deixados para trás. Os examinadores encontraram três animais abatidos nos campos e varais de carnear, dando procedência às alegações do autor.

              O processo contou com testemunhas, que afirmaram ter avistado Ignácio dentro dos terrenos com armas de fogo. O réu contestou a veracidade dos depoimentos, alegando que as testemunhas eram agregadas do queixoso.

              Ao decorrer do processo, o suplicante desistiu da queixa, dando-se por satisfeito com o pagamento das custas por parte do suplicado. O processo foi julgado por sentença e a causa foi posta em silêncio, condenando o réu a pagar o valor solicitado.

              Atuaram no processo:
              delegado de polícia e juiz municipal Guilherme Ricken;
              escrivão Generoso Pereira dos Anjos Junior;
              escrivão João da Silva Ribeiro;
              examinador Joaquim Antunes de Oliveira;
              examinador e signatário Antonio Pereira da Cruz;
              juiz corregedor Joaquim Jose Henriques;
              signatário Domingos Leite.

              Localidades relevantes:
              Costa da Serra;
              fazenda do Bom Sucesso;
              vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              auto de exame e corpo de delito;
              auto de qualificação;
              contas;
              correição;
              sentença;
              termo de desistência;
              termo de juramento.

              Inventário de Hipolito Maximiano Pereira de Souza
              BR SC TJSC TRRJ-29692 · Processo · 1854
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Partes:
              Hipolito Maximiano Pereira de Souza (falecido); Florianna Ribeiro da Silva (inventariante e viúva)

              Segunda Comarca da Província de Santa Catarina; juiz Guilherme Ricken; escrivão Generozo Pereira dos Anjos Júnior; Pescaria Brava; animais; utensílios domésticos e de trabalho; dívidas; testemunhas da incapacidade da inventariante (fl. 81).

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Queixa crime de Salvador Ribeiro de Silva
              BR SC TJSC TRRJ-30882 · Processo · 1853
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Queixa crime realizada na vila de Lages, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Salvador Ribeiro de Silva (autor);
              Benedito de Andrade (réu);
              Domingos (réu);
              João (réu).

              Resumo:
              Neste processo, Salvador Ribeiro de Silva moveu uma queixa crime contra Benedito de Andrade e os escravizados de Barbara Leite Soares, de nomes Domingos e João, pelo furto de um boi. O autor alegou ter encontrado vestígios de carneada em seu terreno, que o conduziram até um paiol onde estavam localizados os réus.

              O processo contou com testemunhas, e algumas afirmaram ter visto o fato criminoso. Em um dos depoimentos, foi dito que os réus tentaram esconder os pedaços da carneada em uma pilha de milho que estava no paiol.

              Os testemunhos foram dados como verdadeiros pelo oficial de justiça, e um mandado de captura sobre o réu Benedito de Andrade foi requerido. Os escravizados João e Domingos foram presos na cadeia de Lages, onde prestaram depoimentos e afirmaram sua inocência.

              Ao final do processo, o juiz afirmou que não houve nenhuma prova direta de culpabilidade contra os réus, e revogou a procedência dos testemunhos, por serem incoerentes. Foi também questionado se os suplicados deixariam tantos vestígios, já que estavam acostumados a carnear animais. Com isso, os réus foram postos em liberdade, e os autos foram devolvidos à subdelegacia.

              Em correição, foi solicitado pelo juiz corregedor que o processo fosse apresentado à Coletoria municipal de Lages para o pagamento do selo.

              Localidades relevantes:
              cadeia da vila de Lages;
              distrito de Campos Novos;
              distrito de Curitibanos;
              segunda comarca;
              vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              auto de qualificação;
              correição;
              mandado de prisão;
              sentença;
              termos de juramento;
              testemunhos.

              Atuaram no processo:
              coletor Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
              curador Francisco Pinto de Castilho e Mello;
              escrivão Claudio Pirez da Silva Roza;
              escrivão Generoso Pereira dos Anjos Junior;
              escrivão Pedro Henrique Damm;
              juiz municipal primeiro suplente Guilherme Ricken;
              oficial de justiça Manoel Francisco de Almeida;
              signatário Izidoro Jose Nardes;
              signatário João Dias de Carvalho Guimarães;
              signatário Manoel Francisco de Almeida;
              signatário Vidal Gomes de Campos;
              subdelegado primeiro suplente Domiçiano de Azevedo Camello Mascarenhos.

              Variações de nome:
              Balba Leites Suares;
              Barba Leites Suares.