Arrecadação

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              Autos de arrecadação de Anselmo de Andrade Castro
              BR SC TJSC TRRJ-25175 · Processo · 1851 - 1852
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de arrecadação realizados na cidade do Desterro, na época sob a primeira comarca da província de Santa Catarina.

              Partes:
              A Justiça (autora);
              Anselmo de Andrade Castro (falecido).

              Resumo:
              O processo informa que Anselmo de Andrade Castro, descrito como preto liberto, foi encontrado morto na estrada pública. É revelado que o finado era novo na cidade, e tinha uma pequena venda. Um auto de corpo de delito foi realizado, mas não houve vestígio referente a um possível assassinato.

              Na véspera de sua morte, Anselmo participou de um terço do Senhor Bom Jesus, vestindo calça e jaqueta e carregando consigo uma faca de prata. Apesar disso, o finado foi encontrado sem pertences ou vestimentas. O subdelegado da freguesia de Canasvieiras realizou uma relação dos bens que estavam na casa do falecido, afirmando também que, pelo local não ser seguro, ele não se responsabilizaria pelo patrimônio.

              Dentre os bens inseridos na relação, destacam-se: carne de charque, potes de açúcar, café, fumo, utensílios domésticos, uma quantia em dinheiro, temperos, mobília, tecidos, vestimentas e animais. Além disso, o falecido deixou algumas dívidas. Após relacionados, o patrimônio do finado passou por um processo de arrematação. A ação se conclui com termo de recebimento e comprovante de pagamento das dívidas deixadas pelo finado.

              Atuaram no processo:
              avaliador Anastácio Silveira de Souza;
              avaliador Thomas dos Santos;
              curador interino dos defuntos e ausentes Candido Gonçalves d’Oliveira;
              escrivão José Honório de Souza Medeiros;
              juiz municipal Agostinho Leitão d’Almeida;
              juiz municipal e de órfãos Sérgio Lopes Falcão;
              pregoeiro Lucas Rodrigues de Jesus;
              procurador fiscal Polidoro Amaral e Silva;
              subdelegado José Henriques da Cunha;
              tesoureiro Laurentino Eloy de Medeiros;

              Localidades relevantes:
              cidade do Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
              estrada pública;
              freguesia de Canasvieiras (atual bairro de Canasvieiras, Florianópolis);
              primeira comarca;
              província da Bahia (atual estado da Bahia).

              Compõem o processo:
              arrecadação de bens;
              comprovante de débito;
              contas;
              petições;
              pregões;
              relação de bens;
              sentença;
              termo de juramento;
              termo de recebimento.

              BR SC TJSC TRRJ-20363 · Processo · 1857-1864
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de apreensão e arrecadação de bens realizados na vila de Lages, na época sob a comarca de São José da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Gertrudes Maria do Amaral (falecida e arrecadada);
              Antonio do Amaral Gurgel (inventariante e depositário).

              Resumo:
              Após o falecimento de Gertrudes Maria do Amaral, foi feito um auto de arrecadação e apreensão de seus bens por Antonio do Amaral Gurgel, já que Gertrudes não possuía nenhum herdeiro forçado. Os bens apresentados foram animais.

              Nesta ação, foram mencionadas cinco pessoas escravizadas, dos nomes: Pedro, Maria, Francisca, Maria e Antonia, designados como pardos. Os bens e pessoas escravizadas foram arrematados em praça pública.

              Foram feitos lances por Anacleto de Azevedo do Amaral, que solicitou por meio de pagamento as alforrias de Antonia e Maria, aceitas pelo juiz e pregoeiro presentes. A ação foi julgada por sentença, em que o juiz requereu o pagamento das custas.

              Mais tarde, o processo foi visto em correição, reconhecendo uma irregularidade nos pregões, e o juiz notificou os arrematantes para apresentar seus comprovantes de arrematações. Anacleto de Azevedo do Amaral prestou atualizações sobre Antonia e Maria, e foi apresentado o pagamento da meia siza (um imposto de 5% sobre transação de pessoas escravizadas nascidas na América Portuguesa).

              Atuaram no processo:
              avaliador Estacio Borges da Silva Mattos;
              avaliador João Luis de Andrade;
              coletor das rendas gerais e nacionais major Antonio Saturnino de Sousa e Oliveira;
              curador Diogo Teixeira Nunes;
              curador Paulo Lopes de Haro;
              escrivão agente Carlos Fernandes de Henriques;
              escrivão de órfãos e ausentes Antonio Ricken de Amorim;
              escrivão de órfãos e ausentes Generoso Pereira dos Anjos;
              escrivão interino Constancio Pereira de Souza;
              juiz de órfãos e ausentes terceiro suplente capitão José Marcellino Alves de Sá;
              juiz municipal José Nicolau Pereira dos Santos;
              pregoeiro público dos auditórios Domingos Leite.

              Localidades relevantes:
              comarca de São José;
              vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              auto de alimpação dos bens;
              auto de apreensão e arrecadação dos bens;
              auto de arrematação;
              auto de praça;
              avaliação e carregação dos bens;
              contas;
              correição;
              petições;
              pregões;
              recibos;
              sentença;
              termo de avaliação;
              termo de declaração;
              termo de depósito;
              termo de louvação;
              termos de juramento.

              Variação de nome:
              Estacio de Silva Mattos;
              Jertrudes do Maria do Amaral;
              Paulo Lopes d’Haro.

              Auto de Arrecadação de Jozepha Maria
              BR SC TJSC TRRJ-10764293 · Processo · 1846
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Auto de defuntos e ausentes, arrecadação e apresentação de bens realizado na Vila de Lages.

              Partes do processo: Jozepha Maria (falecida);

              Resumo: Jozepha Maria faleceu na casa de Fortunato de Tal, não possuindo herdeiros houve a requisição de uma arrecadação de seus bens, que incluem utensílios domésticos, vestuário e um par de animais. O dinheiro arrecadado de seus bens não poderia ser utilizado pela Nação, como é afirmado nos autos do processo, com o valor sendo direcionado para uma reforma da Igreja Matriz de Lages.

              Localidades mencionadas:

              • Vila de Lages;
              • Quarteirão de Capão Alto;

              Atuaram no processo:

              • Escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
              • Coletor de Rendas Luiz Gonzaga de Almeida;
              • Subdelegado Joaquim R. de Oliveira e Costa;
              • Juiz Antonio Caetano Machado; Juiz Matheus José de Souza;
              • Juiz Corregedor Francelizio Adolpho Pereira Guimarães.

              Variação de nome: Jozefa Maria; Juzepha Maria; Francelisio Adolpho Pereira Guimarães.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Auto de Arrecadação de Escravizado preso
              BR SC TJSC TRRJ-10764047 · Processo · 1844
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Auto de Arrecadação de Escravizado preso, de nome João, realizado na Vila de Lages.

              Partes do processo: João (arrecadado); Manoel da Silveira Nunes, José Nunes da Silveira, Marciano Nunes da Silveira, Anna Nunes da Silveira, herdeiros de Manoel Nunes da Silveira (receptores);

              Resumo: Neste processo é feita a arrecadação de João, escravizado de "Cachagé" (nação da Costa, com sinal de "Bichigas") que havia fugido de seus senhores, os quais eram herdeiros do falecido Manoel Nunes da Silveira, de Santo Antonio da Patrulha. Ao ser encontrado e preso na Vila de Lages, é dado inicio ao processo de arrecadação de dinheiro através da venda do escravizado, e são contatados os herdeiros proprietários do mesmo, para que o dinheiro arrecadado seja repassado a eles. Contém pregão. Além de João, é mencionado o escravizado Antonio.

              Localidades mencionadas:

              • Vila de Lages;
              • São Francisco de Paula de Cima da Serra;
              • Santo Antonio da Patrulha;
              • Porto Alegre;
              • Rio Grande do Sul.

              Atuaram no processo:

              • Escrivão Generoso Pereira dos Anjos; Escrivão Bernardino Joaquim de Moraes; Escrivão José Joaquim da Cunha Passos; Escrivão João dos Santos Paiva; Escrivão José Barboza Teles;
              • Curador João Vicente Fernandes;
              • Procurador Lauriano José Ramos;
              • Coletor Luis Gonzaga de Almeida
              • Delegado de Polícia Antonio Saturnino de Souza e Oliveira; Militar; Major;
              • Juiz Antonio Caetano Machado; Juiz João Thomaz e Silva; Juiz Antonio Jozé Pereira Lopes;
              • Juiz Corregedor Francelizio Adolpho Pereira Guimarães;

              Variação de nome: São Francisco de Paula de Sima da Serra; Rio Grande de São Pedro do Sul; Província do Sul; Francelisio Adolpho Pereira Guimarães.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Arrecadação dos bens de Rosa Francisca Gularte
              TRRJ-20768 · Processo · 1863-01-23
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Rosa Francisca Gularte era natural das Ilhas Portuguesas.

              Juiz de órfãos Estanislau Antônio da Conceição
              Escrivão Vidal Pedro Morais

              Curador dos bens de Rosa Francisca, o Vice-cônsul de Portugal, Antônio da Silva Rocha Paranhos

              Rua da Figueira, Desterro, Comarca da Capital

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Arrecadação dos bens de Isabel da Costa
              TRPOA-20232 · Processo · 1874-09-18
              Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

              Manoel José de Oliveira (advogado e curador). Isabel da Costa era preta liberta (e sem herdeiros) e havia falecido há pelo menos 20 anos antes da autuação do processo. Terreno na rua da Fonte Grande. Um dos vizinhos desse terreno pertencente à Isabel, Francisco Antônio Cesar, fazia uso indevido dessa propriedade.

              Juiz de órfãos e ausentes José Delfino dos Santos.
              Escrivão Vidal Pedro Mendes.

              Desterro, Comarca da Capital.

              Tribunal da Relação de Porto Alegre
              Arrecadação de Silvino Antônio Goularte
              BR SC TJSC TRPOA-10735301 · Processo · 1882
              Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

              Partes:
              Silvino Antônio Goularte (falecido)

              Terras; Engenho de farinha; Arma de fogo; Pistola; Petição; Cobrança; Escravidão; 01 Escravizado; Contém Jornais; Regeneração; Freguesia da Lagoa; Itacorubi; Freguesia de Santo Antônio;

              Escrivão José de Miranda dos Santos; Escrivão José Maria Gnecco; Escrivão Vidal Pedro Moraes; Oficial de Justiça Tristão José Moreira; Oficial de Justiça Manoel Fernandes Goveia; Curador Firmino Duarte e Silva; Curador Joaquim José Dias de Siqueira; Advogado José Delfino Dos Santos; Subdelegado Manoel Vericimo de Sant'Anna; Juiz Affonso de Albuquerque e Mello; Juiz Pedro dos Reis Gordilho; Juiz Felisberto Elysio Bezerra Montenegro; Juiz André Wendhausen;

              Variação de nome; Silverino Antônio Goularte; Manoel Veríssimo de Santana;

              41 folhas;

              Tribunal da Relação de Porto Alegre
              Arrecadação de Manoel Antônio da Silveira Rocha
              BR SC TJSC TRPOA-10735491 · Processo · 1882
              Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

              Parte:
              José Vieira da Rocha (desaparecido, requerido).
              Manoel Antônio da Silveira Rocha (depositário, requerente);
              Maria Antonia da Silveira (requerente habilitada na p. 51);

              José Vieira da Rocha, ausente há mais de 30 anos, tem suas terras “arrecadadas” por seu irmão, Manoel Antonio da Silveira Rocha; Freguesia da Nossa Senhora da Conceição da Lagoa; topônimo: Canto da Lagoa, Rio Tavares, Freguesia da Lagoa; exposição: recibo de “taxa de heranças e legados”, em “tipos”, na folha digital n. 41; escrivão eclesiástico movimentando processo na página digital n. 65.

              Antônio Thomé da Silva, escrivão;
              Affonso de Albuquerque Mello, major;
              Alexandre Jorge de Campos;
              Antonio Vieira da Rocha;
              Antonio Augusto da Costa Bernanrdo;
              Bernardino Antonio da Silveira Rocha;
              Felisberto Elysio Bezerra Montenegro, juiz;
              Francisco Antonio Vieira;
              Francisco José Ferreira, testemunha;
              Faustino José da Silveira, contador;
              Joaquim Augusto do Livramento, curador geral;
              Joaquim Luis de Oliveira, testemunha;
              Jacintho Antonio Jaques;
              João Antonio Dinis;
              João Luis do Livramento, escrivão;
              Jacintho Ignácio Martins, subdelegado de polícia, cidadão;
              Jacintho Ferreira, testemunha;
              José Delfino dos Santos;
              Manoel Nunes Vieira, escrivão;
              Manoel José de Oliveira;
              Manoel Antonio da Silveira Rocha;
              Manoel José de Oliveira;
              Miguel José Ferreira, testemunha;
              Sérgio Nolasco de Oliveira Paes, procurador fiscal;
              Silvana Maria do Livramento.

              Tribunal da Relação de Porto Alegre