Arrecadação

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              Requerimento de Francisco
              BR SC TJSC TRPOA-85242 · Processo · 1883
              Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

              Requerimento de Francisco
              Partes:
              Francisco (requerente);
              José Agostinho de Maria, Vice Cônsul da Itália da “agenzia consolare d’Italia: Santa Catharina” (requerido).

              Escravidão; escravo liberto; arrecadação de bens; leis da Itália; vila de Tubarão;
              José Bertoncini (italiano falecido).
              Museu; exposição.

              Em Tubarão, no sul de Santa Catarina, Francisco, homem negro submetido à escravidão, pediu ao juiz da comarca de Desterro o reconhecimento de sua liberdade, com fundamento nas leis do Reino da Itália. Após a morte de seu senhor, o italiano José Bertoncini, o vice-cônsul José Agostinho Demaria recolheu os bens do falecido e levou Francisco para Desterro. Considerando-o parte do espólio, o vice-cônsul estabeleceu um valor para sua libertação. O juiz, porém, negou o requerimento de Francisco, o que o levou a fugir. Pouco depois, o vice-cônsul encontrou um documento entre os papéis de Bertoncini. O escrito comprovava que Francisco havia sido escravizado, e trazido do continente africano, após a proibição do tráfico, em 1831, o que lhe assegurava o direito à liberdade. Com a nomeação do curador José Delfino dos Santos e a confirmação judicial da ilegalidade de sua situação, Francisco teve finalmente sua liberdade reconhecida.

              Tribunal da Relação de Porto Alegre
              BR SC TJSC TRRJ-22595 · Processo · 1853 - 1856
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Petição para arrecadação realizada na cidade do Desterro, na época sob a primeira comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Antonio de Souza Lobo (falecido);
              Caetano de Araújo Figueiredo Mendonça Furtado (suplicante).

              Herdeiros colaterais:
              Amistalda Bernardina de Souza Lobo;
              Anna Bernardina de Souza Lobo;
              João de Sousa Lobo;
              Severina Bernardina do Sacramento Lobo.

              Resumo:
              Este processo se inicia com uma petição realizada pelo curador das heranças Caetano de Araújo Figueiredo Mendonça Furtado, requerendo a arrecadação dos bens do falecido Antonio de Sousa Lobo, pelo fato do finado ter deixado apenas uma filha, que estaria ausente. Porém, esse pedido é considerado ilegal pelo procurador fiscal, já que o finado possuía irmãos e outros herdeiros colaterais residentes em Santa Catarina; além disso, a herdeira citada pelo suplicado é descrita como “suposta filha natural”.

              Com isso, os herdeiros colaterais do falecido acusam o suplicado de se apropriar dos bens deixados, solicitando a abertura de embargo e a suspensão da arrecadação. O sobrinho do finado, João Evangelista de Sousa Lobo, é nomeado como curador e ficou responsável pelas questões administrativas; ao decorrer do processo, o nomeado pede reembolso por algumas despesas, como o valor gasto no funeral.

              Dentre os bens em questão, destacam-se quantias em dinheiro, louças, acessórios de prata e ouro, letras de créditos e uma morada de casas. Ao decorrer do processo, Caetano continua a alegar que parte desses bens lhe pertence, pois seria responsável pela filha do finado, moradora na cidade de Caravelas, Bahia.

              O juiz determina que o patrimônio passasse por um processo de arrematação, apreendido da herança dos defuntos e ausentes, para pagamento das custas, despesas e porcentagem. O valor líquido foi colocado nos cofres da tesouraria, e o suplicante continuou no cargo de curador da herança, nomeando um fiador. Após isso, o processo é concluído com a anexação de comprovantes de dívidas que o finado havia deixado.

              Atuaram no processo:
              curador de heranças João Evangelista de Sousa Lobo;
              escrivão de órfãos José Honório de Sousa Medeiros;
              fiador José Profiro Machado de Araujo;
              juiz municipal e de órfãos Sergio Lopes Falcão;
              pregoeiro dos auditórios Lucas Rodrigues de Jesus;
              procurador fiscal da tesouraria advogado Polidoro d’Amaral e Silva.

              Localidades relevantes:
              cidade de Caravelas;
              cidade do Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
              primeira comarca;
              província da Bahia (atual estado da Bahia);
              Rio de Janeiro;
              rua Augusta (atual rua João Pinto, Florianópolis);
              rua da Pedreira (atual rua Victor Meirelles, Florianópolis).

              Compõem o processo:
              auto de arrecadação;
              contas;
              petições;
              recibos;
              requerimentos;
              sentenças;
              termo de responsabilidade.

              Variação de nome:
              Amistalda Bernardina de Souza Loubo;
              Anna Bernardina de Souza Loubo;
              fiador José Porfírio Machado de Araujo;
              João de Sousa Loubo;
              Severina Bernardina do Sacramento Loubo.

              Justificação de João Augusto da Rosa Fagundes
              BR SC TJSC TRPOA-22103 · Processo · 1882
              Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

              Partes:
              João Augusto da Rosa Fagundes (justificante); José Porfírio Machado de Araújo (justificado, falecido)

              Arrecadação dos bens do falecido; dívidas; pagamento a Fazenda Nacional

              Juiz Affonso de Albuquerque e Mello; procurador fiscal Manoel Ferreira de Mello; escrivão Antônio Thomé da Silva; signatario Miguel Leopoldo Lima

              Tribunal da Relação de Porto Alegre
              Inventário de Felicidade Roza de Jezus
              BR SC TJSC TRRJ-22380 · Processo · 1852-1853
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na cidade de Desterro, na Comarca da Capital.

              Partes do processo:
              Felicidade Roza d' Jezus (inventariada);
              Helario José da Souza (inventariante).

              Herdeiros:

              Manoel Joaquim da Silva;
              José Joaquim da Silva;
              Joaquim da Silva;
              Francisco Antonio da Silva;
              Anna Roza d'Jesus;
              Maria Roza d'Jesus;
              Manoel José de Souza;
              Narua Fausto;
              Carlota Fausto;
              Carlos José de Souza;
              Francisco José de Souza;
              Maria Camilla;
              Maria Regina.

              Resumo: Inventário requerido pelo marido da falecida, Helario José da Souza, nele contendo bens como prataria, mobília, vestuário, objetos religiosos e dívidas. Além disso foram descritas 06 pessoas escravizadas, de nomes: Manoel, João e Maria. Os primeiros dois escravizados foram designados como crioulos, e a última como escravizada de Nação do Congo. Consta no processo uma arrematação do escravizado João para a divisão igualitária dos bens.

              Atuaram no processo:
              avaliador José Antonio do Nascimento;
              avaliador João Ignácio d'Amorim;
              curador geral Candido G. d' Oliveira;
              escrivão José Honorio de Souza de Medeiros;
              juiz municipal de orfãos Sergio Lopes Falcão;
              partidor Joaquim José Varella;
              partidor João Narciso da Silva;
              pregueiro Lucas Rodrigues d' Jesus;
              procurador fiscal provincial e advogado Eleuterio Francisco de Souza.

              Localidades relevantes:
              Rio Grande;
              Itacoruby.

              Compõe o processo:
              Auto de partilha;
              Auto de praça;
              Avaliação dos bens;
              Juramento ao inventário;
              Termo de avaliação;
              Termo de louvação;
              Termo de obrigação.

              BR SC TJSC TJSC-AJ-DC-CIV-24254 · Processo · 1898
              Parte de III - Tribunal de Justiça de Santa Catarina

              Partes:
              Antônio Ximenes de Araújo Pitada (Falecido)
              João Ximenes de Gouvea Cabral (Herdeiro)

              Obs. Capitão de Mar e Guerra; Rua Coronel Fernando Machado; diversos móveis e utensílios; quantia em dinheiro; objetos de ouro; Rio de Janeiro, contém biografia do falecido; guerra do Paraguai; para exposição;

              Tribunal de Justiça de Santa Catarina
              Arrecadação dos bens de Rosa Francisca Gularte
              TRRJ-20768 · Processo · 1863-01-23
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Rosa Francisca Gularte era natural das Ilhas Portuguesas.

              Juiz de órfãos Estanislau Antônio da Conceição
              Escrivão Vidal Pedro Morais

              Curador dos bens de Rosa Francisca, o Vice-cônsul de Portugal, Antônio da Silva Rocha Paranhos

              Rua da Figueira, Desterro, Comarca da Capital

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Arrecadação de Silvino Antônio Goularte
              BR SC TJSC TRPOA-10735301 · Processo · 1882
              Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

              Partes:
              Silvino Antônio Goularte (falecido)

              Terras; Engenho de farinha; Arma de fogo; Pistola; Petição; Cobrança; Escravidão; 01 Escravizado; Contém Jornais; Regeneração; Freguesia da Lagoa; Itacorubi; Freguesia de Santo Antônio;

              Escrivão José de Miranda dos Santos; Escrivão José Maria Gnecco; Escrivão Vidal Pedro Moraes; Oficial de Justiça Tristão José Moreira; Oficial de Justiça Manoel Fernandes Goveia; Curador Firmino Duarte e Silva; Curador Joaquim José Dias de Siqueira; Advogado José Delfino Dos Santos; Subdelegado Manoel Vericimo de Sant'Anna; Juiz Affonso de Albuquerque e Mello; Juiz Pedro dos Reis Gordilho; Juiz Felisberto Elysio Bezerra Montenegro; Juiz André Wendhausen;

              Variação de nome; Silverino Antônio Goularte; Manoel Veríssimo de Santana;

              41 folhas;

              Tribunal da Relação de Porto Alegre
              Arrecadação de Manoel Antônio da Silveira Rocha
              BR SC TJSC TRPOA-10735491 · Processo · 1882
              Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

              Parte:
              José Vieira da Rocha (desaparecido, requerido).
              Manoel Antônio da Silveira Rocha (depositário, requerente);
              Maria Antonia da Silveira (requerente habilitada na p. 51);

              José Vieira da Rocha, ausente há mais de 30 anos, tem suas terras “arrecadadas” por seu irmão, Manoel Antonio da Silveira Rocha; Freguesia da Nossa Senhora da Conceição da Lagoa; topônimo: Canto da Lagoa, Rio Tavares, Freguesia da Lagoa; exposição: recibo de “taxa de heranças e legados”, em “tipos”, na folha digital n. 41; escrivão eclesiástico movimentando processo na página digital n. 65.

              Antônio Thomé da Silva, escrivão;
              Affonso de Albuquerque Mello, major;
              Alexandre Jorge de Campos;
              Antonio Vieira da Rocha;
              Antonio Augusto da Costa Bernanrdo;
              Bernardino Antonio da Silveira Rocha;
              Felisberto Elysio Bezerra Montenegro, juiz;
              Francisco Antonio Vieira;
              Francisco José Ferreira, testemunha;
              Faustino José da Silveira, contador;
              Joaquim Augusto do Livramento, curador geral;
              Joaquim Luis de Oliveira, testemunha;
              Jacintho Antonio Jaques;
              João Antonio Dinis;
              João Luis do Livramento, escrivão;
              Jacintho Ignácio Martins, subdelegado de polícia, cidadão;
              Jacintho Ferreira, testemunha;
              José Delfino dos Santos;
              Manoel Nunes Vieira, escrivão;
              Manoel José de Oliveira;
              Manoel Antonio da Silveira Rocha;
              Manoel José de Oliveira;
              Miguel José Ferreira, testemunha;
              Sérgio Nolasco de Oliveira Paes, procurador fiscal;
              Silvana Maria do Livramento.

              Tribunal da Relação de Porto Alegre
              Arrecadação de bens de Appolinario Antonio de Miranda
              BR SC TJSC TRRJ-25176 · Processo · 1851-1853
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Arrecadação de bens realizada na Capital, na época conhecida como cidade de Desterro

              Partes do processo:
              Appolinario Antonio de Miranda (falecido);
              Anna Maria de Souza;
              Manoel Liocadio d’Oliveira.

              Resumo: Arrecadação de bens feita pela Fazenda Nacional após o falecimento de Appolinario Antonio d'Miranda, sendo feito este processo referente aos herdeiros do falecido estando ausentes e o mesmo não apresentar filhos. Posteriormente após a arrecadação, é feita uma procuração por Anna Maria de Souza, mãe do falecido, para que lhe sejam repassados seus bens. Em meio ao seu inventário consta: mobília, ouro, prata, uma coleção de livros, louça, peças de vestuário e jóias. Há o registro de duas pessoas escravizadas, de nomes: Victoria e Maria. Victoria é afirmada como de nação (africana) em uma parte do processo e em outra como crioula (brasileira); Maria é indicada ser da nação Monjolo.

              Atuaram no processo:
              escrivão de órfãos José Honorio de Souza Medeiros;
              juiz municipal de órfãos doutor Sergio Lopes Falcão;
              curador interino Candido Gonçalves d’Oliveira;
              procurador fiscal Polidoro d’Amaral e Silva;
              louvador Antonio Francisco de Faria;
              louvador Anastacio Silveira de Souza;
              avaliador Feliz Maria Noronha;
              avaliador João d'Souza Freitas;
              delegado fiscal Francisco José Pinheiro;
              procurador Jozé Maria da Lúz;
              procurador Luiz Carmelianno de Miranda;
              escrivão dos órfãos Simão José Henriques Deslandes;
              curador Tilastrio Nunes Pires;
              juiz de órfãos e ausentes José Francisco Barroso.

              Localidades relevantes:
              Antoninha;
              Província de São Paulo;
              Cidade de Nossa Senhora do Rozário de Paranaguá;
              Quinta Comarca.

              Compõe o processo:
              Petição inicial;
              Avaliação dos bens;
              Arrecadação;
              Pregão;
              Procuração;
              Justificação;
              Recolhimento dos bens;
              Partilha;
              Recibos.