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Title
Date(s)
- 1918 (Creation)
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40 folhas; papel; manuscrito.
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Administrative history
Com o fim do período imperial brasileiro e a proclamação da República, em 1889, a estrutura judiciária brasileira ganhou novas características. A Constituição de 24 de fevereiro de 1891 extinguiu os tribunais da relação nas províncias e criou os tribunais de justiça nos Estados. Estes tribunais tornaram-se a cúpula da Justiça comum estadual, mesmo que a Constituição de 1891 não tenha determinado regras para o funcionamento da justiça estadual.
Assim, a estrutura essencial do Poder Judiciário do Estado de Santa Catarina foi esboçada na Constituição do Estado de Santa Catarina de 11 de junho de 1891. Por meio dessa constituição organizaram-se as funções judiciais que deveriam ser desempenhadas pelo Superior Tribunal de Santa Catarina, cuja sede seria a capital do Estado, pelos juízes de comarca, pelo júri e pelos juízes distritais.
O Superior Tribunal de Justiça de Santa Catarina , representando a segunda instância de julgamento no Estado, foi instalado em 1º de outubro de 1891, poucos meses depois de promulgada a Constituição estadual. Com a criação do Tribunal foram estabelecidos os fundamentos da estrutura do Judiciário catarinense e nomeados os primeiros cinco desembargadores para compor o Superior Tribunal de Santa Catarina e os juízes de direito que assumiriam as catorze comarcas catarinenses, além dos demais servidores da Justiça.
Com a criação desse Tribunal cessou a jurisdição do Tribunal da Relação de Porto Alegre sobre o território catarinense.
A Corte de Justiça no Estado de Santa Catarina ao longo de sua trajetória recebeu diversas nomeações, ditadas pelas Constituições estaduais: de 1891 a 1892 – Superior Tribunal de Justiça; de 1892 a 1894 – Tribunal da Relação; de 1894 a 1934 – Superior Tribunal de Justiça; de 1934 a 1937 – Corte de Apelação; de 1937 a 1946 – Tribunal de Apelação; e de 1946 até os dias atuais – Tribunal de Justiça.
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Partes:
Domingos Pereira Martins (inventariante)
João Pereira da Silva (inventariado)
Francisca Cândida Martins (inventariada)
Casa de pau a pique; Terreno ribeirinho; Quantia em dinheiro;
Propriedade rural; Localidade de Maciambu Pequeno; Cemitério público do Passo do Maciambu; Distrito da Enseada de Brito; Paróquia da Enseada de Brito;
Curador geral Henrique Estephano Koerich;
Escrivão Alfredo Magno da Silva Porto;
Escrivão Fernando de Moura;
Escrivão João Febrônio de Oliveira;
Escrivão Norberto José Floriano da Silva;
Juiz Pedro Estéllita Carneiro Lins;
Procurador Arthur Ramos de Souza Moreira;
Signatário Germano Pedro de Alcântara;
Signatário José Rodrigues de Medeiros;
Signatário Macário Francisco de Farias;
Signatário Manoel Vicente da Silveira;
Variação de nome;
Artur Ramos de Souza Moreira;
Henrique Estephano Koerig;
Henrique Estefano Koerich.
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Caixa nº 790.