Partes do processo:
Generoza Pereira Silva;
Laurindo Alves Teixeira.
Brasil
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Partes:
Gabriella de Oliveira Rosa
Manoel Sutil de Oliveira
Partes:
Joaquim Sebastião Lentz (inventáriante);
Frederico Affonso de Barros (inventariado);
Senhorinha Francisca de Barros (inventariada).
São José; Vila de Nossa Senhora da Conceição de Curitibanos; exemplo de bens arrolados: 1.721 g. de prata avaliadas em 40 réis por grama – mobília - 1 lampião - 3 pares de castiçais de vidro - duas estátuas de gesso - 1 charuteira - 1 sofá velho, sem palha - outros móveis - casas - 1 engenho de açúcar – terras; estrada para as “Picadas do Norte”; estrada que vai “a costeira da ponta”; “estrada geral de Imaruy”; vila de Curitibanos.
Antonio Luis Ferreira de Mello, advogado, curador do ausente;
Augusto Xavier de Souza;
Augusto Xavier de Oliveira Camara;
Brasilicia Augusta de Barros;
Constancio José da Silva;
Carlota Amelia de Barros;
Carlos Affonso de Barros;
Cirino Antonio de Oliveira Penteado;
Crispim da Cunha Bittencurt;
Dorval Xavier Neves;
Duarte Vieira da Cunha;
Edelberto Licinio da Costa Campêllo, juiz;
Estacio Borges da Silva Mattos Sobrinho;
Fortunata de Tal;
Francisco da Silva Ramos;
Frederico Affonso de Barros Junior;
Frederico Xavier Neves;
Frederico Von Scholer;
Generoso do Espírito Santo;
Ignacio Antonio Bento;
Joaquim Xavier de Oliveira Camara, escrivão;
João Xavier Neves;
José Francisco Carvalho, escrivão, tabelião;
José Lourenço da Silva Ramos;
José Estevão do Nascimento;
Julio Xavier Neves;
Lidia Sanford Neves;
Luis Ferreira do Nascimento Mello;
Maria Francisca de Barros;
Maria Luisa das Dores Neves;
Manoel Pinto de Lemos, juiz, coronel, vereador da câmara municipal de São José;
Praxedes Francisca de Barros;
Thomas Francisco Rios;
Rosalina Sanford Neves.
Inventário de Francisco Zeferino de Mattos
Comarca de Curitibanos
Domingos Pinto Barbosa (inventariante)
Antônio Francisco de Mattos (incapaz)
Curador Israel Pereira de Souza
Juiz de Direito em exercício o cidadão José Rauen
Juiz Olympio José de Mello
Escrivão José Francisco de Carvalho
Escrivão em Lages, Felipe Nicolau de Góis
Juiz de Direito em Lages Dr. Joaquim Fiuza de Carvalho
Fazenda Monte Alegre
Entre os bens deixados havia armas, instrumentos agrícolas, a Fazenda Monte Alegre e outras terras na serra do rio Canoas (município de Lages).
Inventário realizado na cidade de Desterro, na época sob a primeira comarca da província de Santa Catarina.
Partes do processo:
Francisco Vieira da Rocha (falecido);
Maria Delfina do Nascimento (inventariante).
Herdeiros:
Anna Delfina;
Antonio Vieira da Rocha;
Camillo Vieira da Rocha;
Candida Maria;
Domingos Gomes da Cunha (co-herdeiro);
Francisca Augusta;
Genoveva Delfina;
José Rodrigues da Silva (co-herdeiro);
Leopoldina Carolina;
Maria Delfina;
Miguel Vieira da Rocha.
Resumo:
Maria Delfina do Nascimento abre um processo de inventário após o falecimento de seu marido, Francisco Vieira da Rocha. Como o finado deixou herdeiros menores de idade, a ação contou com a nomeação de um curador e passou pelo juízo dos órfãos.
Os bens inventariados foram um oratório, mobília, caixas, barris, um paiol de madeira, tábuas, uma canoa, utensílios de cozinha, um selim, ferramentas, animais, engenhos, pedras de atafona, um ferro de engomar, casas e terrenos. Constam no inventário cinco pessoas escravizadas: André, de nação Monjolo; Raimundo, de nação Congo; Luiza, de nação Moçambique; e Ignacia e Rita, descritas como crioulas. São citadas dívidas ativas e passivas deixadas pelo finado.
Após avaliados, os bens passaram por um processo de partilha. Alguns herdeiros receberam quantias de reposição, para nivelar o valor das heranças, e de um devedor do falecido. O juiz julga a ação por sentença, em que requer pagamento das custas por parte dos interessados e notificação para o curador dos órfãos. Com isso, a inventariante abre petição para requerer a tutela de seus filhos e respectivos bens acompanhada de um fiador, o que é aceito. O processo é concluído com uma tomada de contas sobre os bens e atualizações dos filhos menores de idade, por meio da tutora e inventariante.
Atuaram no processo:
avaliador Antonio Augusto d’Aguiar;
avaliador Manoel Antonio Vieira;
curador Candido Gonçalves d’Oliveira;
escrivão José Honorio de Souza Medeiros;
fiador Francisco Antonio de Aguiar;
juiz municipal e de órfãos Sergio Lopes Falcão;
oficial de justiça Antonio José Pacheco;
partidor João Narcizo de Oliveira;
partidor Joaquim Jose Varella;
signatário Antonio Francisco Cardozo;
signatário Caetano d’Araujo Figueiredo;
signatário Peregrino Servita de Santiago.
Localidades relevantes:
Areias;
Canas Vieira (atual bairro de Canasvieiras, Florianópolis);
Canto da Lagoa;
Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
freguesia da Lagoa (atual bairro de Lagoa da Conceição, Florianópolis);
Mar Grosso;
Retiro.
Compõem o processo:
auto de partilha;
auto de tomada de contas;
contas;
correições;
declaração de dívidas ativas;
descrição e avaliação dos bens;
petições;
sentença;
termo de tutoria e fiança;
termos de juramento;
termos de louvação.
Partes:
Francisco Soares da Silva Ramos (falecido);
Maria Joaquina Caetana (inventariante).
Processo incompleto. Foram citadas as localidades de “Ganchos”, “Armação”, “Tyjucas”.
Participaram ou foram citados no processo:
Candido Marques de Medeiro Sobrinho;
Constancia, herdeira;
Francisco, herdeiro;
Francisco José dos Prazeres, escrivão;
Francisco Soares da Silva Ramos;
Gabriel L. de Arruda Nunes;
João da Silva Monteiro;
José Antonio da Silva Lobo;
José Cavalcante de Arruda Campos, juiz;
José Joaquim Dias de Siqueira;
Leopoldina, herdeira;
Manoel Florentino da Silva;
Manoel Vicente da Silva;
Maria Candida Soares.
Processo de inventário realizado na vila de Lages.
Partes: Francisco Simões da Silva (inventariado) e Thereza de Bairros (inventariante).
Descrição: Inventário de Francisco Simões da Silva, a pedido da viúva inventariante Thereza de Bairros e determinado pelo juiz Manoel João Henrique, sobre seus bens a ser apropriado por seus herdeiros de direito. O seu filho órfão de menor foi tutelado por seu tio Joaquim Francisco de Souza. É apresentado ao final do processo um auto de tomada de contas referente ao menor e seu tutor. Dentre os bens avaliados haviam terras, casa, vestuários, bens móveis, animais, quantia em dinheiro e dívidas a pagar. Consta no inventário quatro pessoas escravizadas, de nomes Joaquina, Manoela, Anna e Manoel. A inventariante também requereu uma reavaliação dos bens, em virtude de ter considerado inadequados os preços colocados pelos avaliadores. Neste requerimento, também buscou entranhar no inventário uma dívida pendente do nascimento do menor escravizado José, que faleceu pouco após o batismo. O devedor é o padrinho da falecida criança escravizada, de nome Domingues José.
Local citado: Comarca de Desterro.
Agentes envolvidos:
Escrivão Generoso Pereira dos Anjos
Escrivão Camilo Justiniano Rua
Testamenteiro Alexandre Honorato de Moura
Juiz Manoel Ribeiro da Silva
Avaliador João Thomas da Silva
Avaliador Joaquim Júlio da Costa Prado
Tutor Joaquim Francisco de Souza.
Partes: Francisco Silveira de Souza; Luiza Eufrázia da Silveira.
Partes: Francisco Silveira de Souza; Luiza Eufrazia Silveira.
Autos de inventário realizados na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.
Partes do processo:
Francisco Ricardo da Silva (falecido);
Anna Maria de Mattos (inventariante).
Herdeiros:
Andreza;
Athanásio;
Carolina;
Firmina;
Gregoria;
Jordão;
Jorge;
Pureza;
Raimundo.
Resumo:
Anna Maria de Mattos abre um processo de inventário após o falecimento de seu marido, Francisco Ricardo da Silva. Como o finado deixou filhos menores de idade, a ação contou com a nomeação de um curador. Os bens inventariados foram casas, campos originados por concessão de terras, animais, um estribo, um cangalho, utensílios de cozinha, um forno de ferro, um castiçal e ferramentas. Constam dívidas passivas deixadas pelo finado e, mais tarde, alguns credores abrem petição para requerer outros pagamentos. São citadas cinco pessoas escravizadas: Felizardo, Miguel, Eugenia e Maria, sem descrição; e Francisca, designada como crioula de casa.
O coletor das rendas provinciais exige que sejam anexadas as escrituras de compra e venda de Eugenia e Felizardo, para analisar o pagamento das meias sizas, e o procurador da viúva realiza juramento de que eles foram comprados pelo falecido em 1824, não possuindo o documento. É requerido que fossem separados bens para a quitação do imposto e, após isso, o representante da inventariante contraria o pedido, pois foi realizado juramento de não obtenção da escritura e, além disso, foi alegado que a viúva não tinha o conhecimento de pagamento ou não da pendência. Mesmo após a réplica de seu procurador, a inventariante é sentenciada a pagar a meia siza.
Após avaliados, os bens passaram por um processo de partilha, em que parte do patrimônio foi separado para pagamento das custas dos autos, das dívidas e dos citados “bens da alma” (indulgências). Ao decorrer do processo, uma mulher chamada Eleonora requer que as crianças Raimundo e Carlota sejam adicionadas na ação, afirmando serem filhos legítimos do falecido. A viúva abre petição para afirmar que eles seriam herdeiros adulterinos, não pertencentes ao inventário e sem direito aos bens partilhados.
É anexado um auto de capacidade e tutela, em que a justificante é a inventariante, que requer essa ação para conquistar o direito de ser a própria tutora de seus filhos. As testemunhas notificadas afirmaram a sua aptidão para administrar os bens e acompanhar as vivências dos herdeiros, e o juiz julga o processo por sentença. Com isso, ela assina carta de capacidade, apresenta termo de fiança e arca com as custas do pedido, além de renunciar ao Benefício Veleano, que impedia a tutela de mulheres viúvas aos seus filhos.
Mais tarde, são abertos autos de tomadas de contas para verificar o cumprimento das responsabilidades de sua tutoria, prestando atualizações sobre seus filhos e os respectivos bens. Neles, é revelado o falecimento da escravizada Eugenia, deixando uma filha de nome Margarida em posse da mesma família. Alguns agentes da justiça denominam erroneamente a comarca como “comarca de Lages” mas, desde 1856, ela é chamada de “comarca de São José”.
Atuaram no processo:
avaliador alferes Innocencio Joze de Souza;
avaliador João Fernandes Carypuna;
coletor das rendas gerais e procurador major Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
coletor das rendas provinciais e tenente alferes Luiz Gonzaga de Almeida;
curador geral padre João Vicente dos Fernandes;
escrivão do geral Mathias Gomes da Silva;
escrivão dos órfãos e da correição Generoso Pereira dos Anjos;
fiador tenente coronel Manuel Rodrigues de Souza;
juiz de direito em correição Joaquim Jose Henriques;
juiz Guilherme Ricken;
juiz municipal e de órfãos Antonio Caetano Machado;
juiz municipal e de órfãos primeiro suplente alferes João Thomaz e Silva;
partidor Generoso Pereira os Anjos Junior;
partidor Lionel Caetano Machado;
procurador Antonio Fellipe Pessoa;
procurador capitão Joaquim Ignacio de Machado Campos;
procurador coronel Francisco Duarte e Silva;
procurador desembargador Aurelianno de Souza e Oliveira;
procurador Francisco de Paula Lacé;
procurador Joze Candido Cuimbra Mayer;
procurador Saturnino de Souza e Oliveira;
tabelião interino Lourenço Dias Baptista.
Localidades relevantes:
comarca de São José;
comarca do norte;
corte do Rio de Janeiro (atual município do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro);
distrito de Campos Novos (atual município de Campos Novos, Santa Catarina);
vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina).
Compõem o processo:
auto de contas;
autos de partilha;
autos de tomada de contas;
contas;
correição;
petições;
procuração;
réplica;
sentenças;
termo de fiança;
termo de louvação;
termo de renúncia do Benefício Veleano;
termo de tutoria;
termos de declaração;
termos de juramento.
Variação de nome:
juiz de órfãos Antonio Caetano Maxado.