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            1437 Descrição arquivística resultados para Brasil

            Autos de Inventário de Marcelino Vieira da Rosa
            BR SC TJSC TRRJ-75944 · Processo · 1851-1857
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de Inventário realizado na Vila de São José, à época sob a Segunda Comarca

            Partes do processo:
            Polqueria Roza de Jesus (inventariante);
            Marcelino Vieira da Rosa (inventariado).

            Herdeiros:
            Alexandrina;
            Maria;
            Florintina;
            Caetana:
            Florentino (menor);
            Firmiano Vieira da Rosa;
            Manoel Vieira da Rosa;
            Claudino Vieira das Rosa;
            José Vieira da Rosa.

            Co-Herdeiro:
            Firmiano José d'Assumpção.

            Resumo: É feito o inventário dos bens do falecido Marcelino Vieira da Rosa, por sua esposa viúva Polqueria Roza de Jesus. Entre seus bens constam: terras, casas, roças (cana, feijão e mandioca), ferramentas, roupas, utensílios, mobílias, carroça, animais, engenhos de farinha e de cana, dívidas ativas e passivas, e dois escravizados de nomes Joaquina, descrita como de nação Mina, e João, descrito como de nação Moçambique. É inclusa uma documentação acerca do enterro do escravizado João, por conta do mesmo falecer durante o desenrolar do inventário. Por fim é feita a partilha amigável dos bens entre os herdeiros do falecido, havendo também o requerimento pra venda de terras repartidas a um herdeiro menor.

            Atuaram no processo:
            escrivão Francisco Xavier d’Oliveira Camasão;
            curador Manoel de Freitas Sampaio;
            avaliador Anastacio José da Cunha;
            avaliador Zifirino Antônio de Castro;
            partidor Duarte Vieira da Cunha;
            partidor e signatário Joaquim Lourenço de Souza Medeiros;
            partidor e signatário Duarte Vieira da Cunha;
            signatário Manoel Joze da Silva;
            signatário Manoel Francisco da Silva Coelho;
            juiz de órfãos João Francisco de Souza;
            juiz de órfãos doutor Francisco Honorato Cidade;
            juiz de órfãos Manoel Joaquim Teixeira;
            juiz de órfãos primeiro suplente tente coronel Luis Ferreira do Nascimento e Mello;
            juiz corregedor João José d'Andrade Pinto.

            Localidades relevantes:
            Vila de São José (atual cidade de São José Santa Catarina);
            São Pedro de Alcantara;
            Rio Imaruí.

            Compõem o processo:
            Petição inicial;
            Título de herdeiros;
            Juramento ao curador;
            Juramento aos avaliadores;
            Descrição e avaliação dos bens;
            Juramento aos partidores;
            Partilha;
            Recibo de pagamento de custas;
            Juramento de tutor;
            Conclusão dos autos.

            Variação de nome:
            inventariante Polquiria Rosa de Jesus;
            avaliador Antônio José da Cunha;
            avaliador Zeferino Antônio de Castro;
            Rio Maruhy;

            Autos de Inventário de José Antonio Marques
            BR SC TJSC TRRJ-55165 · Processo · 1853-1858
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de Inventário realizados em São José, na época sob a Segunda Comarca.

            Partes do processo:
            José Antonio Marques (falecido);
            Jacintha Theresa do Porciuncula (inventariante).

            Herdeiros:
            José Antonio Marques;
            Jacintho Antonio Marques;
            Genoveva Maria da Conceição;
            Anna Maria da Conceição.

            Co-Herdeiros:
            Francisco Vicente Duarte;
            João Luis de Medeiros.

            Resumo: Inventário requerido pela viúva do falecido, Jacintha Theresa do Porciuncula, nele contendo peças de vestuário, ouro, brincos antigos, um relógio, prata, ferro, tacho de cobre, utensílios domésticos, ferramentas, imagens religiosas, animais, mobília, canoas, carroças, terras, casas e dívidas. Além disso, há o registro de 07 pessoas escravizadas, de nomes como: Francisco, Eugenio, Justino, Ventura, João, Maria e Rita. Desses citados João fora designado como da nação Congo e Rita como de Moçambique - os restantes foram designados como crioulos (brasileiros); havendo também a consideração de que Maria sabia ler. Há irregularidades durante a avaliação de bens que é requerida para ser corrigida pelos co-herdeiros múltiplas vezes.

            Atuaram no processo:
            escrivão David do Amaral e Silva;
            escrivão Francisco Gomes de Castro Campos;
            signatário Jozé Antonio Marques;
            signatário Manoel de Freitas Sampaio;
            avaliador Elias Antonio de Medeiros;
            avaliador Constancio José da Silva Pessoa;
            partidor Manoel Joaquim Teixeira;
            partidor Duarte Vieira da Cunha;
            coletor de rendas tenente coronel Gaspar Xavier Nunes;
            juiz municipal Francisco Honorato Cidade;
            juiz municipal primeiro suplicante tenente coronel Luis Ferreira do Nascimento e Mello;
            juiz João Francisco de Souza.

            Localidades relevantes:
            Desterro;
            Fazenda do Maciambú;
            Estreito;
            Praia Comprida.

            Compõe o processo:
            Relação de herdeiros;
            Traslado de testamento;
            Juramento aos avaliadores;
            Termo de Responsabilidade;
            Conflito por herança;
            Juramento de Louvação;
            Requerimentos;
            Autos de Partilha;
            Prestação de contas.

            Variação de nome:
            inventariante Jacintha Thereza da Percincula.

            Autos de Inventário de Joaquim Marcelino dos Reis
            BR SC TJSC TRRJ-29011 · Processo · 1844 - 1864
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de inventário realizados na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Joaquim Marcelino dos Reis (falecido);
            Maria Rosa Rodriguez (inventariante e herdeira).

            Herdeiro:
            Isrrael.

            Resumo:
            Maria Rosa Rodriguez abriu um processo de inventário dos bens de seu falecido marido, Joaquim Marcelino dos Reis. O finado não deixou testamento, e como teve um filho menor de idade, a ação passou pelo juízo dos órfãos e contou com a nomeação de um curador.

            Entre os bens avaliados constaram animais, mobília, ferramentas, terrenos e utensílios de cozinha. Foi revelado ao decorrer do processo que a inventariante possuía dívidas e, após isso, os bens foram partilhados; parte do patrimônio foi separada para o pagamento das pendências. O juiz julgou o processo por sentença, em que requereu o pagamento das custas e a assinatura do termo de tutela por parte de um parente idôneo, para o herdeiro menor de idade e a respectiva proteção de seus bens.

            Atuaram no processo:
            avaliador Placido Fernandes;
            avaliador Antonio Sipriano dos Reis;
            coletor e tenente Luiz Gonzaga de Almeida;
            curador geral padre João Vicente Fernandez;
            escrivão de órfãos Generoso Pereira dos Anjos;
            escrivão de órfãos João Manoel da Cruz;
            juiz municipal e órfãos primeiro suplente alferes João Thomas e Silva;
            juiz municipal e órfãos Antonio Caetano Machado;
            partidor e signatário Generoso Pereira dos Anjos Junior;
            partidor Lionel Caetano Machado;
            signatário Jose Marcelino Alves de Sá;
            signatário Lourenço Dias Baptista;
            signatário Mathias Gomes da Silva.

            Localidades relevantes:
            comarca do norte;
            vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            avaliação dos bens;
            contas;
            correição;
            petições;
            sentença;
            partilha;
            termo de louvação;
            termo de tutela;
            termos de declaração;
            termos de juramento.

            Autos de inventário de Francisco Antonio Adão de Souza
            BR SC TJSC TRRJ-10387855 · Processo · 1851 - 1869
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de inventário realizado na vila de Porto Bello, na época sob a primeira comarca da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Francisco Antonio Adão de Souza (falecido);
            Antonio Pereira Malheiros (segundo testamenteiro e inventariante).

            Resumo:
            Este processo se inicia com o falecimento de Francisco Adão de Souza, sem matrimônio ou filhos. Como o finado deixou somente irmãos ausentes, residentes no Reino de Portugal, a ação contou com a nomeação de um curador para representá-los. Em testamento anexado, consta uma mulher escravizada chamada Catharina, de nação Mina, que deveria ser considerada forra após o falecimento do inventariado. Além disso, é revelado que o inventariado havia falecido em um contexto epidêmico de “caimbras de sangue”, o que pode ser condizente com uma epidemia de cólera ocorrida na época.

            Ao decorrer da ação, o testamenteiro Manoel Antonio Pereira Malheiros abre petição para ordenar a entrega de todos os bens do falecido, retirando eles do depósito e arrecadação judicial. Com isso, ele é considerado competente para ser nomeado como inventariante, dando prosseguimento à ação. O patrimônio entregue ao suplicante foi uma quantia em ouro, em réis, em pesos mexicanos e moedas espanholas, assim como uma caixa com livros e papéis.

            Os bens inventariados foram uma quantia em dinheiro, mobília, objetos de armazenamento (baú, caixas e alqueire), açúcar, armas de fogo, latas de pólvora, chumbo, uma balança, candeeiros, uma guitarra, peças de vestuário, ferramentas, espelhos, equipamentos de montaria, um ferro de engomar, utensílios de cozinha, fechaduras e dobradiças, canivetes, sabão, louça, pentes, tábuas, tecidos, cartas, livros, terrenos e casas. Mesmo após a demanda presente no testamento, de que Catharina deveria ser considerada liberta, os avaliadores a incluem no inventário. São citadas dívidas ativas e passivas deixadas pelo finado, assim como títulos de compra e crédito.

            Após avaliação, são abertos editais de arrematação em praça pública de alguns bens. O curador dos ausentes anexa petição afirmando que somente os bens móveis foram colocados no edital, requerendo então que os bens de raiz, ferragens, itens de armarinho e louça fossem incluídos; nos argumentos do curador, após a ação, parte do valor deveria ser utilizado para abater as dívidas e taxas, enquanto a outra parcela poderia ser utilizada no pagamento da coletoria e curadoria. Os herdeiros ausentes receberam suas legítimas partes, guardadas no Cofre da Fazenda Provincial, e, com isso, deram-se início às arrematações.

            Uma nova petição do curador dos ausentes é anexada, requerendo uma reavaliação dos bens de raiz que estavam incluídos na arrematação. Com isso, é assinado termo de desistência de alguns pregões anteriores e uma avaliação é realizada novamente. Após a ação, o procurador de um credor abre petição pelo fato de que não foram separados bens para o pagamento do suplicante, o que foi atendido.

            Ao longo da ação, o curador interino afirma que a janela de sua casa havia sido arrombada e que alguns recibos de pendências tratadas no processo não se encontravam mais no local. Além disso, o dinheiro pertencente aos herdeiros ausentes também havia sido roubado; o agente afirma que o fato não ocorreu por negligência própria, já que o patrimônio estava guardado conforme os cuidados necessários. Essa justificação é dada por conta do artigo 27 do Regulamento de 9 de maio de 1842, que determina o dever de indenizar, por parte dos funcionários, o Tesouro Nacional, caso haja prejuízos em causas.

            Um auto de corpo de delito é anexado à ação, em que peritos e testemunhas averiguam a casa do curador suplicante. O arrombamento seguido de furto é confirmado, sendo feito através de um instrumento cortante para a abertura das fechaduras, e o corpo de delito é julgado como procedente. Quinze anos após o início da ação, é afirmado que houve pouca atenção aos deveres da lei; o curador, já falecido no momento desta correição, deveria ter prestado contas de sua administração, assim como o novo nomeado após o falecimento seria encarregado de cobrar as dívidas e quinhões dos ausentes – o que não foi feito.

            Ainda em correição, o artigo 11 do mesmo regulamento citado é utilizado; ele afirma o dever e responsabilidade do juiz a respeito de quais indivíduos administrariam o patrimônio arrecadado por falecidos que não possuem herdeiros naturais, cônjuges ou ascendentes. É alegado que esse dever foi confiado primeiramente ao depositário, e não ao curador responsável, como deveria acontecer. Entre outras afirmações, é explicitado também que o direito dos ausentes não foi garantido, já que seus quinhões teriam sido reduzidos à dívidas na partilha.

            Em relação ao furto ocorrido, o juiz corregedor afirma que a ação não poderia ser sancionada sem o pagamento de uma quantia que suprisse o dinheiro levado; com isso, é requerido que esse valor seja cobrado pelos meios competentes. Um novo curador foi nomeado para prestar juramento e declaração das dívidas pendentes, notificando também o testamenteiro para prestar contas. O processo termina com a designação de um prazo de 48 horas para a devida declaração das pendências, por parte do curador. Após isso, é requerido que o escrivão tivesse a responsabilidade de dar continuidade aos procedimentos legais da ação em juízo da correição.

            Atuaram no processo:
            administrador Luiz Francisco de Souza e Conceição;
            avaliador e signatário Antonio Mancio da Costa;
            avaliador Francisco José Ferreira Silva;
            avaliador João Antonio da Costa Junior;
            avaliador José Antonio de Oliveira Costa;
            avaliador José Pereira Malheiros;
            coletor das rendas provinciais João da Cunha Bitancourt;
            curador Antonio José Pereira;
            curador José Mendes da Costa Rodrigues;
            delegado de polícia João Correia Rebello;
            delegado e depositário João Antonio de Oliveira Costa;
            escrivão Cypriano Ramos Martins;
            escrivão de órfãos e ausentes Antonio Ramos Martins;
            escrivão do juízo de paz e partidor Antonio Jose da Porciúncula;
            escrivão do juízo municipal e tabelião Bernardino Antonio de Sena Feltro;
            escrivão interino Domingos Ramos Martins Sobrinho;
            escrivão interino Guilherme Augusto Varella;
            juiz de órfãos José Maria do Valle Junior;
            juiz municipal e de órfãos João Nepomuceno Xavier de Mendonça;
            oficial de justiça e pregoeiro interino Antonio de Souza França;
            partidor major Henrique Etur;
            partidor Pedro Marques Mattozo dos Santos;
            perito Joaquim Jozé de Oliveira Ramos;
            perito Joze Pereira;
            procurador Jose Baptista Pacheco;
            reverendo vigário Macario Cezar d’Alexandria e Souza.

            Localidades relevantes:
            arcebispado de Braga;
            estrada para o Rio;
            freguesia de São Sebastião da Foz de Tijucas Grandes (atual município de Tijucas, Santa Catarina);
            freguesia da Breia de Bornis (atualmente freguesia da Vreia de Bornes, Portugal);
            freguesia de Soutilinho do Monte (atualmente Soutelinho do Monte, parte da freguesia da Vreia de Bornes);
            primeira comarca;
            província de Trás-os-Montes;
            reino de Portugal (atual República Portuguesa);
            Travessão;
            vila de Porto Bello (atual município de Porto Belo, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            auto de alimpação da partilha;
            auto de corpo de delito direto;
            autos de arrematação;
            autos de praça;
            certidões;
            contas;
            correições;
            cópia de carta de édito;
            cópias de edital;
            petições;
            pregões;
            recibos;
            sentenças;
            termo de depósito;
            termo de desistência;
            termo de entrega de bens;
            termos de declaração;
            termos de juramento;
            termos de louvação;
            traslado de testamento.

            Autos de inventário de Antonio Jose de Oliveira
            BR SC TJSC TRRJ-85860 · Processo · 1842
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de inventário e partilha amigável realizados na vila de São Miguel, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Antonio Jose de Oliveira (falecido);
            Anna Joaquina (inventariante).

            Herdeiros:
            Anna Joaquina;
            Antonio Jozé de Oliveira;
            Constantino Jozé de Oliveira;
            Faustino de Andrade;
            Jozé Francisco da Silva;
            Leonôr Ignácia de Jesus;
            Marcelino Jozé de Oliveira (neto);
            Marianno Vieira;
            Severina Roza.

            Resumo:
            Neste processo, a viúva Anna Joaquina fez o inventário de seu falecido marido, Antonio Jose de Oliveira.

            Primeiramente, os herdeiros e a viúva produzem um requerimento para incluir o neto Marcelino Jozé de Oliveira na partilha de bens, pois seu nome não havia sido colocado no testamento do inventariado. Após os testemunhos dos filhos e a análise do traslado de testamento, Marcelino foi incluído para receber parte da herança.

            Dentre os bens inventariados, constam braços de terras, fornos e tachos de cobre, animais, engenho de fabricar farinha, oratório, caixas, uma casa e uma roça de mandioca, além de dívidas ativas e passivas. Ademais, constam quatro pessoas escravizadas, de nomes Domingos (de nação Congo), Francisca (designada como crioula), José (de nação Moçambique), e Silvério (designado como crioulo). Os bens foram avaliados e as dívidas foram pagas através da entrega do escravizado Domingos e de objetos separados no inventário.

            Ao final do processo foi realizada uma partilha amigável entre a viúva e os herdeiros, e foi definido por sentença que a inventariante pagasse as contas.

            Localidades relevantes:
            Fundos de Biguassú;
            freguesia de Santo Antonio (atual bairro Santo Antônio de Lisboa, Florianópolis, Santa Catarina);
            vila de São Miguel (atual cidade de Biguaçu, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            autos e inventário e partilha amigável;
            petição;
            requerimento;
            traslado de testamento;
            descrição e avaliação dos bens;
            partilha amigável;
            sentença;
            contas.

            Atuaram no processo:
            escrivão Amancio José Ferreira;
            escrivão de paz e signatário José Joaquim da Costa;
            escrivão e tabelião Jose Manoel de Araujo Roslindo;
            juiz municipal Alexandre José Varella;
            juiz municipal João da Silva Ramalho Pereira;
            signatário Claudério Telles Cortes;
            signatário Jacob Pereira dos Santos;
            signatário Rafael Siberio do Valle;
            signatário Silvestre Moreira.

            Variação de nome:
            Anna Joaquina de Jesus.

            Autos de Habilitação de Maria da Silva
            BR SC TJSC TRRJ-29034 · Processo · 1841
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de Habilitação realizado na Vila de Lages, Comarca do Norte.

            Partes do processo: Maria da Silva (justificante).

            Resumo: Habilitação de Maria da Silva, mãe do falecido João Salvador, para herdar os bens que ficaram de seu falecimento.

            Variação de nome: José Jacinto de Oliveira

            Atuaram no processo:
            Coletor Antônio Saturnino de Souza Oliveira;
            Coletor Generoso Pereira dos Anjos;
            Escrivão Manoel Francisco da Silva
            Juiz José Jacintho de Oliveira;
            Signatário Joaquim José Henriques.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Autos de Habilitação de Joaquim Joze Ignacio de Brito
            BR SC TJSC TRRJ-29358 · Processo · 1838-1844
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de Habilitação realizado na Vila de Lages, na época sob a Comarca do Norte.

            Partes do processo:
            Joaquim Joze Ignacio de Brito (habilitante);
            Ignacio da Silva Ribeiro (réu);
            João da Silva Ribeiro (réu);
            Diogo da Silva Ribeiro (réu);
            Anna Joaquina de Buenavides (ré).

            Resumo: É feita uma habilitação a requerimento de Joaquim Joze Ignacio de Brito para ser incluído entre os herdeiros do falecido capitão Domingos Joze de Brito, por motivos de ser filho do mesmo. São então acusados os demais herdeiros por sua não inclusão entre os autos de inventário realizado, sendo então feita uma procuração além da tomada de testemunhos em consideração, para enfim o habilitante receber sua certificação.

            Atuaram no processo:
            escrivão de órfãos Generoso Pereira dos Anjos;
            escrivão interino Joaquim Vaz de Siqueira;
            escrivão interino Miguel Gonçalves Franco;
            escrivão interino João de Oliveira Prado;
            tabelião João Rodrigues de Andrade;
            curador alferes João Thomas da Silva;
            procurador alferes Antônio Pereira Borges;
            procurador major Antônio Saturnino de Souza Oliveira;
            oficial de justiça Joaquim Pedro de Oliveira;
            oficial de justiça Pedro Ribeiro Borges;
            oficial de justiça Jozé de Souza;
            juiz de órfãos capitão José Marcelino Alves de Sá;
            juiz de paz João Baptista de Barros.

            Localidades relevantes:
            Vila de Lages (atual cidade de Lages, Santa Catarina);
            Vila de Laguna (atual cidade de Laguna, Santa Catarina).

            Compõe o processo:
            Petição inicial;
            Traslado de audiência;
            Procuração;
            Testemunhos;
            Certificação.

            Variação de nome:
            habilitante Joaquim José Ignacio de Brito;
            ré Anna Joaquina de Bernardes.

            Autos de habilitação de Diogo da Silva Ribeiro
            BR SC TJSC TRRJ-10603678 · Processo · 1836-1859
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Auto de habilitação realizado na vila de Lages.

            Partes do processo:
            Diogo da Silva Ribeiro (suplicante);
            João da Silva Ribeiro (suplicado);
            Silvana Maria de Saldanha (suplicado).

            Resumo:
            Neste processo o suplicante requer que a suplicada compareça para realizar a habilitação de seu filho, João, afim de comprovar que seu filho é herdeiro fora do matrimônio, habilitado para ser incluso na lista de herdeiros do suplicante.

            Atuaram no processo:
            escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
            procurador Manoel Gomes de Souza;
            juiz de orfãos Manoel Ignácio da Silveira;
            vigário João Vicente Fernandes;
            juiz corregedor Joaquim Joze Henriques.