Criação: Lei n. 1.708, de 10 de outubro de 1930
Instalação: 20 de janeiro de 1931
Primeiro juiz da Comarca: Adão Bernardes
Denominação do Fórum: Des. Vasco de Albuquerque Gama
Circunscrição: 19ª Rio do Sul
Entrância: Especial
Composição da Comarca: Rio do Sul, Agronômica, Aurora, Lontras e Presidente Nereu
Vara: 1ª Vara Cível; 2ª Vara Cível; Vara da Fazenda Pública, Acidentes do Trabalho e Registros Públicos; Vara Criminal; Vara da Família, Órfãos, Sucessões e Infância e Juventude; Vara Regional de Garantias; e Juizado Especial Cível e Criminal.
Localização da comarca: Vale do Itajaí
Brasil
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Criação: Lei Complementar n. 181, de 21 de setembro de 1999
Instalação: 16 de dezembro de 1999
Primeiro juiz da Comarca: Brigitte Remor de Souza May
Denominação do Fórum: Juiz Abelardo da Costa Arantes
Circunscrição: 19ª Rio do Sul
Entrância: Inicial
Composição da Comarca: Rio do Oeste e Laurentino
Vara: Única
Localização da comarca: Vale do Itajaí
Criação: Lei Complementar n. 181, de 21 de setembro de 1999
Instalação: 9 de dezembro de 2003
Primeiro juiz da Comarca: Fernando Vieira Luiz
Denominação do Fórum: Juiz Bernardo Luiz Stamm
Circunscrição: 22ª Taió
Entrância: Inicial
Composição da Comarca: Rio do Campo e Santa Terezinha
Vara: Única
Localização da comarca: Vale do Itajaí
Requerimento efetuado na comarca de Lages.
São partes neste processo:
- Silvestre Luiz Duarte (requerente);
- Lucianno Carneiro (requerido).
Resumo:
- Traslado de um requerimento, em que é requerente Silvestre Luiz Duarte, referente a um terreno ribeirinho às margens do rio Lava-Tudo. A propriedade é descrita como um rincão de terras. O requerente veio à justiça peticionar pela concessão do terreno do requerido, Lucianno Carneiro, com propriedade vizinha à da sua, pelo fato de que tal terreno não era povoado há mais de seis meses. O requerido, por sua vez, afirmou que o terreno encontrava-se devoluto, e que não o povoou por desinteresse pessoal. Ele atesta que não vê prejuízo algum no estabelecimento do requerente no local.
São mencionadas as seguintes localidades:
- Fazenda do Coqueiro;
- Rio Lava-tudo.
Atuaram neste processo:
- Sargento-mor/Comandante Liandro da Costa;
- Tabelião Manoel Pessoa da Silva.
Variação de nome:
- Luciano Carneiro.
Partes:
Lourenço Waltrick (requerente)
Herdeiros: menores João e Lourenço; dinheiro.
Cópia de documento / Incompleto.
Partes:
José Manoel de Oliveira Branco (requerente);
Auto de arbitramento; Escravidão; Alforria; Pecúlio; Idade avançada; Incapacidade física; 01 Escravizado; João; Alforria condicional; Prestação de 6 anos pelo escravizado; Avaliação de serviço do escravizado;
Escrivão José Luis Pereira; Juiz Manoel Cardozo Vieira de Mello; Juiz Joaquim Fiuza de Carvalho; Curador Braulio Roulo Colonia;
12 Folhas.
Tribunal da Relação de Porto AlegrePartes:
João José Pereira (tutor, requerente);
Thereza Cândido Peixoto (requerida);
Anna Idalina (menor).
Nomeação de tutor; menor; órfã; maus-tratos; trabalho infantil; privação de liberdade; localidade de Barra do Ratones; localidade de Sambaqui; Freguesia de Nossa Senhora das Necessidades; paróquia de Nossa Senhora das Necessidades; Província de Santa Catarina; Freguesia de Santo Antônio, Paróquia de Santo Antônio; Paróquia de São Francisco de Paula de Canasvieiras; bom exemplo de mandado judicial de época na página digital n. 19.
Antônio Thomé da Silva, escrivão;
Antonio Verissimo Corrêa, juiz;
Domingos Peixoto, testemunha;
Felisberto Elysio Bezerra Montenegro, juiz;
João José Pereira;
Joaquim Ignácio d'Arnizaut Furtado, curador geral;
José Fabriciano Pereira Serpa, vigário;
Lucio Francisco da Costa;
Maria José Lisboa;
Manoel Fernandes Garcia, oficial de justiça;
Ricardo Joaquim da Silva Paranho;
Theresa Candida Peixoto;
Tristão José Moreira;
Zeferino José Peixoto;
Requerimento de Francisco
Partes:
Francisco (requerente);
José Agostinho de Maria, Vice Cônsul da Itália da “agenzia consolare d’Italia: Santa Catharina” (requerido).
Escravidão; escravo liberto; arrecadação de bens; leis da Itália; vila de Tubarão;
José Bertoncini (italiano falecido).
Museu; exposição.
Em Tubarão, no sul de Santa Catarina, Francisco, homem negro submetido à escravidão, pediu ao juiz da comarca de Desterro o reconhecimento de sua liberdade, com fundamento nas leis do Reino da Itália. Após a morte de seu senhor, o italiano José Bertoncini, o vice-cônsul José Agostinho Demaria recolheu os bens do falecido e levou Francisco para Desterro. Considerando-o parte do espólio, o vice-cônsul estabeleceu um valor para sua libertação. O juiz, porém, negou o requerimento de Francisco, o que o levou a fugir. Pouco depois, o vice-cônsul encontrou um documento entre os papéis de Bertoncini. O escrito comprovava que Francisco havia sido escravizado, e trazido do continente africano, após a proibição do tráfico, em 1831, o que lhe assegurava o direito à liberdade. Com a nomeação do curador José Delfino dos Santos e a confirmação judicial da ilegalidade de sua situação, Francisco teve finalmente sua liberdade reconhecida.
Tribunal da Relação de Porto AlegreRequerimento para certeza de dívida realizado na Vila de São Miguel (atual Biguaçu), à época sob a Comarca do Norte.
Partes do processo:
Feliciano José de Azevedo (justificante);
major/sargento-mor Policarpo José de Campos (justificado).
Resumo: Feliciano José de Azevedo cobra a quantia de cento e quatro mil réis do espólio de Joaquim Fernandes Ribeiro. Policarpo José de Campos é inicialmente creditado como inventariante do falecido, mas posteriormente é substituído por Jacintha Maria. Duas testemunhas depõem para legitimar as alegações de Feliciano.
Atuaram no processo:
procurador Alexandre Gonçalves da Luz;
escrivão de órfãos Amancio José Ferreira;
procurador Andre Antonio Avellino de Aguiar;
procurador Antonio Mendes de Carvalho;
tabelião interino Manoel de Freitas Sampaio;
procurador José Ferreira dos Santos;
procurador Ricardo Antonio dos Santos.
Localidades relevantes:
Canasvieiras.
Variações de nome:
justificante Feleciano José de Azevedo;
localidade de Canas Vieiras;
inventariante Jacinta Maria.
Requerimento de Curadoria realizado em Lages.
Partes do processo:
Felicia (requerente);
Antonio Robaldo (requerido).
Resumo: Felicia, descrita como mulher preta, entrou com uma ação judicial para proteger seus bens de Antonio Robaldo, seu marido. Antonio tinha problemas com vícios, o que o levava a consumir os bens do casal. Em 1859 o processo foi visto em correição e a curadoria foi julgada improcedente. Na última página consta o título "Curadorias avulças".
Atuaram no processo:
escrivão de órfãos Generoso Pereira dos Anjos;
juiz de órfãos Antonio Caetano Machado;
inspetor de quarteirão João da Silva Ribeiro;
curador alferes José Joaquim Velho;
juiz corregedor Joaquim José Henriques.
Localidades mencionadas:
São Joaquim da Costa da Serra.
Variação de nome:
requerente Feliçia.