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            2494 Descrição arquivística resultados para Brasil

            Inventário de Maria Magdalena Pereira
            BR SC TJSC TRPOA-31256 · Processo · 1886
            Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

            Inventário de Maria Magdalena Pereira.
            Herdeiros: Candido Vicente Ribeiro ; Manoel Ferreira De Andrade ; Candido Vicente Ribeiro Jr ; Narciso Vicente Ribeiro ; Emilio Vicente Ribeiro ; João Fellipe Pessão ; Francisco Serafim Antunes ; Antonio Vicente Ribeiro ; Jorge Candido Ribeiro; e Antonia do Espírito Santo.

            Inventário de Maria Pereira
            BR SC TJSC TRRJ-19593 · Processo · 1809
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            São partes do processo:
            Maria Pereira (falecida);
            Daturo Romão Corrêa (inventariante).

            Resumo: Processo em que a justiça intima Daturo Romão Corrêa para inventariar os bens de sua falecida viúva, Maria Pereira. Entre os bens inventariados há animais, terras, roupas, joias, prataria, e uma escravizada de nome Ignocência.

            É mencionada a seguinte localidade:
            Paragem de Caveiras.

            Atuaram no processo:
            Escrivão Francisco José de Santa Anna Sousa;
            Juiz/tenente Balthazar Joaquim de Oliveira.

            Variações de nome;
            Daturo Romai Corrêa.
            Francisco José de Santa Ana Sousa;
            Francisco José de Santana Sousa;
            Inocência.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Inventário de Maria Rita
            BR SC TJSC TRRJ-19791 · Processo · 1841-1846
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Inventário realizado na Vila de Lages, na época sob a Comarca do Norte.

            Partes do processo:
            Maria Rita (inventariada);
            Manoel José Correia da Camara (inventariante e postumamente inventariado);
            Laura Rodrigues Lisboa (inventariante).

            Herdeiros:
            Manoel;
            Joaquim;
            Maria do Espirito Santo;
            menor Felisberto;
            menor Serafina;
            menor Joze

            Resumo: Inventário requerido pelo marido da falecida, Manoel José Correia da Camara, nele contendo bens como casas, terras, prata, ouro, jóias, pedras, móveis, tecidos, quantia em dinheiro, animais, dívidas e escravizados. As terras tiveram suas localidades descritas como: Campos em Capão Alto ao pé do Rio Caveiras; e Rincão denominado Mulla. Além disso, foram descritas 07 pessoas escravizadas, de nomes: Manoel, Domingos, Francisco, Eugenio, Ilena, Roza, Américo. Os escravizados Domingos e Ilena foram descritos como de nação (africana), Francisco e Eugenio foram descritos como crioulos (brasileiro) e os escravizados
            Americo e Roza foram descritos como ladinos. O segundo inventário do processo é de Manoel José Correia da Câmara, tendo como inventariante sua segunda esposa, que possui o título de madrasta dos herdeiros. Nele, constam os mesmos bens do inventário anterior, que estão sendo repassados para os herdeiros. Visto em correição por irregularidades na separação de bens.

            Atuaram no processo:
            escrivão de órfãos e tabelião e partidor Generoso Pereira dos Anjos;
            escrivão Joaquim Rodriguez de Mineira;
            escrivão José Joaquim da Cunha Passos;
            escrivão Manoel Joaquim da Silva;
            tabelião João Joaquim Rodrigues de Andrade;
            tabelião Mathias Gomes da Silva;
            signatário Bento Domingues da Cunha;
            coletor de rendas e partidor Luiz Gonzaga de Almeida;
            coletor de rendas e curador geral major Joaquim Fernandes da Fonceca;
            curador geral padre João Vicente Fernandes;
            curador geral Manoel Barbosa;
            avaliador Joaquim Ferraz;
            avaliador Joaquim Rodrigues de Oliveira;
            louvador José Candido Coimbra Maÿer;
            louvador Domingos Leite;
            partidor Jose Joaquim da Cunha Passos;
            partidor Mathias Gomes da Silva;
            partidor Generoso Pereira dos Anjos Junior;
            procurador Guilherme Ricken;
            procurador Maralino de Castro e Lima;
            procurador José Manoel Leite;
            juiz ordinário capitão mór Joaquim Ribeiro do Amaral;
            juiz de órfãos alferes João Thomaz e Silva;
            juiz de órfãos capitão Joze Jacinto de Oliveira;
            juiz de órfãos Antonio Caetano Machado;
            juiz corregedor Joaquim José Henriques.

            Localidades relevantes:
            Vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages;
            Capão Alto;
            Rio Caveiras;
            São Miguel;
            Boa Vista.

            Compõe o processo:
            Notificação de curador;
            Auto de partilha;
            Avaliação de bens;
            Escritura de compra e venda de escravizados;
            Escritura de compra e venda de terras;
            Nomeação e juramento de avaliadores;
            Juramento dos partidores;
            Recibos fiscais;
            Termo de juramento;
            Termo de louvação;
            Termo de tutela;
            Procuração
            Prestação de contas.

            Variações de nomes:
            menor Seraphim;
            escravizada Ighna.

            Inventário de Maria Rita da Silva
            BR SC TJSC TRRJ-8990 · Processo · 1852-1854
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Inventário realizado na vila de São José, na época sob a Segunda Comarca.

            Partes do processo:
            Maria Ritta da Silva (inventariada);
            Joaquim Soares da Silva Ramos (inventariante).

            Herdeiros:
            Maria Ritta da Silva;
            Carolina Maria da Silva;
            Luiza Maria da Silva;
            Ritta Maria da Silva;
            José Soares da Silva Ramos;
            Manoel Soares da Silva Ramos;
            Clarinda Maria da Silva;
            Juvencio Soares da Silva Ramos.

            Co-herdeiros:
            José Rodrigues de Medeiros;
            Henrique Machado Mauricio;
            Margarida Maria da Silva.

            Resumo: É feito o inventário da falecida Maria Ritta da Silva por seu viúvo, Joaquim Soares da Silva Ramos. São citados os herdeiros para receber os bens da falecida, os quais são: dívidas, animais, prata, casa e engenho de farinha. Além disso são mencionadas três pessoas escravizadas, as quais são Justina (descrita como crioulo), Germana e seu filho Luiz (descrito como crioulo).

            Contém uma carta precatória enviada ao Juízo dos Órfãos da villa de Porto Bello da Primeira Comarca;

            Atuaram no processo:
            escrivão dos órfãos Francisco Xavier d'Oliveira Camara;
            escrivão dos órfãos Antonio Ramos Martins;
            curador dos órfãos Manoel de Freitas Sampaio;
            procurador Manoel do Nascimento Ramos;
            avaliador Sabino Francisco Furtado;
            avaliador Cypriano Ramos Martins;
            signatário Antonio Francisco de Carvalho;
            juiz dos órfãos primeiro suplente João Francisco de Souza;
            juiz de órfãos terceiro suplente José da Silva Mafra;
            juiz dos órfãos doutor Francisco Honorato Cidade.

            Localidades relevantes:
            villa de São José;
            Segunda Comarca;
            villa de Porto Belo;
            Primeira Comarca;
            Cubatão;
            rio dos Lobos;
            Sertão dos Bobos.

            Compõem o processo:
            Declaração;
            Procuração;
            Carta precatória;
            Compra e venda;
            Juramento aos avaliadores;
            Avaliação dos bens;
            Conclusão.

            Variação de nome:
            inventariante Francisco Soares da Silva Ramos;
            escravizada Geremana.

            Inventário de Maria Rosa de Jesus
            BR SC TJSC TRRJ-54880 · Processo · 1852 - 1853
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de inventário realizados na vila de São José, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Maria Rosa de Jesus (falecida);
            Antonio de Avila Nunes (inventariante e herdeiro).

            Herdeiros:
            Aldina (neta ausente);
            Aldina Rosa de Jesus;
            Anna Maria de Jesus;
            Felisberto (neto ausente);
            Ignacio (co-herdeiro);
            Joaquina Rosa de Jesus;
            José Antonio de Avila;
            Jozé (neto ausente);
            Marcos Antonio de Souza (co-herdeiro);
            Maria (neta);
            Patrício Manoel Bittencourt (co-herdeiro);
            Ritta Maria de Jesus;
            Zefirina Rosa de Jesus.

            Resumo:
            Este processo de inventário foi requerido por Antonio Avila Nunes, marido da finada Maria Rosa de Jesus. Como a falecida deixou herdeiros menores de idade e ausentes, a ação passou pelo juízo de órfãos e contou com a nomeação de um curador.

            Os bens inventariados foram quantias de prata, fornos de cobre, um tacho de cobre, animais, terras, casas, um engenho de farinha e um engenho de cana. Consta com um homem escravizado de nome Francisco, descrito como “de nação” (africano). São citadas dívidas passivas deixadas pela falecida. Ao decorrer da ação, uma carta precatória foi aberta para citar a herdeira Anna Maria de Jesus, moradora da cidade de Santo Antonio dos Anjos da Laguna.

            Após avaliados, os bens foram partilhados igualmente entre os herdeiros, e parte do patrimônio foi separada para o pagamento das dívidas pendentes; como o inventariante não conseguiu estar presente nesse momento, foi nomeado um procurador para representá-lo. A ação foi julgada por sentença, em que o juiz requereu o pagamento das custas de maneira pro rata.

            Atuaram no processo:
            avaliador João José d’Araújo;
            avaliador Miguel Francisco Pereira;
            curador de órfãos Manoel de Freitas Sampaio;
            escrivão de órfãos interino Manoel Garcia da Conceição;
            escrivão de órfãos Francisco Xavier de Oliveira Camara;
            juiz de órfãos João Francisco de Sousa;
            juiz de órfãos suplente Manoel Joaquim da Costa;
            oficial de justiça Francisco de Oliveira Mendeslino;
            procurador João de Bitancourt Corrêa de Carvalho;
            partidor Duarte Vieira da Cunha;
            partidor Joaquim Lourenço de Souza Medeiros;
            tabelião David do Amaral e Silva.

            Localidades relevantes:
            cidade de Santo Antonio dos Anjos da Laguna (atual município de Laguna, Santa Catarina);
            Encantada;
            freguesia de São Joaquim de Garopava (atual município de Garopaba, Santa Catarina);
            freguesia do Imarohy (atual município de Imaruí, Santa Catarina);
            lagoa de Garopava;
            rio de Aratingauba;
            segunda comarca;
            vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            autuação de carta precatória citatória;
            auto de partilha;
            contas;
            descrição e avaliação dos bens;
            petições;
            procuração;
            sentença;
            termo de recebimento;
            termos de declaração;
            termos de juramento.

            Inventário de Maria Roza de Jesus
            BR SC TJSC TRRJ-10895 · Processo · 1851
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de inventário realizados na Vila de São José, à época sob a Segunda Comarca da Província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Maria Roza de Jesus (falecida);
            Custodio Antonio de Souza (inventariante).

            Herdeiros:
            Florinda (menor);
            Jacinto (menor);
            João (menor);
            Joaquim (menor);
            José (menor);
            Manoel (menor);
            Serafim (menor).

            Resumo:
            O viúvo Custodio Antonio de Souza abriu um processo de inventário após a morte de sua esposa, Maria Roza de Jesus.

            Como a falecida havia deixado somente herdeiros menores, a ação contou com a nomeação de um curador para tratar dos assuntos jurídicos em nome dos órfãos. Os bens inventariados foram animais, braços de terras e uma casa localizados em Macacú, assim como dívidas passivas. No inventário, consta uma mulher escravizada de nome Francisca, caracterizada como sendo de nação Mina. Após inventariados, os bens passaram por um processo de avaliação e, antes de serem partilhados, foram separados animais, braços de terra, e a escravizada Francisca para o pagamento das dívidas deixadas.

            A meação e a partilha entre os herdeiros foi realizada e passou pela análise do curador antes de ser aprovada. A partilha foi declarada como regular, sendo então julgada por sentença.

            Atuaram no processo:
            avaliador João José d’Araujo;
            avaliador João Vieira d’Aguiar;
            curador dos órfãos Manoel de Freitas Sampaio;
            escrivão dos órfãos Francisco Xavier d’Oliveira Camara;
            juiz de órfãos João Francisco de Souza;
            juiz de órfãos Manoel Joaquim Teixeira;
            partidor Duarte Vieira da Cunha;
            partidor Joaquim Lourenço de Souza Medeiros;
            signatário Manoel Francisco da Silva Coelho.

            Localidades relevantes:
            Macacú (antigo distrito de Garopaba);
            freguesia de Sam Joaquim de Garopava (atual município de Garopaba, Santa Catarina);
            vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            auto de partilha;
            conta;
            correição;
            juramento aos avaliadores;
            juramento ao curador;
            juramento aos partidores;
            sentença;
            título dos herdeiros.

            Variação de nome:
            freguesia de São Joaquim de Garopaba;
            freguesia de São Joaquim de Garopava.

            Inventário de Maria Silveira
            BR SC TJSC TRPOA-59149 · Processo · 1874
            Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

            Inventário realizado na vila de São Miguel, na época sob a comarca de São Sebastião da Foz do Tijucas.

            Partes do processo:
            Maria Silveira (inventariada);
            Manoel Silveira de Souza (inventariante).

            Herdeiros:
            Andre Francisco Ferreira;
            José Silveira de Souza;
            Honorato Francisco Ferreira;
            Manoel Silveira de Souza;
            Wencesláu Silveira de Avis;
            Anna;
            Custodio;
            Francisca;
            Leopoldina;
            Maria;
            Manoel (menor);
            Maria (menor);
            Matheus (menor).

            Resumo:
            Neste processo, foram inventariados os bens de Maria Silveira, a falecida esposa de Manoel Silveira de Souza, que atuou como inventariante.

            Após listados os herdeiros, os bens foram sumariamente descritos. Em seguida, foram nomeados avaliadores para conferir os valores aos bens do inventário, que passaram por uma segunda descrição mais detalhada.

            Foram listados mais bens: três casas, sendo duas de morada, cobertas de telhas e em mau estado; uma destas era de pau a pique. A outra casa era de um engenho de farinha, coberta de palha, e em péssimo estado; foi descrita como “estando a cair”. Havia também mais dois terrenos. As propriedades estavam situadas na colônia da Armação, na localidade de “Fagundes”, e um dos terrenos tinha fronteira com o travessão geral.

            Além disso, havia mobília, um forno e um tacho (ambos de cobre), e o “monte” do engenho de açúcar (o conjunto de equipamentos usados para a moagem da cana).

            Em seguida, os herdeiros manifestaram estar de acordo com os valores estipulados pelos avaliadores, e procedeu-se à partilha dos bens avaliados. Para a partilha, não foram nomeados partidores; ela foi conduzida pelo juiz, com apoio do escrivão.

            A divisão da partilha foi procedente, mas outro juiz apontou irregularidades: por conta do baixo valor (“insignificância”) da herança, o inventário deveria ter sido feito na forma de auto de pobreza; além disso, não foram nomeados tutores para os menores órfãos resultantes do falecimento da inventariada. Logo, o juiz ordenou que Honorato Francisco Ferreira fosse, “sem perda de tempo”, nomeado como tutor.

            Depois disso, em um informe escrito pelo escrivão, ele avisou ao juiz que o inventariante não pôde pagar o selo do inventário pois não tinha dinheiro; mas comprometeu-se a arranjar a quantia necessária para dois meses mais tarde. Porém, tendo também chegado a data, o inventariante ainda não tinha conseguido angariar o dinheiro necessário. Da mesma forma, Honorato afirmou não ser capacitado de tornar-se tutor de seus irmãos, pelo fato de que também não tinha dinheiro o suficiente para arcar com as despesas do registro hipotecário. O juiz, então, intimou o inventariante para concluir o processo dentro de 48 horas, sob pena de sequestro dos bens; e o tutor foi convocado a prestar o juramento de tutela, dispensando-se o registro hipotecário por conta do valor irrisório das heranças.

            Assim, na sentença, o juiz ordenou que a partilha fosse efetivada, e obrigou os interessados ao pagamento das custas do processo.

            Nas folhas finais do processo, Honorato Francisco Ferreira pediu exoneração de sua função de tutor, pois os menores a serem tutelados, seus irmãos, estavam no poder de seu outro irmão, José Francisco de Souza; e peticionou pela nomeação de outro tutor em seu lugar.

            Atuaram no processo:
            avaliador Francisco Pedro da Rosa;
            avaliador Manoel Antonio Rachadel;
            coletor de rendas Verissimo Bento Ferreira;
            contador Campos;
            escrivão fiscal João Theodoro Corrêa;
            escrivão de órfãos João Rodrigues Pereira;
            juiz Honorio Pereira Coimbra;
            juiz de órfãos major José Luiz Coelho Ramos;
            juiz de órfãos Amancio Concesso de Cantalice;
            juiz de órfãos primeiro suplente tenente-coronel José da Silva Ramalho Pereira;
            signatário Alexandre Jorge de Campos;
            signatário José Francisco Mafra;
            signatário Porfirio José do Amaral.

            Localidades relevantes:
            Armação da Piedade (atual Praia da Armação da Piedade, no município de Governador Celso Ramos, em Santa Catarina);
            Colônia da Armação;
            Fagundes;
            travessão geral;
            vila de São Miguel (atual município de Biguaçu, Santa Catarina);
            comarca de São Sebastião da Foz do Rio Tijucas (atual comarca de Tijucas).

            Compõem o processo:
            auto da partilha;
            contas;
            descrição de bens;
            descrição e avaliação dos bens;
            imposto de transmissão de propriedade;
            louvação para acrescimento do inventário;
            recibos;
            relação de bens avaliados;
            sentença;
            termo de juramento de avaliadores;
            termo de juramento e declaração de inventariante;
            termo de louvação de avaliadores;
            termo de ratificação e encerramento;
            termos de tutela;
            título de herdeiros.

            Tribunal de Justiça de Santa Catarina