Brasil

Área de elementos

Taxonomia

Código

Nota(s) de âmbito

    Nota(s) de fonte(s)

      Nota(s) de exibição

        Termos hierárquicos

        Termos equivalentes

        Brasil

          Termos associados

          Brasil

            1114 Descrição arquivística resultados para Brasil

            BR SC TJSC TRRJ-19598 · Processo · 1815
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Carta precatória realizada em Laguna à época Vila de Santo Antônio dos Anjos da Laguna.

            Partes: Carlos José da Cunha (denunciante); Joaquim Antônio Monteiro (denunciante); Manoel Joaquim (réu);
            Jeronimo da Silva (réu)

            Resumo: O processo de carta precatória provém de um requerimento de auto de devassa. A carta é expedida pelo Juiz Thomaz José Freire, do juízo da vila de Santo Antônio dos Anjos da Laguna (atual cidade de Laguna) para o juízo da vila de Lages, (atual cidade de Lages). Relacionado à um crime de roubo em uma embarcação de nome Fumaça Monte Alegre, pelos marinheiros Manoel Joaquim e Jeronimo da Silva. É mencionado um mandado de busca e apreensão dos bens furtados. O delito ocorreu na vila de laguna, com a fuga dos réus para a vila de Lages.

            Atuaram no processo: Juiz Thomas José Freire; Escrivão Joao Batista Rodrigues

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            BR SC TJSC TRRJ-29190 · Processo · 1848
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Partes:
            Antônio Godinho da Silva e Companhia (exequente);
            Elena Floriana de Andrade (executada);
            Luis Francisco de Medeiros (executado);
            Floriano José de Andrade (curador executado).

            Traslado; Laguna; carta precatória oposta em execução de sentença; Lages; Côrte do Rio de Janeiro; dívida de 4.246$000 (quatro contos, duzentos e quarenta e seis mil réis); Dom Pedro Segundo.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Carta precatória requisitória de Bernardino Jose Loppes
            BR SC TJSC TRRJ-78557 · Processo · 1835
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Carta precatória requisitória realizada na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

            São partes do processo:
            Bernardino Jose Loppes (autor);
            Segundo (réu);
            José Antonio da Silva Castro (réu);
            Bento Antonio (réu).

            Resumo:
            Nesta carta precatória requisitória, é deprecante o juízo de paz da vila do Espírito Santo da Cruz Alta, e é deprecado o juízo de paz da vila de Lages.

            O processo contido na carta precatória trata de uma denúncia feita pelo reverendo vigário Bernardino Jose Loppes, tesoureiro da Igreja do Espírito Santo, a igreja matriz da vila de Cruz Alta. Ele descreve que, há seis meses da data autuação de sua denúncia, a igreja em que presta seus serviços foi arrombada e saqueada por ladrões, que levaram diversas artigos religiosos, confeccionados em ouro, prata e outros materiais. O denunciante acusou um homem chamado Segundo (descrito como pardo "balviano") de ter sido quem arrombou as portas da igreja; e acusou José Antonio da Silva Castro e Bento Antonio (descrito como crioulo, preto e forro) de terem efetuado o roubo, e de terem levado os artefatos roubados.

            O autor da denúncia afirmou que José Antonio da Silva Castro e Bento Antonio trabalharam para a igreja como armadores de um evento religioso; e tendo o fato criminoso acontecido depois do evento, ambos os armadores foram presos na vila de Cruz Alta. Entretanto, as peças levadas da igreja não foram encontradas, e sem provas conectando-os ao crime, os dois presos foram soltos.

            De acordo com o denunciante, mais tarde, esses mesmos dois réus que foram presos seguiram a estrada da Vacaria até chegarem em Lages. Lá, foram encontrados na posse de itens que batiam com a descrição dos artefatos roubados da igreja; e foram novamente presos na vila de Lages. O autor da denúncia especulou que alguns dos bens já haviam sido vendidos, perdidos ou danificados ao longo da viagem dos réus para Lages.

            Os artigos religiosos roubados constavam em uma "custódia" (também chamada de "ostensório" — é um artefato religioso, geralmente feito de ouro, usado pela igreja católica durante liturgias), três cálices, duas "patenas" (pratos usados para hóstias e para cobrir os cálices no catolicismo), uma caixa, um "frontal" (tecido que cobre o altar) com franjas de prata, e mais dois acessórios do frontal.

            São mencionados depoimentos de testemunhas, que não constam no corpo documental deste processo; mas, na sentença, o juiz atestou que elas corroboram a denúncia do vigário, tornando-a procedente e pronunciando os réus culpados pelos crimes de arrombamento e roubo. Posteriormente, pelo mau estado da cadeia da vila de Lages, foram transferidos para a capital da província de Santa Catarina.

            Localidades relevantes:
            cadeia da vila de Lages;
            comarca de Missoins;
            comarca do norte;
            província do Rio Grande de São Pedro do Sul (atual estado do Rio Grande do Sul);
            vila do Espírito Santo da Cruz Alta (atual município de Cruz Alta, Rio Grande do Sul);
            vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            correição;
            denúncia;
            despacho com descrição dos bens roubados;
            mandado de prisão e livramento;
            mandado de levantamento;
            procuração.

            Atuaram no processo:
            escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
            escrivão do juízo de paz Camillo Justiniano Ruas;
            depositário João Rodrigues de Andrade;
            juiz corregedor Joaquim Joze Henriques;
            juiz municipal Jose Jacinto de Oliveira;
            juiz de paz Francisco das Chagas do Amaral Fontoura;
            juiz de paz João Guilherme Catelam.

            Variações de nome:
            Bernardino Jose Lopes;
            Bernardino Joze Lopes;
            depositário João Roiz de Andrade;
            comarca de Missões;
            juiz de paz João Guilherme Catelan.

            Carta Precatória São José para Tubarão
            Processo · 1876
            Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

            Partes:
            Juízo Municipal do termo de Tubarão, deprecado.
            Juízo Municipal do termo de São José, deprecante.

            O processo de origem é sobre o homicídio do italiano Felício Rescio.
            Antônio Marques da Silva, escrivão.
            Tenente José Maria da Luz, juiz municipal.

            Tribunal da Relação de Porto Alegre
            Catanduvas
            Séries · 1999
            Parte de Comarcas de Santa Catarina

            Criação: Lei Complementar n. 181, de 21 de setembro de 1999
            Instalação: 29 de dezembro de 1999
            Primeiro juiz da Comarca: Edemar Gruber
            Denominação do Fórum: Des. Luis Carlos Cercatto Padilha
            Circunscrição: 38ª Joaçaba
            Entrância: Inicial
            Composição da Comarca: Catanduvas, Jaborá e Vargem Bonita
            Vara: Única
            Localização da comarca: Vale do Rio do Peixe

            Tribunal de Justiça de Santa Catarina
            Cessão de bens de Miguel Ferreira Braga
            BR SC TJSC TRRJ-78884 · Processo · 1845
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de cessão de bens realizado na vila de Lages, à época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Miguel Ferreira Braga (suplicante);
            Jose Luiz Teixeira (suplicado).

            Resumo:
            Miguel Ferreira Braga requereu uma cessão de bens, por ser devedor do tenente-coronel Jose Luiz Teixeira e por não possuir a devida quantia. A dívida foi realizada por uma compra de bois, revelada por meio de duas cartas de promessa que o suplicante escreveu, onde afirmou que pagaria o valor pendente e, se o prazo fosse extrapolado, pagaria uma quantia adicional em juros.

            O procurador do suplicado determinou que seriam designados os preços dos referidos bens e que, após isso, seria realizada uma quitação da quantia avaliada, em que o direito sobre os bens ficaria para o suplicado. O pedido foi deferido pelo juiz, e uma avaliação foi marcada. Os bens avaliados foram uma casa, uma quantia de dinheiro em patacas (moedas de 320 réis), copas de vidro, garrafas, uma balança, caixões e outras mobílias, e animais.

            Após isso, o juiz julgou por sentença a dívida como quitada, determinando que os bens fossem passados para o procurador do suplicado, e condenando o suplicante a pagar as custas da ação. Posteriormente, o processo foi visto em correição, na qual o juiz corregedor determinou que o valor do selo, reavaliado, deveria ser pago para a coletoria.

            Atuaram no processo:
            avaliador Joaquim Rodrigues de Oliveira e Costa;
            avaliador capitão Generoso Pereira dos Anjos;
            escrivão Estacio Borges de Silva Mattos;
            escrivão e tabelião Mathias Gomes da Silva;
            coletor Antonio Saturnino de Souza e Oliveira
            juiz municipal Jose Nicolau Pereira dos Santos;
            juiz municipal primeiro suplente alferes João Thomas e Silva;
            pregoeiro de auditorias Jose Antonio de Oliveira;
            procurador Francisco Joze Alves e Monteiro;
            procurador e signatário capitão Hipolito Machado Dias;
            signatário Laurentino José da Costa;
            signatário alferes Jose Joaquim da Cunha Passos.

            Localidades relevantes:
            vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
            freguesia de Vacaria (atual município de Vacaria, Rio Grande do Sul).

            Compõem o processo:
            auto de avaliação;
            procurações;
            recurso por cota;
            sentença;
            termo de audiência;
            termo de juramento.

            Variação de nome:
            Jose Luiz Techeira.

            Chapecó
            Séries · 1917
            Parte de Comarcas de Santa Catarina

            Criação: Lei n. 1.147 de 25 de agosto de 1917
            Instalação: 14 de novembro de 1917
            Primeiro juiz da Comarca: Lucas Behring
            Denominação do Fórum: Dr. Antônio Selistre de Campos
            Circunscrição: 30ª Chapecó
            Entrância: Especial
            Composição da Comarca: Chapecó, Caxambu do Sul, Nova Itaberaba, Guatambu, Planalto Alegre, Cordilheira Alta e Paial
            Vara: 1ª Vara Cível; 2ª Vara Cível; 3ª Vara Cível; 4ª Vara Cível; 1ª Vara Criminal; 2ª Vara Criminal; 1ª Vara da Família, Idoso, Órfãos e Sucessões; 2ª Vara da Família, Idoso, Órfãos e Sucessões; Vara da Infância e Juventude; 1ª Vara da Fazenda Pública; 2ª Vara da Fazenda Pública; Vara Regional de Execuções Penais; 1º Juizado Especial Cível; 2º Juizado Especial Cível; e Juizado Especial Criminal e de Violência Doméstica.
            Localização da comarca: Extremo oeste

            Tribunal de Justiça de Santa Catarina
            Cobrança de Baptista José Silveira de Souza

            Partes:
            Batista José Silveira de Souza (requerente).

            Traslado; cobrança no valor de 148$000 (cento e quarenta e oito mil réis); justificação; escravidão; captura de escravo fugido; Vila de Lages, ora comarca Norte da Provincia de Santa Catarina, ora comarca de Desterro; São Paulo.

            Antonio Caetano Machado, juiz;
            Claro Gonçalves Torrés;
            Generoso Pereira dos Anjos, capitão, casado, natural de São Paulo;
            João B. do Rego;
            João de Deos Munis;
            José de Araujo Braga, pregoeiro público;
            José Fernandes;
            José Manoel Leite, capitão;
            José Silveira de Souza;
            João Vicente Fernandes, reverendo, vigário, padre;
            Lourenço Dias Baptista, tabelião;
            Manoel, escravo fugido de Claro Gonçalves Torres;
            Matias Gomes da Silva, tabelião.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro