Brasil

Área de elementos

Taxonomia

Código

Nota(s) de âmbito

    Nota(s) de fonte(s)

      Nota(s) de exibição

        Termos hierárquicos

        Termos equivalentes

        Brasil

          Termos associados

          Brasil

            2273 Descrição arquivística resultados para Brasil

            Tijucas
            Séries · 1873
            Parte de Comarcas de Santa Catarina

            Criação: Lei n. 691, de 24 de julho de 1873
            Instalação: 7 de abril de 1875
            Primeiro juiz da Comarca: Honório Teixeira Coimbra
            Denominação do Fórum: Leoberto Leal
            Circunscrição: 26ª Tijucas
            Entrância: Final
            Composição da Comarca: Tijucas e Canelinha
            Vara: 1ª Vara Cível, 2ª Vara Cível e Vara Criminal
            Localização da comarca: Foz do Rio Itajaí

            Tribunal de Justiça de Santa Catarina
            Testamento de Thomé Francisco dos Santos
            BR SC TJSC TRRJ-69149 · Processo · 1852
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Processo de testamento realizado na Primeira Comarca (referente à estrutura das Comarcas de Santa Catarina entre os anos de 1849 e 1856).

            Partes do testamento: Thomé Francisco dos Santos (falecido), João Francisco de Andrade (testamenteiro), Rosa Maria de Jesus (esposa do falecido).

            Descrição: Ação realizada pelo testamenteiro do casal na Vila de São Miguel. Entre os bens prescritos por ele constam: um sítio; terras; casa. Há um escravizado de nação Benguela, nomeado José. O processo faz menção à Irmandade do Santíssimo Sacramento. Foram mencionadas as seguintes localidades: Praia Grande; Areias.

            Agentes do processo: escrivão Antônio Francisco de Medeiros; juiz José Christiano Garção Stockler; juiz Antônio Carlos de Carvalho; juiz Joaquim da Silva Ramalho Mellado; juiz Luiz Coelho Machado; oficial de justiça Paulino José de Mello; promotor Amâncio José Ferreira; tabelião José Manoel de Araújo Roslindo.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Testamento de Pedro da Silva Ribeiro
            BR SC TJSC TRRJ-29368 · Processo · 1832-1835
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Testamento realizado na vila de Lages, na época sob a comarca da Ilha de Santa Catarina da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Diogo da Silva Ribeiro (testamenteiro);
            Pedro da Silva Ribeiro (testador).

            Legatários:
            Aguida Maria de Jesus;
            Anna;
            Antonio Lorenço;
            Antonio Pais;
            Barnabe;
            Belizaria da Silva Munis;
            Eufrasia;
            Eugenio da Silva Ribeiro;
            Felicidade;
            Felipe José da Silva;
            Felisbina Maria de Saldanha;
            Francisco da Silva Ribeiro;
            Francisco Machado;
            João Borges do Rego;
            João da Silva Ribeiro;
            Joaquim;
            Joaquina;
            Laurinda;
            Luciano Gonsalves Paxeco;
            Manoel Bernardes Ribeiro;
            Maria Caetana Machado;
            Pedro;
            Silvana Maria de Saldanha.

            Resumo:
            O testamento de Pedro da Silva Ribeiro foi escrito em 1832 e teve como testamenteiro Diogo da Silva Ribeiro, seu irmão. No documento, as suas últimas vontades são descritas, como a de ser sepultado próximo ao altar de Nossa Senhora dos Prazeres e a nomeação de pessoas para o envio de esmolas.

            Além disso, o testador deixou bens como terras, uma casa e animais. Na propriedade, havia um porão onde ficavam os animais. A fazenda ficava na Costa da Serra, chamada “Fazenda da Mangueira", e também havia terras além do Rio Pelotas. São citados dois homens escravizados, descritos como crioulos, de nomes Floriano e Francisco.

            Entre os legatários previstos no documento, são citados Joaquim, homem descrito como mulato, e Barnabé, homem indígena. Após o testamento e o codicilo serem anexados, é revelado que o falecido havia deixado algumas dívidas, relacionadas no processo e sendo pagas com o valor dos bens arrolados. Além disso, é realizada a partilha dos legados citados no testamento.

            O processo é concluído com um pedido do testamenteiro ao escrivão, para lhe passar certidão dos bens constantes do testamento e de um inventário que estava sendo realizado no juízo, para analisar quais partes do patrimônio foram adjudicadas.

            Atuaram no processo:
            colector Anacleto José Gonçalves;
            escrivão de órfãos e tabelião Generoso Pereira dos Anjos;
            escrivão Manoel Gomes de Souza;
            juiz de órfãos Bento Ribeiro de Córdova;
            juiz de órfãos João Thomas e Silva;
            juiz ordinário José Caitano de Carvalho e Souza;
            procurador Antonio Caetano Machado.

            Localidades relevantes:
            comarca da Ilha de Santa Catarina;
            fazenda da Mangueira;
            rio Pelotas;
            vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            certidões;
            codicilo;
            petições;
            recibos;
            testamento;
            termo de desistência.

            Variação de nome:
            Francisco Machado;
            Pedro José Ribeiro.