Brasil

Área de elementos

Taxonomia

Código

Nota(s) de âmbito

    Nota(s) de fonte(s)

      Nota(s) de exibição

        Termos hierárquicos

        Termos equivalentes

        Brasil

          Termos associados

          Brasil

            13 Descrição arquivística resultados para Brasil

            Ação de Crédito de Manoel José Ferreira
            BR SC TJSC TRRJ-44238 · Processo · 1824
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Ação de Crédito na Capital, feito à época de Nossa Senhora do Desterro

            Partes: Manoel José Ferreira (Autor); José Alves Ouriques (Réu)

            Resumo: O autor Manoel José Ferreira abre uma ação de crédito para realizar a cobrança do réu, José Alves Ouriques, referente à divida de uma quantia de dinheiro. Para que seja feito este pagamento, é realizada uma arrematação de bens do réu.

            Localidades: Ilha de Santa Catarina; Nossa Senhora do Desterro; Freguesia da Lagoa; Freguesia de São José; Capoeiras;

            Atuantes:

            • Escrivão Antonio Lopes da Silva; Escrivão Salvador Cavalheiro; Escrivão João Francisco Cidade;
            • Procurador/Advogado Manoel da Silva e Souza; Procurador Antonio de Bitancur Cidade; Procurador Marcelino José Ferreira;
            • Juiz Floriano Eloy de Medeiros;

            Variação de nome: Capueras; Salvador Cavalhero; Antonio de Bittencourt Cidade;

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Arrematação de Anna Joaquina de Boenavides
            BR SC TJSC TRRJ-19966 · Processo · 1848
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Processo realizado na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Anna Joaquina de Boenavides (falecida);
            Generozo Pereira dos Anjos (testamenteiro).

            Resumo:
            Após o falecimento de Anna Joaquina de Boenavides, o juízo municipal da vila de Lages deu início a um processo de arrematação de Bento, Benedito e Jeremias, três pessoas escravizadas que eram de propriedade da falecida.
            Após três dias consecutivos de pregão em praça pública, os escravizados foram vendidos. O testamenteiro de Anna continuou a conservar sua parte da herança, definida no documento pelo legado de dois escravizados, designados como crioulos; e foi condenado a pagar as custas do processo.
            Na sentença, foi determinado que o testamenteiro receberia determinada quantia em dinheiro vinda da arrematação, e manteria dois escravizados cuja posse foi prevista pelo legado do testamento.
            Visto em correição, foi exigida pelo juiz corregedor o pagamento de uma décima parte dos legados, cujo descumprimento resultaria em pena disciplinar. Em nova correção, foi esclarecido que o testamenteiro faleceu; e seus herdeiros foram, em seguida, citados pela Fazenda Nacional.

            Localidades relevantes:
            vila de Lages (atual cidade de Lages, Santa Catarina);

            Compõem o processo:
            auto;
            edital;
            bilhete de praça;
            pregões;
            auto de arrematação;
            sentença;
            conta;
            correições.

            Atuaram no processo:
            coletor major Antonio Saturnino de Lonz de Oliveira;
            escrivão Generozo Pereira dos Anjos;
            escrivão José Antonio Botelho;
            escrivão Mathias Gomes da Silva;
            juiz municipal, juiz de órfãos e delegado de polícia Guilherme Ricken;
            pregoeiro Jozé Antonio de Oliveira;
            suplente capitão Henrique Ribeiro de Cordova.

            Arrematação de bens de Vicente Coelho Ramos
            BR SC TJSC TRRJ-69281 · Processo · 1842
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Arrematação de bens realizada em Biguaçu, à época Vila de São Miguel, então sob a Comarca do Norte.

            Partes do processo: Vicente Coelho Ramos (falecido); Celso Coelho de Lemos (testamenteiro, inventariante e depositário).

            Resumo: Os bens pertencentes ao espólio de Vicente Coelho Ramos foram apregoados para quitar dívidas deixadas pelo falecido. Dentre suas posses havia terras e dois escravizados: Eleuterio, descrito como mulato, e José, descrito como escravizado africano, de nação Congo. O escravizado Eleuterio foi arrematado por Policarpo Francisco Regis, e o escravizado José por Salvador Cavalheiro. Contém recibos referentes às compras dos escravizados.

            Localidade: Tijuquinhas; Beira-mar de Tijuquinhas.

            Atuaram no processo:
            Juiz Thomé da Rocha Linhares;
            Juiz João da Silva Ramalho Pereira;
            Escrivão Amancio José Pereira;
            Pregoeiro Hilario José da Silva.

            Variação de nome: Celço Coelho de Lemos.

            Auto de sequestro de bens de João Francisco Maxado
            BR SC TJSC TRRJ-77655 · Processo · 1822
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Auto de sequestro de bens realizado na vila de Lages, na época sob a comarca da Ilha de Santa Catarina.

            Parte do processo:
            João Francisco Maxado (réu).

            Resumo:
            Neste processo, foi feito o sequestro judicial dos bens do criminoso João Francisco Maxado, a fim de pagar as custas de um processo de devassa e suas diligências. Terras lavradias e um rincão de campos pertencentes ao réu foram designados para leilão em praça pública. Em arrematação, os bens foram comprados pelo capitão Manoel Cavalheiro Leitão, o único que ofereceu lance no leilão.

            Localidades mencionadas:
            Vila de nossa Senhora dos Prazeres de Lages (atual cidade de Lages, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            Autuação;
            Pregão;
            Arrematação;
            Depósito.

            Atuaram no processo:
            alcaide/porteiro Francisco do Amaral;
            escrivão Camillo Justiniano Ruas;
            escrivão Francisco José de Santa Anna e Souza;
            escrivão Joaquim Ribeiro do Amaral;
            depositário/capitão Manoel Cavalheiro Leitão;
            juiz ordinário Caetano José de Souza;
            juiz ordinário Lino Subtil de Oliveira.

            Variação de nome;
            João Francisco Machado.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Auto de Sequestro dos Bens de Joze Francisco
            BR SC TJSC TRRJ-19565 · Processo · 1819
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Auto de Sequestro de Bens realizado na Vila de Lages, na época sob a Comarca de Curitiba e Paranaguá.

            Partes:
            Manoel Barboza (inventariante)
            Salvador Joze de Araujo (inventariante)
            José Francisco (inventariado).

            Resumo:
            É requerido o sequestro dos bens do falecido Joze Francisco, com a subsequente avaliação e arrematação dos mesmos, visto que ele não possui herdeiros. O processo é movido pela ação do alcaide Manoel Barboza, que estava responsável pelos bens, e pelo depositário Salvador Joze de Araujo. Entre os bens avaliados e arrematados encontram-se: utensílios, ferramentas, roupas, armas de fogo, joias, animais, plantações de feijão e milho. Além disso, é feita a cobrança de dívidas pendentes do falecido.

            Localidades relevantes:
            Vila de Lages;

            Atuaram no processo:
            alcaide Manoel Barboza;
            escrivão Joaquim Antonio de Moraez Lara;
            depositário e avaliador Salvador Joze de Araujo;
            avaliador Antonio Joze Antunes;
            porteiro Manoel Barboza Gonçalves;
            juiz ordinário e arrematador Joze Jacinto de Oliveira;

            Compõem o processo:
            Auto de sequestro;
            Auto de arrematação de bens;
            Prestação de contas.

            Variações de nome:
            Francisco José e Santanna;
            inventariado Joze Fernandes;
            inventariado Joze Fernandes da Silva;
            escrivão Joaquim Antonio de Moraiz Lara;
            escrivão Joaquim Antonio de Araujo;
            escrivão Meaquim Antonio de Moraes.

            Autos cíveis de provas de Hipolito Maximiano Pereira
            BR SC TJSC TRRJ-78551 · Processo · 1848
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos cíveis de provas realizados na vila de Lages, à época sob comarca do norte da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Hipolito Maximiano Pereira (autor);
            Bernardo Gomes de Oliveira (réu).

            Resumo:
            Neste processo, Hipolito Maximiano Pereira abriu um auto cível contra o réu Bernardo Gomes de Oliveira, a fim de cobrá-lo por dívidas provenientes da compra de uma fazenda. O autor afirmou que o réu ignorou os diversos meios conciliatórios a tratar deste débito, e solicitou o reembolso do valor pedido e o pagamento das custas do processo, além da execução da arrematação de seus bens. Dentre tais bens, constam um chalé, varas de algodão, lenços, novelos de linho e botões. Durante o processo, foram realizadas audiências públicas, mas o réu não compareceu. A ação foi finalizada com a pena de revelia aplicada ao denunciado, que foi condenado a pagar as custas.

            Localidade relevante:
            vila de Lages (atual cidade de Lages, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            ata de audiência;
            citação;
            condenação;
            lista de dívidas;
            procuração;
            contas.

            Atuaram no processo:
            escrivão Antonio Botelho;
            escrivão e tabelião Mathias Gomes da Silva;
            juiz municipal Guilherme Ricken;
            juiz de paz João Thomaz e Silva;
            pregoeiro Joze Antonio de Oliveira;
            procurador Estevão Tiomacio dos Santos.

            Autos de praça de escravizado Benedicto
            BR SC TJSC TRRJ-47136 · Processo · 1851-1857
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Auto de praça realizado na vila de Lages, na época sob a Segunda Comarca da província de Santa Catarina

            Partes do processo:
            João da Silva Ribeiro Junior (suplicante);
            Benedicto (suplicado)

            Resumo:
            Neste processo, o suplicante João requer à justiça para arrematar em praça pública o escravizado Benedicto (descrito como preto) em nome de sua tutelada, Maria Madalena (menor), filha de João Baptista de Souza. Por não haver quem cobrisse o lance do curador no leilão, Benedicto foi liberto através de uma carta de alforria. Contém um segundo processo no qual foi requisitada outra arrematação acerca da irmã da tutelada, que possui terras em seu nome. O requerimento partiu do pedido do tutor Manoel Rodrigues de Souza em nome da orfã Julia.

            Atuaram no processo:
            escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
            pregoeiro público Domingos Leite;
            juiz de orfãos Guilherme Ricken.

            Compõem o processo:
            Pregão;
            Auto de arrematação.

            Localidades relevantes:
            Morinhos;
            Santa Barbara;
            Fazenda de São João.

            BR SC TJSC TRRJ-24996 · Processo · 1837
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Carta precatória realizada na cidade do Desterro, na época sob a comarca do Sul, na Província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Jacintho da Cunha (suplicante);
            Floriano Antônio de Faria (suplicante);
            Valério Antunes de Siqueira (suplicante);
            Francisco Rabêllo (falecido);

            Resumo:
            Os suplicantes Jacintho da Cunha, Floriano Antônio de Faria, Valério Antunes de Siqueira e outros, moradores na Vila de São Miguel, mencionam ser credores na herança do falecido Francisco Rabêllo e citam a adjudicação dos bens deste para pagamento das dívidas. Dentre os bens, foi mencionada uma pequena casa, situada na rua da Toca, fazendo frente à praia e fundos na rua do Menino Deus, cidade de Desterro, e, com isso, solicitaram um pedido de carta precatória de diligência ao Juízo da cidade para que a dita morada seja leiloada.
            O Juízo dos Órfãos da Vila de São Miguel, comarca do Norte, manda esta carta precatória de diligência ao Juízo dos Órfãos da cidade do Desterro, comarca do Sul, solicitando a execução e arrematação em praça pública da casa mencionada e demandando que Silvestre Moreira, como depositário, receba o valor da venda.
            Benedicto José Francisco, descrito como homem crioulo livre, faz a arrematação da casa. O juiz nomeia Luís Antônio de Souza como depositário.

            Atuaram no processo:
            depositário Luis Antônio de Souza;
            escrivão Amâncio José Ferreira;
            escrivão João Gonçalves da Silva Peixoto;
            escrivão dos órfãos Jose Honório de Souza Medeiros;
            juiz dos órfãos Capitão João Francisco Cidade;
            juiz dos órfãos José Fernandes Jorge;
            pregoeiro João Rabello de Mattos;
            tesoureiro Antônio José Galdino de Souza.

            Localidades relevantes:
            Ilha de Santa Catarina;
            Vila de São Miguel (atual cidade de Biguaçu);
            Desterro (atual cidade de Florianópolis).

            Compõem o processo:
            Pregões;
            Auto de praça;
            Traslado.

            Variação de nome:
            Floriano Rebelo;

            Inventário de José Custodio
            BR SC TJSC TRRJ-68307 · Processo · 1852-1853
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Inventário realizado em São Miguel, Primeira Comarca.

            Partes do processo:
            José Custodio (inventariado);
            Francisco Felix (suplicante);
            Vicente da Costa Furtado (suplicante);
            Marcelino da Rocha (suplicante).

            Herdeiros:
            Mauricia Joaquina (casada com Francisco Felix);
            Florencia Roza (casada com Vicente da Costa).

            Resumo: O inventário foi requerido pelos cunhados do falecido, que morreu sem deixar herdeiros. Entre os bens, constavam dívidas e dois escravizados: Joana, identificada como sendo da nação Benguela, e Manoel, da nação Congo. O avô do falecido, Marcelino da Rocha, moveu uma ação contra os cunhados Vicente da Costa Furtado e Francisco Felix, reivindicando a herança para si e solicitando a exclusão das irmãs do inventariado da lista de herdeiros. Com o pedido deferido, procedeu-se à partilha da herança. No entanto, a justiça apresentou um protesto em relação aos escravizados, e Marcelino da Rocha solicitou que eles permanecessem sob a guarda dos cunhados.

            Atuaram no processo:
            avaliador Celço Coelho de Lemos;
            avaliador Joze Marcelino de Sá;
            curador e partidor Luis Antonio Gomes;
            escrivão Amancio Jose Ferreira;
            escrivão João José Vieira Nunes;
            juiz Joaquim da Rocha Linhares;
            oficial de justiça João dos Santos Moraes;
            oficial de justiça Paulino Jozé de Mello;
            partidor Manoel Lopes do Silveira;
            procurador Antonio Carlos de Carvalho;
            procurador Domingos Luiz Simões.

            Localidades relevantes:
            Cidade de Desterro.

            Compõe o processo:
            Auto de apreensão e arrecadação;
            Auto de habilitação;
            Edital;
            Escritura de compra e venda;
            Procuração;
            Termo de contrato e composição;
            Termo de desistência.

            Inventário de José de Almeida Lara
            BR SC TJSC TRRJ-29911 · Processo · 1846
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Processo de inventário ocorrido na capital (Desterro).

            São partes do processo:
            José de Almeida Lara (falecido);
            Marianna Antunes Lima (inventariante);

            Resumo: Inventário do falecido José de Almeida Lara, inventariado por sua viúva, Marianna Antunes Lima. Entre os bens inventariados há uma casa e dois terrenos. Constam dívidas no inventário. Há arrematação dos campos denominado “Antônio Gonçalves” em hasta pública, a fim de quitar dívidas.

            Atuaram neste processo:
            Avaliador Damasceno Alves;
            Avaliador João dos Santos de Oliveira;
            Coletor Antônio Saturnino da Silva
            Escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
            Escrivão João de Castro Nunes;
            Juiz Antônio Caetano Machado;
            Pregoeiro José Antônio de Oliveira.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro