Brasil

Área de elementos

Taxonomia

Código

Nota(s) de âmbito

    Nota(s) de fonte(s)

      Nota(s) de exibição

        Termos hierárquicos

        Termos equivalentes

        Brasil

          Termos associados

          Brasil

            2 Descrição arquivística resultados para Brasil

            Processo Crime de Felipe de Souza Leão e outros
            BR SC TJSC TRRJ-7160 · Processo · 1841
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Processo crime na vila de São Miguel, à época comarca do Norte da província de Santa Catarina.

            Partes do processo: justiça e promotor público (autor); Fellipe Capote (Felipe de Souza Leão, comandante do grupo); Antônio Rodrigues de Andrade; Joaquim Henriques (Joaquim Henrique de Oliveira); Floriano de Andrade; Joaquim de Marafigo (ou Marafico, origem italiana); Reginaldo Marafigo; Manoel Reginaldo Filho; Manoel de Souza (filho de João de Souza da Vacaria); José da Gertrudes; Ricardo de tal; genro de Floriano França; Antônio da Roça (Rossa); Fernando Lemes (força rebelde).

            Resumo: Na vila de São Miguel, a Justiça e o promotor público acusaram algumas pessoas de um imaginário crime de resistência. Esse crime teria acontecido contra um grupo de rebeldes que estava acampado numa estância no Morro Agudo, no rincão do Lavatudo perto da vila de Lages. Os rebeldes eram liderados por Felippe Capote compostos por estancieiros e lavradores, e estavam na estância de um dos acusados. O plano deles era roubar os cavalos do major da vila e depois seguir em direção à cidade. Antes que conseguissem, foram atacados por soldados legalistas, que defendiam o governo e eram comandados pelo comandante militar da vila. Alguns rebeldes ficaram feridos, foram presos e viraram réus. Os outros fugiram, mas foram perseguidos pela Justiça. Depois de uma investigação ordenada pelo juiz, os presos foram acusados formalmente de rebelião. Alguns tentaram se defender pedindo habeas corpus e pagaram fiança para esperar o julgamento em liberdade. No final, os réus foram condenados e o processo foi encerrado.

            Atuaram no processo: comandante militar Joaquim Fernandes da Fonseca; escrivão Manoel Francisco Silva; inspetor de quarteirão Fermino Rodrigues Nunes; juiz João Thomas e Silva; juiz Joaquim Francisco da Fonseca; juiz Thomé da Rocha Linhares; promotor público Jacintho José Pacheco dos Santos.

            Localidades relevantes: vila de São Miguel; vila de Lages; rincão do Lavatudo; Morro Agudo.

            Compõem o processo: custas de selo; corpo de delito; termo de fiança; certificado de fiança; habeas corpus; procuração; libelo crime acusatório.

            Variação de nome: costa do rio Lavatudo.

            Sumário Crime de Nicolau Antônio de Medeiros
            BR SC TJSC TRPOA-30646 · Processo · 1888
            Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

            Sumário Crime na cidade de Lages, à época comarca da Capital, província de Santa Catarina.

            Partes do processo: A Justiça por seu promotor (autor); Nicolau Antônio de Medeiros (réu).

            Escravizada: Anna.

            Resumo: A Justiça, por meio do promotor, abriu um processo criminal contra Nicolau Antônio de Medeiros, morador de Lages. Ele se envolveu numa briga com João Borges do Amaral e Castro, que estava acompanhado de sua escravizada chamada Anna no momento da confusão.
            Testemunhas contaram que o delegado foi chamado, mas Nicolau fugiu. A polícia foi atrás dele, e durante a tentativa de prisão, ele estava com um facão e acabou reagindo, ferindo um dos policiais.
            Depois que foi preso, foi aberto um inquérito. Nicolau foi interrogado, assim como as testemunhas, e também foi feito um exame de corpo de delito. Com o inquérito concluído, o caso foi encaminhado para julgamento pelo júri, garantindo o direito à defesa.
            Entre os crimes que Nicolau foi acusado, os principais foram resistência à prisão e agressão ao policial.

            Atuaram no processo:
            Anna, escrava de João Borges do Amaral e Castro; informante;
            Amancio Moreira de Souza;
            Albino dos Santos Pereira;
            Benedito Soares Aranha, cidadão, perito;
            Candido José Pereira de Andrade, delegado de polícia;
            Candida Bruna de Camargo;
            Cezario Guilherme Sens;
            Domingos Leite;
            Daniel Antonio d’Oliveira;
            Etelvina Borges do Amaral e Castro;
            Francisco Ribeiro dos Santos, cabo policial, testemunha;
            Francisco Ferreira Cavalcante Lins, juiz;
            Fortunato Dias Baptista, carcereiro;
            Geraldo da Silva F.;
            João Trueter, testemunha;
            João C. dos Santos Barreto;
            João Antonio de Moraes;
            Joaquim Bernardo de Souza Brito;
            João Borges de Amaral e Casto, proprietário da escrava Ana, testemunha;
            José Augusto Alves, guarda policial, vítima, testemunha;
            José Baltazar de Oliveira, oficial de justiça;
            José Henrique de Amorim;
            José Luiz Pereira, escrivão;
            José Jordino de Mello;
            José Pedro Wellas;
            José Pereira dos Anjos;
            Lourenço Dias Baptista;
            Manoel Mariano Vieira;
            Manoel Machado de Ramos;
            Maurício Ribeiro de Córdova, promotor interino;
            Nicolau Antonio de Medeiros;
            Pedro José Leite Júnior, capitão;
            Policarpio Pereira de Andrade;
            Roberto Guilherme Sanford Cogoy, cidadão, perito;
            Rodolfo Schmidt;
            Saturino Gonçalves Pereira da Silva, delegado de polícia, testemunha;
            Thomas Antonio d’Oliveira
            Vidal José Pereira de Andrade.

            Localidades relevantes: cidade de Lages; Paraguai; comarca da Capital.

            Compõem o processo: testemunhas; lista de jurados; corpo de delito.

            Variação de nome: faca; facão.

            Tribunal da Relação de Porto Alegre