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            140 Descrição arquivística resultados para Brasil

            Partilha dos bens de Mathias Lopes
            BR SC TJSC TRRJ-55987 · Processo · 1862
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de Partilha Amigável realizado em São José, na Comarca de São José

            Partes: Mathias Lopes e Catharina Bresch (falecidos); Os herdeiros: Mathias Lopes; Catharina Lopes; Francisco Lopes; João Lopes; Gertrudes Lopes; Anna Lopes; Ignacia Lopes; Manoel Lopes; Maria Lopes (suplicantes);

            Resumo: Os filhos legítimos do casal falecido, todos maiores de idade, entraram com um pedido para a realização de uma partilha amigável de bens dos seus falecidos pais. Foi feito o pagamento aos herdeiros e dividido um terreno que faz frente com o Rio Cubatão e fundos com o Morro do Tabuleiro, situado na Várzea Grande do Cubatão, num lugar denominado Rio Vermelho.

            Localidades mencionadas:
            São José;
            Vargem Grande;
            Freguesia de Santo Amaro;
            Rio Vermelho;
            Rio Cubatão;
            Santo Amaro do Cubatão;
            Várzea Grande de Cubatão;
            Morro do Tabuleiro;

            Atuaram no processo:
            Escrivão Manoel Ferreira da Costa Seara;
            Partidor Alexandre Correia de Mello;
            Juiz Augusto Elisio de Castro Fonseca.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Partilha de bens de Silvestre José dos Passos
            BR SC TJSC TRRJ-57194 · Processo · 1851
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Partilha de bens realizado em São José, Segunda Comarca.

            Partes do processo:
            Silvestre José dos Passos (falecida);
            Joaquina Pereira da Trindade (inventariante).

            Herdeiros:
            Anna Marinho Passos;
            Joaquim Francisco de Assis Passos;
            Eleutherio Jose dos Passos;
            Candida Joaquina de Passos;
            Jeronimo dos Passos.

            Resumo: Partilha de bens entre os herdeiros de Silvestre José dos Passos, nela contendo engenho de farinha, engenho de cana, casas, terras, dívidas e animais. Além disso, há o registro de 4 pessoas escravizadas, de nomes: Juliana, Catharina, Eloy, João, todas descritas como crioulas (brasileiras). Processo incompleto, começa na página 47.

            Atuaram no processo:
            juiz dos orfãos Manoel Joaquim Teixeira;
            escrivão David do Amaral e Silva;
            juiz corregedor Mascarenhas.

            Localidades relevantes:
            São Pedro de Alcântara;
            Campinas;
            Paulo Lopes.

            BR SC TJSC TRRJ-24625 · Processo · 1822
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Partes:
            Antonio Lourenço de Medeiros (falecido); Victoria de Jesus (viúva e inventariante)

            Vila do Desterro da Ilha de Santa Catarina; juiz de fora Francisco José Nunes; escrivão Antonio Lopes da Silva; papel com marca d'água; propriedade rural no Rio do Cubatão; uma chácara na freguesia de São José, na Estrada para a Serra; uma chácara na Estrada Ponta de Baixo; 10 escravos; engenho de fazer farinha; forno de cobre; gado; utensílios domésticos; utensílios de trabalho.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Partilha Amigável de Maria Ignácia Leite
            BR SC TJSC TRRJ-19980 · Processo · 1843
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Partilha Amigável realizada na Vila de Lages.

            Partes: Maria Ignácia Leite (inventariada); José Antunes Cavalheiro (herdeiro); José Ignácio da Cruz (herdeiro)

            Resumo: Partilha amigável entre os herdeiros de Maria Ignácia Leite. Contendo terras, prataria, animais, ferramentas e utensílios. Além de escravizados citados no corpo do arrolamento de nomes: João e Luiza. Os escravizados foram destinados ao herdeiro José Ignácio da Cruz. Contém translado.

            Localidades mencionadas:

            • Vila de Lages;
            • Freguesia de Vacaria;
            • Vila da Cruz Alta;
            • São Martinho;

            Atuaram no processo:

            • Escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
            • Procurador Guilherme Ricken; Procurador João Rodrigues de Andrade; Procurador Antonio da Costa Varella;
            • Juiz João Thomaz e Silva;
            • Juiz Antonio Caetano Machado;
            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Notificação para inventário de Maria de Jesus
            BR SC TJSC TRRJ-76282 · Processo · 1851 - 1853
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Notificação para inventário realizada na vila de São José, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Maria de Jesus (inventariada);
            Jacintho Vieira de Aguiar (inventariante e primeiro testamenteiro);
            Manoel Machado Lopes (segundo testamenteiro).

            Herdeira:
            Maria Rosa do Nascimento.

            Resumo:
            O inventário da falecida Maria de Jesus foi conduzido por Jacintho Vieira de Aguiar. No início do processo, Manoel Martins Luis (marido de Anna Roza de Jesus, uma das sobrinhas da falecida) abre petição para prestar juramento e conduzir o inventário, porém desiste da ação.

            A finada deixou testamento, no qual expressou por escrito suas últimas vontades, que seriam a destinação de quantias de dinheiro para as instituições Nossa Senhora do Rosário, Divino Espírito Santo e São Miguel, além de deixar doblas (moedas portuguesas) e o restante da terça para alguns familiares. A falecida também destinou quantias de dinheiro para os testamenteiros, e instituiu Maria Rosa do Nascimento, sua sobrinha e afilhada, como única herdeira. É revelado, também, que a finada deixou para sua sobrinha um casal de escravizados “agregados”; esse termo remonta a um tipo de registro utilizado no Brasil escravista para definir pessoas que, mesmo sem camada social e jurídica específica, tinham suas vivências marcadas pela condição colonial de trabalho nas terras de senhores.

            Entre os bens inventariados, destacam-se terras, mobília, objetos de cobre e uma morada de casa. Além disso, também foram avaliadas quatro pessoas escravizadas, de nomes José, Manoel, Antonio e Luiza. Após isso, os bens passaram por um processo de partilha. A ação foi julgada por sentença, em que o juiz requereu o pagamento proporcional das custas. Porém, em seguida, o juiz faz uma adição na sentença, estipulando que as custas sejam cobradas somente da terça parte da herança.

            Atuaram no processo:
            avaliador Miguel Francisco Pereira;
            avaliador Torcato Luiz Martins;
            coletor das rendas gerais Gaspar Xavier Neves;
            escrivão interino David do Amaral e Silva;
            juiz de paz João José de Araújo;
            juiz municipal João Francisco de Souza;
            partidor Duarte Vieira da Cunha;
            partidor Joaquim Lourenço de Souza Medeiros.

            Localidades relevantes:
            freguesia de São Joaquim da Garopaba (atual município de Garopaba, Santa Catarina);
            freguesia de Santo Antonio da Lagoa;
            Gambôa (atual região da vila da Gamboa, no município de Garopaba);
            segunda comarca;
            vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            auto de partilha;
            avaliação e descrição dos bens;
            contas;
            petições;
            sentenças;
            termo de desistência;
            termo de encerramento;
            termos de juramento;
            traslado de testamento.

            Variação de nome:
            Manoel Lopes Machado (testamenteiro).

            Notificação para inventário de Bartholomeu Cardozo
            BR SC TJSC TRRJ-51616 · Processo · 1847 - 1848
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Notificação para inventário realizada na vila de São José, na época sob a comarca do sul da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Bartholomeu Cardozo (suplicante);
            Anna Roza (suplicada e herdeira);
            Domingos Cardozo (suplicado e herdeiro);
            João Cardozo (suplicado e herdeiro);
            José Cardozo (suplicado e herdeiro).

            Resumo:
            Este processo, em que Bartholomeu Cardozo é suplicante, é aberto com o objetivo de notificar seus filhos para darem início ao inventário de Jacintha Roza de Jezus, falecida esposa e mãe das partes. Além disso, o viúvo afirma que uma filha do casal havia falecido, e sua parte prevista para herança deveria ser dividida igualmente.

            Os herdeiros foram notificados e João Cardozo foi nomeado para inventariante, dando seguimento à ação. Ao decorrer do processo, é revelado que uma mulher escravizada de nome Maria, designada como sendo de nação Angola, havia fugido e fazia parte do espólio da falecida. Ela foi colocada no inventário, juntamente a José, escravizado descrito como crioulo. Os bens inventariados foram um cordão de ouro, oitavas de prata, utensílios domésticos, ferramentas, animais, meios de transporte, caixas, uma atafona, terrenos e um engenho de fazer farinha. Constam também dívidas ativas e passivas deixadas pela falecida. Durante a ação, são citadas petições e réplicas sobre algumas das dívidas deixadas e seus respectivos pagamentos.

            Após avaliados, os bens passaram por um processo de partilha e parte do patrimônio foi separada para pagamento das pendências. Ao decorrer do processo, João Cardozo requereu embargo de irregularidade, afirmando que a partilha e a primeira sentença foram feitas de forma injusta. O juiz mantém a sentença e afirma que o embargo foi realizado através de calúnias, em que os argumentos do embargante e inventariante não poderiam ser considerados profícuos. Com isso, o inventariante é condenado a pagar as custas da ação.

            Atuaram no processo:
            avaliador Augusto Xavier de Souza;
            escrivão do juízo de paz Antonio Guimaraes;
            escrivão Joaquim Francisco d’Assis e Passos;
            juiz de paz e signatário José da Silva Ramos;
            juiz municipal suplente e de órfãos João Francisco de Souza;
            oficial de justiça Domingos Joze da Silva;
            partidor Duarte Vieira da Cunha;
            partidor Joaquim Lourenço de Sousa Medeiros;
            pregoeiro Joaquim Affonço Pereira;
            signatário Manoel de Freitas Sampaio.

            Localidades relevantes:
            comarca do sul;
            Cubatão;
            vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            auto de partilhas;
            contas;
            embargo de irregularidade;
            mandado de captura;
            petições;
            sentenças;
            réplicas;
            requerimento;
            termo de obrigação;
            termos de juramento.

            Manoel da Rosa de Freitas
            BR SC TJSC TRRJ-76306 · Processo · 1846
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Inventário realizado na vila de São José, à época sob a Comarca do Sul da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Maria Joaquina da Rosa Vieira (inventariante);
            Manoel da Rosa de Freitas (falecido)

            Herdeiros:
            João da Rosa de Freitas;
            Maria Joaquina Rosa;
            Francisco da Rosa;
            Joaquim da Rosa de Freitas;
            José Duarte de França;
            José Joaquim da Rosa;
            Luiza Maria de Freitas;
            Maria Caetana de Freitas
            Joaquina Rosa de Freitas;
            Mauricia de Freitas;
            Antônio Francisco;

            Descrição:
            O processo está incompleto e sem capa, com início na página 45.
            Maria Joaquina da Rosa conduziu o inventário dos bens de seu falecido marido, Manoel da Rosa de Freitas. Os bens foram partilhados entre seus filhos, que são os herdeiros. Os bens incluem terras, casas, um engenho de fazer farinha, um engenho de moer cana, um rancho, quantias em dinheiro, utensílios, animais, mobília, canoas, ferramentas, joias, objetos de cobre, lavouras e dívidas ativas. Além disso, foram mencionados 15 escravizados ao total, sendo 9 escravizados descritos enquanto crioulos, de nomes: João, Nazário, José, Joana, Caetana, Generosa, Maria Rosa, Maria Joana e Dionizio. 04 deles foram descritos enquanto “de nação”, ou seja, africanos, de nomes: Manoel (Congo), João (Rebolo), Luiza (Cabinda) e José (Moçambique). Fernando e Francisco, os 02 escravizados restantes, foram descritos respectivamente enquanto mulato e pardo.

            Atuaram no processo:
            juiz municipal João Francisco de Souza;
            escrivão Joaquim Francisco d’Assis e Passos;
            escrivão Francisco Xavier d’Oliveira Câmara;
            partidor Joaquim Lourenço de Souza Medeiros;
            partidor Duarte Vieira da Cunha.

            Localidades relevantes:
            Vila de São José (atual cidade de São José, Santa Catarina).
            Passa vinte.

            Compõem o processo:
            juramento aos partidores;
            auto de partilha.

            Inventário e partilha de Anna Joaquina Coimbra Mayer
            BR SC TJSC TRRJ-77313 · Processo · 1849
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de inventário e partilha realizados na vila e São José, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Luiz Gonzaga Mayer (inventariante);
            Anna Joaquina Coimbra Mayer (falecida).

            Herdeiros:
            Domingos Antonio Guimarães;
            Francisca Carolina Coimbra Mayer;
            José Candido Coimbra Mayer;
            Maria Isabel Coimbra Guimarães.

            Resumo:
            Neste inventário, é inventariada a falecida Anna Joaquina Coimbra Mayer, e é inventariante o seu viúvo e cabeça de casal, Luiz Gonzaga Mayer.
            Entre bens divididos, havia animais, mobília, casas, terras, plantações, engenhos de açúcar e farinha, e 15 escravizados, cujos nomes são Caetana, Camilo, Cipriano, Domingos (designado como crioulo), Felicidade (designada como crioula), Francisco (designado como preto), Ignes (designada como crioula), Ifisanio (designado como pardo), Jacinto, Januario, José (de nação Cassange), Luiza (designada como crioula), Patrocínio, Rita (designada como crioula) e Thomas. Houve partilha amigável dos bens entre os herdeiros.
            Na conclusão do processo o inventariante é citado para pagar o selo dos autos de inventário.

            Localidades relevantes:
            vila de São José (atual cidade de São José, Santa Catarina);
            cidade de Desterro (atual cidade de Florianópolis, Santa Catarina).

            Compõem o processo:
            petição;
            avaliação de bens;
            meação;
            pagamentos;
            termo de partilha amigável.

            Atuaram no processo:
            escrivão David do Amaral e Silva;
            escrivão Joaquim Francisco d’Assiz e Passos;
            juiz municipal José Francisco de Souza.

            Inventário e partilha de Anna Joaquina Boenavides
            BR SC TJSC TRRJ-19969 · Processo · 1847-1848
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Autos de inventário e partilha realizados na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Anna Joaquina Boenavides (falecida);
            Generoso Pereira dos Anjos (inventariante e testamenteiro);
            Felisberto Joaquim do Amarante (inventariante e herdeiro).

            Herdeiros:
            Anna Maria de Boenavides;
            Antonio do Amarante Bicudo;
            Diogo Bicudo do Amarante;
            Felisberto Joaquim do Amarante;
            Francisco Bicudo do Amarante;
            Generosa;
            Henrique Pais de Farias (co-herdeiro);
            Joaquim Bicudo do Amarante;
            Maria;
            Vasco Bicudo do Amarante.

            Resumo:
            Neste processo, o inventariante e testamenteiro Generoso Pereira dos Anjos peticionou que, para que pudesse dar seguimento às disposições testamentárias da falecida Anna Joaquina Boenavides, fossem citados os herdeiros ausentes. Generoso tinha conhecimento de apenas dois herdeiros que estavam em Lages na época; outros herdeiros haviam se ausentado na província do Sul (Rio Grande do Sul) e na província de São Paulo. Além disso, Generoso não tinha conhecimento de todos os bens.

            O herdeiro Felisberto Joaquim do Amarante foi notificado para ser inventariante do inventário da falecida Anna. Desse modo, a atuação de a Generoso é limitada ao papel de testamenteiro no processo, não mais atuando como inventariante e escrivão.

            O testamenteiro pediu, em requerimento, que o escrivão de resíduos passe a certidão do testamento da falecida. No testamento da falecida Anna, são deixados 3 escravizados de nomes Eufrasio, Fidellis (menor de idade), e Lucidoro. Eles são destinados para seus dois filhos, Joaquim e Francisco, e para sua neta Generosa. Foi também deixada uma quantia em dinheiro para as obras da igreja matriz da vila de Lages, bem como para seus netos.

            Em requerimento, o herdeiro Felisberto disse que não poderia ser o inventariante do inventário de sua mãe, pois morava longe da vila de Lages e estava em uma viagem de negócios. Desse modo, o testamenteiro Generoso foi nomeado como inventariante.

            O tabelião Mathias Gomes da Silva decidiu afastar-se de suas funções no processo por conta de contestações feitas pelos herdeiros. Ele foi substituído pelo escrivão de paz José Antonio Botelho.

            Durante o processo é feita arrematação em praça pública dos escravizados de nome Bento, Benevides e Jeremias, e são pagos os autos de praça pelo inventariante Generoso. Além disso, também são pagas aos credores as somas em dinheiro reivindicadas por eles.

            No final, foi realizada a partilha dos bens entre os herdeiros e efetuado o pagamento aos legatários. Por sentença, o juiz aprovou a partilha.

            Atuaram no processo:
            avaliador Jose Candido Coimbra Mayer;
            coletor Luiz Gonzaga de Almeida;
            curador major Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
            escrivão Joaquim Anacleto da Fonseca;
            escrivão geral, tabelião e signatário Mathias Gomes da Silva;
            escrivão de Paz José Antonio Botelho.
            juiz de paz capitão Generoso Pereira dos Anjos;
            juiz municipal, de órfãos e de ausentes Guilherme Ricken;
            partidor Antonio Ricken de Amorim;
            procurador Claudiano de Oliveira Roza;
            procurador Generoso Pereira dos Anjos Júnior;
            procurador tenente-coronel Manoel Rodrigues de Souza;
            reverendo vigário Camillo de Lelis Nogueira;
            signatário Antonio Rodrigues Lima;
            signatário e partidor Jorge Trueter;
            tabelião Joaquim Ribeiro e Silva.

            Localidades relevantes:
            Botucaraí;
            freguesia de Ponta Grossa (atual município de Ponta Grossa, Paraná);
            vila de Lages (atual município de Lages);
            vila da Senhora Sant’Anna de Castro (atual município de Castro);
            cidade de São Paulo;
            igreja matriz da vila de Lages;
            província de São Paulo;
            província do Rio Grande do Sul;
            comarca de Paranaguá e Curitiba;
            comarca do norte.

            Compõem o processo:
            auto de colação;
            carta precatória de 60 dias;
            contas;
            contas de testamento;
            extrato de conta corrente;
            juramento aos bastidores;
            partilhas;
            petições;
            recibos;
            relação da conta;
            sentença;
            termos de aceite;
            termos de declaração;
            termo de juramento ao curador;
            termo de juramento aos louvados;
            termo de louvação;
            termo de substabelecimento;
            título de herdeiros.

            Variações de nome:
            Anna Eufrasia Boenavides;
            Francisco Bicudo d’Assunção
            Joaquim Bicudo;
            Joaquim José do Amarante;
            Vasco Bicudo;
            Vasco Joaquim do Amarante;
            Botucarahy;
            vila de Castro;
            província do Sul.