Calúnia

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            Calúnia

              11 Descrição arquivística resultados para Calúnia

              BR SC TJSC TRRJ-24993 · Processo · 1831
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Ação de Notificação realizada na Comarca da Capital, à época da cidade de Nossa Senhora de Desterro.

              Partes: Anna Joaquina de Jesus (Autora); Josefa Maxinianna (Autora); Adrianno (Autor); Antônio José da Silva Pacheco (Réu);

              Resumo: Com autoria de Anna Joaquina de Jesus e Jozefa Marianna, é determinado pelo juiz de fora, Manoel Moreira da Silva Meirelles, que o réu Antônio José da Silva Pacheco fosse notificado para comparecer em audiência de interrogatório e acareação dos fatos relacionados a acusação de um suposto furto praticado pelo escravizado Adrianno. Portanto é notificado Antônio, proprietário de duas escravizadas de nome Maria, com a intenção de defenderem-se de acusação e calúnia.

              Localidades mencionadas:

              • Desterro; Ilha de Santa Catarina;
              • Freguesia de São José da Terra Firme.

              Agentes que atuaram:

              • Escrivão Joaquim Francisco de Assis e Passos; Escrivão Manoel Jozé de Abreu;
              • Solicitador Antônio Pinheiro Guedes;
              • Procurador Advogado Manoel da Silva e Souza;
              • Juiz de Fora Manoel Moreira da Silva Meirelles;
              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Libelo cível de Francisco Borges Fernandes
              BR SC TJSC TRRJ-78570 · Processo · 1841
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de libelo cível de reivindicação realizado na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

              Nome das partes:
              Francisco Borges Fernandes (autor);
              Maria Angelica Coelho (ré);
              Manoel Antonio Coelho (réu);
              Manoel José Novais (réu, falecido).

              Resumo:
              Neste libelo cível de reivindicação, o autor Francisco Borges Fernandes relata ter sido roubado em sua casa e na sua mercearia (casa de negócios de secos e molhados) por Manoel José Novais e por Manoel Antonio Coelho, designado como pardo. O libelo reivindica, portanto, uma indenização pelos danos causados.

              Segundo a denúncia do autor, o fato criminoso aconteceu enquanto o autor se ausentou de sua casa de negócios empregando uma mulher de nome Maria da Luz para lá ficar durante sua saída. Nesse ínterim, Manoel José Novais e Manoel Antonio Coelho (designado como pardo) invadiram o estabelecimento, expulsando Maria da Luz, e procederam a roubar os bens ali existentes. Eles causaram danos ao estabelecimento, efetuando arrombamentos, destruindo trancas, caixas e outros obstáculos.

              Além disso, o autor acusou Manoel José Novais e Manoel Antonio Coelho de integrarem uma quadrilha, tendo um histórico de crimes cometidos na região; e não satisfeitos com o crime cometido em sua loja, deslocaram-se à localidade de Pedras Brancas, onde roubaram de Rafael Mendes de Carvalho.

              Todavia, Manoel José Novais faleceu. Logo, sua viúva, Maria Angélica Coelho, é citada pelo autor, pelo fato de que ela estava em posse dos bens roubados.

              Dentre os itens roubados, constam joias, bens em ouro, prataria e cobre, tecidos, mercadorias, ferramentas, uma espada e uma quantia em dinheiro no valor de 500 mil réis. O autor, em razão dos prejuízos a ele causados, requereu que a ré pagasse esta mesma quantia em dinheiro, com a adição de juros.

              Outra descrição é dada à denúncia nos autos de sumário crime que se encontram dentro do processo, datados de 1838; neles, os réus Manoel José Novais e Manoel Antonio Coelho de invadirem sua casa na intenção de assassiná-lo, disparando tiros contra sua porta antes de efetuar o roubo acima descrito. É relatado, também, que Novais e Coelho fingiram ser agentes policiais e que, além disso proferiram injúrias contra Maria da Luz.

              Em outra procuração, a denúncia toma ainda outra forma; é alegado que os réus chegaram à cavalo à porta de sua casa de negócios, exigindo que as portas fossem abertas para que eles pudessem beber cachaça. Após discussão, os réus adentram o estabelecimento e efetuam o fato criminoso.

              É mencionado, também, que o ataque à casa de Francisco Borges Fernandes foi parte da invasão de Lages pelas forças rebeldes da Revolução Farroupilha, sendo ali descrita como “invasão do inimigo”.

              Os depoimentos das testemunhas corroboram a versão do autor. Ao final do sumário crime, os réus são sentenciados à prisão e livramento.

              Maria Angélica Coelho também fez um auto de libelo contrariando o libelo do autor Francisco Borges Fernandes, acusando-o de calúnia; ela alega que ele foi preso pelo general Pedro Labatut durante a Revolução Farroupilha, e enviado como prisioneiro à Vila Nova de Santo Antônio da Lapa, na província do Paraná, por ter ladeado com os farrapos.

              O final do processo é inconclusivo.

              Localidades relevantes:
              Vila Nova de Santo Antônio da Lapa (atual município de Lapa, Paraná)
              vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              artigos do libelo do autor;
              auto de corpo de delito;
              autos de sumário crime;
              contas;
              libelo contraditório;
              procurações;
              relação dos bens roubados;
              termo de audiência;
              termo de responsabilidade;
              testemunhos.

              Atuaram neste processo:
              escrivão Joaquim Vaz de Siqueira;
              escrivão Manoel Francisco Silva;
              escrivão Manoel José Pereira Cordeiro;
              juiz corregedor Joaquim Joze Henriques;
              juiz municipal Marcelino de Castro Lima;
              juiz municipal Matheus José de Souza;
              juiz de paz João Thomas Silva;
              juiz de paz alferes Antonio Pereira Borges;
              oficial de justiça Candido Jose Maria;
              procurador Carlos Soares dos Santos;
              procurador capitão Ipolito Dias Machado;
              tabelião capitão Generoso Pereira dos Anjos.

              Variação de nome:
              Maria Angellica Coelho;
              Maria da Luis.

              Libelo Cível de Manoel Antônio do Amaral
              BR SC TJSC TRRJ-79777 · Processo · 1837-1863
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Libelo Civil realizado na Vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages, provincia de Santa Catarina.

              Nome das partes:
              Manoel Antônio do Amaral (autor);
              Joanna Antonia de Jesuz (Autora);
              Bento Ribeiro de Cordova (réu).

              Resumo:
              Libelo cível de nulidade de venda, em que são autores Manoel Antônio do Amaral e Joanna Antônia de Jesus contra o réu e cunhado Bento Ribeiro de Córdova, reivindicando um pedaço de terras que foram recebidas por herança materna, situadas na fazenda dos Pelotinhas. Eles alegam que o suplicado desmereceu, por muito tempo, o valor destas terras, convencendo o suplicante Manoel a vendê-la por um preço muito baixo, sem a autorização de sua esposa.
              Após tomar ciência de que o preço real da propriedade correspondia a quase o triplo do acordado, requereu a nulidade do contrato, alegando lesão grave em razão do engano causado.
              É mencionado o envio de cartas, pelo autor, ao seu irmão, o alferes Antônio Lim de Córdova, no período de 1825 a 1834. Nas cartas, o autor solicitava para que seu irmão o representasse em juízo, visto que este atuava como inventariante e curador no inventário da falecida mãe de ambos.
              Por sua vez, o réu alega que a ação de libelo possui caráter calunioso, fundamentando-se em informações falsas. Requer, ainda, a revisão dos autos do inventário e da partilha de Maria de Sam Boa Ventura, a fim de comprovar a descrição e o valor das terras mencionadas.
              Ademais, foi anexada certidão de compra e venda das referidas terras, identificadas como sesmarias e outras propriedades vizinhas, com o intuito de demonstrar o valor estimado dessas propriedades à época dos fatos.
              É solicitado auto de inquirição de testemunhas para confirmação das informações e avaliação das terras e edificações situadas na propriedade.
              Ao final do processo, é descrita a ausência de informações quanto à localidade do autor, bem como a menção ao falecimento de um dos procuradores e do réu, o que impossibilitou o cumprimento do despacho solicitado pelo juiz municipal.

              Atuaram no processo:
              advogado Andre Antonio Avelhino d’Aguiar;
              curador alferes Antônio Lim de Cordova;
              escrivão Camillo Justiniano Ruas;
              escrivão Francisco José de Santa Anna;
              escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
              escrivão Joaquim José Henriques;
              escrivão João Rodrigues de Andrade;
              escrivão José Gomes Pinheiro;
              escrivão judicial Jose Manoel de Araujo Roslindo;
              escrivão Manoel Francisco Silva;
              escrivão Manoel Gomes de Souza;
              inspetor de Pelotinhas Theodosio da Silva Furtado;
              juiz de paz Antônio Pereira Borges;
              juiz de órfãos capitão Manoel Cavalheiro Leitão;
              juiz doutor Antonio Joaquim de Siqueira;
              juiz municipal Claudianno de Oliveira Rosa;
              juiz municipal Jose Nicolau Pereira dos Santos;
              juiz municipal Marcelino de Castro Lima;
              ministro juiz municipal interino Joaquim Rodrigues de Oliveira e Costa;
              pregoeiro público José Christino de Arruda;
              procurador alferes Antônio Lim de Cordova;
              procurador Jose da Silva Furtado;
              procurador Rafael Mendes de Carvalho;
              procurador sargento mor Joaquim Fernandes da Fonseca;
              signatário alferes Antônio Rios Guerreiro de Aboim Amorim.

              Localidades relevantes:
              Vila do Espírito Santo da Cruz Alta, (atual cidade de Cruz Alta, Rio Grande do Sul);
              Vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages (atual cidade de Lages);
              Comarca de Missões;
              São Pedro do Sul;
              Fazenda dos Pelotinhas;
              Capela da Cruz Alta;
              Três morrinhos;
              Fazenda dos indios mortos;
              Rio Pelotinhas;
              Capão dos índios mortos;
              Chapada Bonita;
              Rio Lavatudo;
              Vila de Laguna;
              Comarca do Norte.

              Compõem o processo:
              Procuração;
              Termo de substabelecimento;
              Termo de testemunhas;
              Cartas;
              Termo de protesto;
              Traslado de Inventário;
              Traslado de Justificação;
              Traslado de Certidão de compra e venda;
              Termo de audiências.

              Variação de nome:
              Joana Antônia de Jesus;
              Maria de São Boa Ventura;
              Manoel Cavalheiro Leitam;
              Claudiano de Oliveira Rosa.

              Libelo Cível de Moizes Antônio Pereira d’Almeida
              BR SC TJSC TRRJ-7158 · Processo · 1834-1861
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Libelo Cível realizado em Nossa Senhora dos Prazeres de Lages, província de Santa Catarina.

              Nome das Partes:
              Moizes Antônio Pereira d’Almeida (autor, suplicante);
              Joaquina Gomes Maciel (autora);
              José Antônio da Silva Monteiro (falecido);
              Felicidade Perpetua Olinta (ré, viúva);
              Ignocencio Jose de Sousa (réu, coerdeiro);
              Antônio Saturnino de Souza Oliveira (curador de Órfãos).

              Resumo:
              Libelo Cível proposto por Moizes Antônio Pereira d’Almeida, morador na fazenda das Bananeiras, em face da esposa e dos herdeiros do falecido José Antônio da Silva Monteiro, por suposto roubo de gado e carneações ilícitas ocorridas em sua propriedade. O autor solicita indenização por suas perdas, bem como a restituição dos animais subtraídos.
              Em contrapartida os réus, por meio de procuração, alegam que o Libelo proposto é de cunho calunioso. Que no passado os réus tinham sido absolvidos de outra ação, pelo Conselho de Jurados contra o autor, e este sentenciado a pagar às custas de tal processo.
              Argumentam, ainda, que o autor, juntamente com sua mãe, Joaquina Gomes Maciel, e seu falecido pai, Jose Ignacio Quintanilha, teria entregue aos réus uma porção de gado identificada com sua marca, razão pela qual consideram infundadas as acusações que lhes são atribuídas.
              São mencionadas cartas de inquirição de testemunhas, para aferição dos fatos.
              O Juízo Municipal da Vila de Lages, por meio de carta precatória, solicita o comparecimento de testemunhas residentes fora da província para comparecer em juízo e prestar depoimento relacionados à demanda. Tal carta é direcionada ao Juízo da Província de Rio Grande de São Pedro do Sul.
              Em dado momento, o juiz declara incoerentes as alegações do autor e registra o descumprimento do prazo legal para o oferecimento da contestação. Diante disso, absolve os réus e condena o autor ao pagamento das custas processuais.
              Ao final do processo, o autor interpõe recurso de apelação contra a decisão judicial, contudo, vem a desistir posteriormente.

              Atuaram no processo:
              administrador e comandante da vila de Lages sargento mor Liandro da Costa;
              administrador Lauriano José de Ramos;
              capitão e comandante Manoel Cavalheiro Leitão;
              curador dos órfãos tenente Antônio Saturnino de Souza Oliveira;
              escrivão de órfãos Generoso Pereira dos Anjos;
              inspetor Alexandre ... Leite;
              juiz alferes Antônio Pereira Borges;
              juiz Bernardino José Lopes;
              juiz de direito Antônio Joaquim de Siqueira;
              juiz de paz Americo de Oliveira Ribas;
              juiz de paz João Pires Cerveira;
              juiz municipal Capitão José Caetano de Carvalho e Souza;
              juiz municipal João Baptista de Barros;
              juiz municipal Jose Jacinto de Oliveira;
              oficial de justiça Joaquim Pedro de Oliveira;
              procurador Alexandre Jose Varella;
              procurador Alferes Antônio Francisco de Medeiros;
              procurador Antônio Jose Coelho Lousada;
              procurador Bernardo Gomes de Campos;
              procurador e curador Antônio Saturnino de Souza e Oliveira;
              procurador Guilherme Ricken;
              procurador Joaquim Luís Soares Braga;
              procurador Joaquim Maxado de Souza;
              procurador João Manoel Coelho;
              procurador João Rodrigues de Andrade;
              procurador Manoel de Souza Fonceca;
              procurador Polidoro do Amaral e Silva;
              procurador Capitão Joaquim Livramento;
              sargento mor e comandante do registro e de Santa Vitória Quintiliano José de Moura;
              secretário da câmara municipal Manoel Gomes de Souza;
              tabelião Camillo Justiniano Ruas;
              tabelião e escrivão Manoel Pessoa da Silva.

              Localidades relevantes:
              Quarteirão de Pelotinha;
              Fazenda das Bananeiras;
              Estância das Bananeiras;
              Vila de São Miguel;
              Comarca de São Miguel;
              Corte do Rio de Janeiro;
              Rio Grande de São Pedro do Sul (atual estado do Rio Grande do Sul);
              Distrito de São Xavier;
              Distrito de cima da Serra de São Xavier;
              Vila de Cruz Alta;
              Comarca de São Borja;
              Vila do Espírito da Cruz Alta (atual cidade de Cruz Alta);
              Comarca de Missões;
              Trombudo;
              Freguesia de Santa Anna;
              Comarca de Porto Alegre;
              Comarca do Norte;
              Guarda de Santa Vitória;
              Santa Vitoria (atual Santa Vitória do Palmar);
              Freguesia de Vacaria.

              Compõem o processo:
              Traslado de conciliação;
              Traslado de procuração;
              Procurações;
              Traslado de sentença;
              Termo de juramento;
              Auto de testemunhas;
              Carta Precatória inquisitória;
              Carta de inquirição e requerimento;
              Mandado de intimação;
              Cartas de recomendação relacionadas a José Antônio da Silva Monteiro;
              Petição de suspeição;
              Sentença;
              Termo de Apelação;
              Termo de desistência.

              Variação de nome:
              Ignocencio Jose de Sousa;
              Inocêncio José de Souza;
              Inocêncio de Souza Quintanilha;
              Joaquim Machado de Souza;
              João Baptista de Bairros;
              João Pires Cerveira;
              Moises Antônio Pereira de Almeida;
              Quintiliano José de Moura.

              Processo Crime de Bráulio Rômulo Colonia
              BR SC TJSC TRPOA-31243 · Processo · 1885
              Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

              Partes:
              Bráulio Rômulo Colonia (réu); Antônio Joaquim da Silva Júnior (vítima)

              Ex escravizada falecida; Alforria condicional; Acusação de homicídio; Crime de calunia; Exumação do corpo para exame; Traslado; Conflito entre partes; Suposta acusação falsa; Escravidão; 01 escravizado; Marianna; Molestias Syphiliticas; Denuncia julgada como procedente contra o réu Braulio Romulo Colonia;

              Escrivão e tabelião José Luís Pereira; Juiz Manoel Thomé Freire Batalha; Juiz Mauricio Ribeiro de Cordova; Juiz Joaquim Freire de Carvalho; Juiz Plácido da Rosa Madruga; Procurador e Advogado Pedro Jose Leite Junior; Promotor Aurelino de Oliveira Ramos; Promotor José Joaquim de Cordova Passes; Signatário Joaquim Rodrigues de Athayde; Signatário Gaspar José Goelinho; Signatário Fernando Affonso de Athayde; Delegado Joaquim Morato do Canto; Perito Leovigildo Pereira dos Anjos; Perito Clementino Alves de Assumpção Rocha; Oficial de Justiça de Justiça Antônio Carlos do Amaral; Locais; Bahia;

              Variação de nome; Delegado Morato do Canto; Sífilis;

              35 Folhas.

              Tribunal da Relação de Porto Alegre
              Processo Crime de Gregório Antônio
              BR SC TJSC TRRJ-29187 · Processo · 1848
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Partes:
              Gregório Antônio, guarda policial (réu);
              Guilherme Ricken, delegado de polícia (vítima).

              Calúnia; Lages; o réu teria dito que a vítima teria favorecido um criminoso em outro processo;

              Claudiano de Oliveira Rosa;
              Francisco Gomes da S. Coelho;
              Hipólito Machado Dias;
              Lourenço dias Baptista;
              Mathias Gomes da Silva, escrivão;
              Vasco de Oliveira Forquim.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Processo Crime de Pedro José Leite Júnior
              BR SC TJSC TRPOA-20352 · Processo · 1878
              Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

              Partes:
              Pedro José Leite Júnior (autor);
              Francisco Victorino dos Santos Furtado (réu);

              Pedro Leite acusa Francisco Furtado de calúnia, injúrias verbais; Francisco Furtado acusa Pedro Leite de ser o mandante de uma agressão contra ele; chicote; profissão; promotor de justiça; Francisco Furtado foi atacado por Leopoldino da Silva; Francisco Furtado é vereador de Lages; escravidão; 01 escravizado; Francisco Furtado ordenou que o seu escravizado perseguisse Leopoldino em retaliação a agressão; Francisco Furtado publicou injúrias contra Pedro Leite no Jornal Conservador; Freguesia dos Baguais; Costa da Serra; província do Maranhão; militar; tenente; tenente coronel; anulação do processo.

              Tribunal da Relação de Porto Alegre
              Requerimento de Marcelino Joze da Silva
              BR SC TJSC TRRJ-46583 · Processo · 1823
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Processo de requerimento realizado na Comarca da Capital, feito à época Cidade de Nossa Senhora de Desterro.

              Partes do processo: Marcelino Joze da Silva (Autor) - Antônio dos Santos Fraga (réu)

              Resumo: Processo de requerimento de notificação feita por Marcelino Joze da Silva contra Antônio dos Santos Fraga, para interrupção do uso de terras em litígio do autor, que alega notável prejuízo nessa utilização. Por outro lado o réu argumenta que o autor mentiu e requereu tal processo por motivo de desavença, acusando-o de calúnia. É citado um embargo ao longo do processo, algumas procurações e testemunhos.
              No final o autor desiste da ação.

              Localidades: Barreiros; Freguesia de São José da Terra Firme; Serraria; Ilha de Santa Catarina.

              Atuaram no processo: Escrivão Antônio Lopes da Silva; Escrivão Francisco Antônio de Freitas; Tabelião João Francisco Cidade; Signatário Pedro dos Santos Fraga; Advogado José Joaquim Bernardes de Morais; Advogado Capitão Francisco José Rebello; Advogado Manoel de Silva e Souza; Porteiro do Auditório Manoel Jose de Lima; Juiz Francisco Joze Nunes.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Sumário Crime de João Manoel Affonso Barroso de Castro
              BR SC TJSC TRPOA-31229 · Processo · 1885
              Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

              Partes:
              João Manoel Affonso Barroso de Castro (réu); Pedro José Leite Júnior (autor); Raymundo Antônio de Farias (vítima)

              Colônia; Difamação; Acusação de homicídio; Tiro; Ferimento grave; Arma de fogo; Indeferido; Conflito entre as partes; Imigração; Portugal; Santa Maria do Salto; Reino de Portugal; Rua presidente Araújo; São José; São Paulo; Freguesia de São Joaquim da Costa da Serra; Menção ao jornal "Lageano"; Queixoso julgado como procedente; Libelo Crime; Desistência;

              Escrivão e Tabelião José Luís Pereira; Juiz Mauricio Ribeiro de Cordova; Juiz Francisco Pereira da Silva e Oliveira; Juiz Manoel Thomé Ferreira Batalha; Juiz Plácido da Rosa Madruga; Advogado Francisco Victorino dos Santos Furtado; Promotor Público José Joaquim de Cordova Passos; Signatário Joaquim Bernardo de Souza Brito; Contador Athayde;

              51 Folhas.

              Tribunal da Relação de Porto Alegre
              Sumário Crime de José Florencio Ayres
              BR SC TJSC TRPOA-30675 · Processo · 1884
              Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

              Partes:
              José Florencio Ayres (réu); Pedro José Leite Júnior (vítima)

              Injurias verbais; Provocação; Ameaça; Difamação; Invasão; Calúnia; Cobrança; Perturbador da ordem; Cadeia pública; Embriaguez; Quarteirão das Bandeirinhas; Condenação; 03 Meses de prisão; Província do Rio Grande do Sul; Alegrete;

              Escrivão José Luiz Pereira; Delegado de polícia Tenente Joaquim Morato do Canto; Procuração; Carcereiro Joaquim Bernardo de Souza Brito; Promotor público José Joaquim de Cordova Passos; Promotor público Francisco Victorino dos Santos Furtado; Juiz Capitão Mauricio Ribeiro de Cordova; Juiz Braulio Romulo Colonia;

              43 Folhas

              Tribunal da Relação de Porto Alegre