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            Inventário de Francisco Marques da Rosa
            TRPOA-21903 · Processo · 1876-11-02
            Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

            Francisca da Silva Marques (viúva e inventariante).
            Casa, parte de engenho de fabricar farinha, terras, utensílios domésticos, 23 escravos.

            Juiz de órfãos Major Afonso de Albuquerque e Mello.
            Promotor Público Joaquim Augusto do Livramento.
            Curador geral Cândido Gonçalves d'Oliveira.
            Escrivão José de Miranda Santos.
            Escrivão João Damasceno Vidal.
            Advogado Luiz Augusto Crespo.

            Freguesia do Rio Vermelho, porto do Rio Vermelho, Desterro.

            Tribunal da Relação de Porto Alegre
            Inventário de Francisco Vieira da Rocha
            BR SC TJSC TRRJ-25179 · Processo · 1851 - 1857
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Inventário realizado na cidade de Desterro, na época sob a primeira comarca da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Francisco Vieira da Rocha (falecido);
            Maria Delfina do Nascimento (inventariante).

            Herdeiros:
            Anna Delfina;
            Antonio Vieira da Rocha;
            Camillo Vieira da Rocha;
            Candida Maria;
            Domingos Gomes da Cunha (co-herdeiro);
            Francisca Augusta;
            Genoveva Delfina;
            José Rodrigues da Silva (co-herdeiro);
            Leopoldina Carolina;
            Maria Delfina;
            Miguel Vieira da Rocha.

            Resumo:
            Maria Delfina do Nascimento abre um processo de inventário após o falecimento de seu marido, Francisco Vieira da Rocha. Como o finado deixou herdeiros menores de idade, a ação contou com a nomeação de um curador e passou pelo juízo dos órfãos.

            Os bens inventariados foram um oratório, mobília, caixas, barris, um paiol de madeira, tábuas, uma canoa, utensílios de cozinha, um selim, ferramentas, animais, engenhos, pedras de atafona, um ferro de engomar, casas e terrenos. Constam no inventário cinco pessoas escravizadas: André, de nação Monjolo; Raimundo, de nação Congo; Luiza, de nação Moçambique; e Ignacia e Rita, descritas como crioulas. São citadas dívidas ativas e passivas deixadas pelo finado.

            Após avaliados, os bens passaram por um processo de partilha. Alguns herdeiros receberam quantias de reposição, para nivelar o valor das heranças, e de um devedor do falecido. O juiz julga a ação por sentença, em que requer pagamento das custas por parte dos interessados e notificação para o curador dos órfãos. Com isso, a inventariante abre petição para requerer a tutela de seus filhos e respectivos bens acompanhada de um fiador, o que é aceito. O processo é concluído com uma tomada de contas sobre os bens e atualizações dos filhos menores de idade, por meio da tutora e inventariante.

            Atuaram no processo:
            avaliador Antonio Augusto d’Aguiar;
            avaliador Manoel Antonio Vieira;
            curador Candido Gonçalves d’Oliveira;
            escrivão José Honorio de Souza Medeiros;
            fiador Francisco Antonio de Aguiar;
            juiz municipal e de órfãos Sergio Lopes Falcão;
            oficial de justiça Antonio José Pacheco;
            partidor João Narcizo de Oliveira;
            partidor Joaquim Jose Varella;
            signatário Antonio Francisco Cardozo;
            signatário Caetano d’Araujo Figueiredo;
            signatário Peregrino Servita de Santiago.

            Localidades relevantes:
            Areias;
            Canas Vieira (atual bairro de Canasvieiras, Florianópolis);
            Canto da Lagoa;
            Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
            freguesia da Lagoa (atual bairro de Lagoa da Conceição, Florianópolis);
            Mar Grosso;
            Retiro.

            Compõem o processo:
            auto de partilha;
            auto de tomada de contas;
            contas;
            correições;
            declaração de dívidas ativas;
            descrição e avaliação dos bens;
            petições;
            sentença;
            termo de tutoria e fiança;
            termos de juramento;
            termos de louvação.

            Inventário de Guiomar da Silva de Carvalho
            BR SC TJSC TRRJ-50814 · Processo · 1852
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Inventário realizado na cidade do Desterro, na época sob a primeira comarca da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            Guiomar da Silva de Carvalho (falecida);
            Luis de Miranda Ribeiro (inventariante).

            Herdeira:
            Maria do Espírito Santo.

            Resumo:
            Luis de Miranda Ribeiro abriu um processo de inventário após o falecimento de Guiomar Silva de Carvalho. O inventariante era esposo de Maria do Espírito Santo, que era herdeira e testamenteira da falecida.

            A falecida deixou testamento, e o seu traslado foi anexado no processo. Os bens inventariados e avaliados foram duas casas situadas na rua Augusta e na Rua da Lapa e, além disso, constam na ação dívidas ativas e passivas.

            O inventariante protestou contra a avaliação, afirmando que existiam mais bens a serem anexados no processo. Porém, ele afirma que não sabe o paradeiro do patrimônio, e que não está sonegando-o ou ocultando-o.

            Ao decorrer da ação, é anexado um documento da alfândega de Desterro, que mostra que uma das dívidas deixadas pela falecida foi a pendência de pagamento da taxa anual sobre um escravizado. Esse escrito é utilizado para comprovar que o inventariante havia pagado o débito e estava de acordo com as fiscalizações provinciais.

            A partilha foi mantida com os bens primeiramente avaliados, e uma parte do valor foi separada para pagamento das pendências existentes. O processo foi julgado por sentença pelo juiz, condenando o inventariante a pagar pelas custas da ação.

            Atuaram no processo:
            advogado Eleuterio Francisco de Sousa;
            avaliador Manoel Antonio Caminha;
            avaliador Tristão José Moreira;
            escrivão João Antonio Lopes Gondim;
            juiz municipal Sergio Lopes Falcão;
            partidor Joaquim Jose Varella;
            partidor João Narciso da Silveira;
            procurador Francisco de Paula Silveira.

            Localidades relevantes:
            cidade do Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
            rua Augusta (atual rua João Pinto, Florianópolis);
            rua da Lapa (atual rua Nunes Machado, Florianópolis);
            primeira comarca.

            Compõem o processo:
            autos de partilha;
            contas;
            sentença;
            termo de avaliação;
            termos de juramento;
            termo de louvação;
            traslado de testamento.

            Variação de nome:
            Maria do Espirituçanto.

            Inventário de Jeronimo dos Santos
            BR SC TJSC TRRJ-10761571 · Processo · 1824
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Inventario na cidade de Desterro, à época comarca da ilha de Santa Catarina província de Santa Catarina.

            Partes do processo: Jeronimo dos Santos (inventariado); Anna Joaquina de jesus (inventariante, testamenteira, herdeira).

            Resumo: Anna Joaquina de Jesus está fazendo o inventário dos bens de seu falecido esposo Jeronimo dos Santos, que morava na vila de São José. Ele deixou testamento e não teve filhos, ficando como herdeira a esposa. Entre os bens constam terras, casas, utensílios, mobílias, quantia em dinheiro, dívidas, escravizados de nomes Bernardo (crioulo), Joaquim (crioulo), Januário (crioulo), Joao (crioulo) e Maria.

            Atuaram no processo: avaliador Antônio José Duarte; avaliador João Meira de Souza; escrivão João Francisco Cidade; juiz Francisco José Nunes; partidor João Joaquim Bernardo de Moraes; partidor José Honório de Souza; testamenteiro Manoel Ferreira de Mello; testamenteiro sargento-mor José Caetano de Carpes.

            Localidades: vila der São José; cidade de Desterro.

            Compõe o processo: traslado de testamento; custas de selo.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Inventário de Joanna Clara
            BR SC TJSC TRRJ-51974 · Processo · 1818
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Partes:
            Joanna Clara (falecida); Francisco da Silva Matos (inventariante)

            Juiz de fora Ovidio Saraiva de Carvalho; escrivão Joaquim José de Santa Anna Mafra; freguesia de São José da Terra Firme; propriedades rurais; escravos.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Inventário de Joanna Margarida
            BR SC TJSC TRRJ-4617 · Processo · 1822
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Partes:
            Joanna Margarida (falecida); Bartholomeu Fernandes

            Freguesia de São Miguel; juiz de fora Francisco José Nunes; escrivão Antonio Lopes da Silva; liberdade aos escravos; casa; propriedades rurais em Tijuquinhas; engenho de farinha; animais; 8 escravos.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            BR SC TJSC TRRJ-22601 · Processo · 1853 - 1856
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Inventário realizado na cidade do Desterro, na época sob a primeira comarca da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            João Correia da Silva (falecido);
            Anna Rosa d’Jesus (falecida);
            Manoel Correia da Silva (inventariante e herdeiro).

            Herdeiros:
            Clarinda Rosa d’Jesus;
            Francisco Correia da Silva;
            João Francisco Lisboa (co-herdeiro);
            Maria Clara d’Jesus (neta).

            Resumo:
            O inventário do casal falecido João Correia da Silva e Anna Rosa d’Jesus foi conduzido por seu filho, Manoel Correia da Silva. Entre os bens inventariados, destacam-se mobília, canoas, um engenho, objetos de cobre, utensílios domésticos, casas de vivenda e terras. O processo não apresenta testamento, e a partilha foi feita de forma amigável.

            O processo foi julgado por sentença, em que o juiz requereu o pagamento das custas de maneira pro rata e notificou uma pessoa próxima dos órfãos, para assinar termo de tutela. O co-herdeiro João Francisco Lisboa assinou o documento, responsabilizando-se pelos bens dos herdeiros menores.

            Atuaram no processo:
            avaliador José Rodrigues da Silva;
            avaliador Sabino José Pimentel;
            curador geral de órfãos Candido Gonçalves d’Oliveira;
            curador geral de órfãos Francisco de Paulicéia Marques de Carvalho;
            escrivão José Honório de Souza Medeiros;
            juiz municipal e de órfãos Sérgio Lopes Falcão;
            partidor João Narcizo da Silveira;
            partidor Pedro Antonio da Paixão;
            signatário Jozé Nunes da Silva;
            signatário Peregrino Servita de Santiago.

            Localidades relevantes:
            campo da Lagoinha;
            Canasvieiras;
            cidade do Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
            praia do Mar Grosso.

            Compõem o processo:
            auto de partilha;
            descrição e avaliação dos bens;
            petição;
            sentença;
            termo de encerramento;
            termo de louvação;
            termo de responsabilidade;
            termos de juramento.

            Inventário de João Ignacio de Amorim
            BR SC TJSC TRRJ-21827 · Processo · 1863-1864
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Inventário realizado na cidade do Desterro, na época sob a primeira comarca da província de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            João Ignacio de Amorim (falecido);
            João Pinto da Luz (inventariante e testamenteiro).

            Herdeiros:
            Flaubianno Ignacio de Amorim;
            Polucenia Antonia de Amorim;
            Josefa Antonia de Amorim;
            Rita Custodia de Amorim;
            Joanna Amelia de Amorim;
            José Ignacio de Amorim (neto);
            João Ignacio de Amorim (neto);
            Faustino Antonio de Amorim (neto);
            Manoel Silveira de Lacerda (co-herdeiro);
            Maria Antonia de Amorim (neta);
            Joaquim Machado (co-herdeiro);
            Marianno Alexandrino (neto);
            Maria José de Souza (neta);
            Jose Ignacio de Amorim (co-herdeiro);
            Delminda Candida (neta);
            Rita de Cacia (neta);
            Emilia Candida (neta):
            Candida Custodia (neta);
            Domingos José de Souza (neto);
            José Custodio (neto);
            Marianna Ignacia de Amorim (neta ausente).

            Resumo:
            O comendador João Pinto da Luz abriu um processo de inventário após o falecimento de João Ignacio de Amorim. A ação passou pelo juízo de órfãos e pela nomeação de um curador, já que o finado havia deixado netos menores de idade. Foi anexado ao processo o seu testamento, em que foram revelados os desejos para o funeral, citando a vontade de ser enterrado no cemitério de Nossa Senhora das Necessidades.

            Durante o processo, é revelado que uma das herdeiras não pôde comparecer na ação, mas que aceitava os termos propostos pela avaliação dos bens. Além disso, o avaliador nomeado pela família, Joaquim Soares da Silva, não foi louvado no processo, sendo então João Damasceno Vidal um dos responsáveis pela avaliação dos bens.

            Os bens inventariados foram casas, terras, uma mesa, canoas, camas, caixas, um banco, utensílios de cozinha e ferramentas. Foi mencionada uma pessoa escravizada de nome Luis, de nação Rebelo. O patrimônio foi repartido em igualdade entre os herdeiros e, após isso, o processo foi julgado por sentença, em que o juíz requereu o pagamento das custas do processo de maneira pro rata.

            Atuaram no processo:
            avaliador Francisco Pereira da Silva;
            avaliador João Damasceno Vidal;
            avaliador Joaquim Soares da Silva;
            curador geral dos órfãos Marcellino Antonio Dutra;
            escrivão de órfãos e interino da provedoria Vidal Pedro Morais;
            escrivão do público, da subdelegacia e juízo de lar Bernardino Pereira Pinto;
            juiz provedor e órfãos Raymundo Borges Leal Castello Branco;
            juiz de órfãos suplente Antonio Francisco de Farias;
            juiz de órfãos suplente Estanislau Antonio da Conceição;
            partidor Carlos Duarte da Silva;
            partidor Candido Gonçalves de Oliveira.

            Localidades relevantes:
            cidade do Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
            distrito Saco de Itacoroby (atual bairro do Itacorubi, Florianópolis);
            freguesia da Trindade (atual bairro da Trindade, Florianópolis);
            freguesia de Nossa Senhora das Necessidades (atual bairro de Santo Antônio de Lisboa, Florianópolis);
            primeira comarca.

            Compõem o processo:
            auto de avaliação;
            auto de partilha;
            petições;
            sentença;
            termo de louvação;
            termos de declaração;
            termos de juramento;
            traslado de testamento.

            Variação de nome:
            Candido Gonçalves d’Oliveira;
            Carlos Duarte e Silva;
            Itacurubi;
            nação Rebolo.

            Inventário de João Pereira da Silva
            TRRJ-25204 · Processo · 1852
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Inventário realizado na cidade de Desterro, em 1852, na época parte da Primeira Comarca de Santa Catarina.

            Partes do processo:
            João Pereira da Silva (falecido);
            Feliciana Roza de Santiago (inventariante).

            Herdeiros:
            Manoel Coelho;
            Maria Roza;
            Ignacia Roza;
            Joaquina Roza;
            Fortunata Roza;
            Florisbilla Roza.

            Resumo: Inventário requerido pela viúva e segunda esposa do falecido, Feliciana Roza de Santiago, nele contendo mobília, animais, e dívidas. Além disso, há o registro de 06 pessoas escravizadas, de nomes: Eva, Luiza, Fortunato, Honorato, José e Adão - todos designados como crioulos. Há tomadas de contas do primeiro casamento do falecido.

            Atuaram no processo:
            juiz municipal dos órfãos Sergio Lopes Falcão;
            escrivão dos órfãos José Honorio de Souza Medeiros;
            curador geral Candido Gonçalves d’Oliveira;
            avaliador Antonio Luiz da Costa;
            avaliador José Henriques da Cunha;
            procurador Polidoro d’Amaral e Silva;

            Localidades relevantes:
            Freguesia de Canasvieiras.

            Compõe o processo:
            Autos de tomadas de contas verbal;
            Procuração.

            Variação de nome:
            Inventariante Feleciana Roza de Santiago;
            Freguesia de São Francisco de Paula de Canasvieiras;
            Florisbela Rosa.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
            Inventário de José Antônio Coelho
            BR SC TJSC TRRJ-20394 · Processo · 1869
            Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

            Inventario na cidade de Desterro, à época comarca da capital da província de Santa Catarina.

            Partes do processo: José Antônio Coelho (inventariado/falecido); Francisca Clara de Jesus (inventariante).

            Herdeiros: Anna Clara Coelho; Severina Clara; Joao P. de Assis (menor).

            Resumo: Francisca Clara de Jesus fez o inventario de seu marido José Antônio Coelho, morador na cidade de Desterro. O casal teve três filhos herdeiros. Os bens deixados por ele inclui animais, casas, terras, engenho de açúcar, engenho de farinha, mobília, forros e alambique de cobre, veículo, canoas, terras, dividas e escravizados de nomes Francisco (crioulo), Merenciano (crioulo) Vicente (crioulo), Manoel (crioulo), Vicente (nação), Miguel (crioulo), Domingos (crioulo), Adão (crioulo), Alexandra (crioula), Felizarda (crioula), Ignês (crioula), Luiza ( crioula), Margarida (crioula), Felicidade (crioula), foram repartidos entre seus herdeiros, filhos, de comum acordo.

            Atuaram no processo: avaliador Zeferino José de Souza; avaliador Francisco Antônio da Silva; curador Cândido Gonçalves de Oliveira; escrivão Vidal Pedro de Moraes; juiz Afonso d’Albuquerque e Mello; juiz Elentério Francisco de Souza; partidor João Narciso da Silveira; signatário José de Boaventura Correia.

            Localidades: tapera da Barra do Sul; freguesia do Ribeirão; cidade de Desterro.

            Compõem o processo: custas de selo; lista de bens; autos de partilha.

            Variação de nome: Afonso de Albuquerque e Mello.

            Tribunal da Relação do Rio de Janeiro