Comarca do Sul

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              Tutoria de Bernardo José da Silva
              BR SC TJSC TRRJ-65663 · Processo · 1838
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Tutoria realizada na vila de São José, na época sob a comarca do sul da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Bernardo José da Silva (tutor);
              Alixandrina (tutelada, herdeira);
              Fermiana (tutelada, herdeira).

              Resumo:
              Nestes autos, o juiz de órfãos capitão Luiz Ferreira do Nascimento e Mello citou a Bernardo José da Silva, convocando-o, por meio de um mandado, para vir a juízo e prestar juramento de tutoria sobre as herdeiras ausentes Alixandrina e Fermiana.

              Fermiana era representada pelo seu marido e cabeça de casal, José Lourenço de Borba. Ambas as herdeiras eram filhas do falecido Antonio Manoel Fontes.

              Ao final do processo, Bernardo assinou o termo de juramento, prometendo cuidar e prestar contas dos bens das herdeiras.

              Localidades relevantes:
              vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina);
              comarca do sul.

              Compõem o processo:
              juramento ao tutor;
              mandado.

              Atuaram no processo:
              escrivão de órfãos Francisco Xavier d'Oliveira Camara;
              juiz de órfãos capitão Luiz Ferreira do Nascimento e Mello.

              BR SC TJSC TRRJ-75743 · Processo · 1848-1850
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Translado de Ação Cominatória realizada na vila de São José, ao início sob a Comarca do Sul e findado sob a Segunda Comarca.

              Partes do processo:
              Luiz Antônio Coruja (réu)
              José de Souza d’Ávila (autor)

              Resumo:

              Traslado de uma ação cominatória para comprovação de denúncia, na qual o réu Luiz Antônio Coruja busca apresentar provas em sua defesa, contra o autor José de Souza d’Ávila. José acusou Luiz Antônio de causar prejuízo em sua plantação, ao deixar seu gado solto e em diferentes instâncias danificaram sua plantação e propriedade, sendo cobrada uma quantia de dinheiro de forma a compensar os danos. São feitas diferentes apelações por parte do réu, de forma a comprovar a sua inocência e a suposta calúnia por parte do autor. Após autuações e audiências com testemunhas, não é encontrada nenhuma prova substancial contra o apelado, com o apelante sendo condenado a pagar as custas pelo processo, além de ser determinado pela justiça que fosse feito o pregão dos bens do réu de forma a cumprir com os valores devidos.

              Atuaram no processo:
              escrivão interino Duarte Vieira da Cunha;
              escrivão Joaquim Francisco d’Assis e Passos;
              signatário Manoel do Nascimento Ramos;
              signatário Manoel de Freitas Sampaio;
              oficial de justiça Joaquim Affonço Pereira;
              delegado de polícia Joaquim Xavier Neves;
              delegado de polícia Antonio Pereira de Carvalho;
              delegado de polícia suplente Francisco da Costa Porto;
              juiz municipal suplente e delegado de polícia Domingos José da Costa Sobrinho;
              juiz municipal suplente João Francisco de Souza;
              juiz da paz tenente coronel Luis Ferreira do Nascimento e Mello.

              Localidades relevantes:
              vila de São José;
              Laguna;
              Sertão do Maruhy.

              Compõem o processo:
              Acusação de calúnia;
              Testemunhos;
              Apelação;
              Termo de obrigação;
              Conciliação;
              Sentença;
              Pagamento de custas.

              Tomada de contas de Manoel Joaquim do Rego
              BR SC TJSC TRRJ-29354 · Processo · 1835
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de tomada de contas realizados na vila de Lages, na época sob a comarca do Sul da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Anna Maria de Avilla (testamenteira);
              Manoel Joaquim do Rego (testador).

              Resumo:
              Neste processo, a viúva Anna Maria de Avilla é a segunda testamenteira de seu falecido marido, o testador Manoel Joaquim do Rego. O primeiro testamenteiro, Antonio Luiz de Ramos, por estar ausente dos cuidados do testamento e por não ter pago as contas necessárias, foi substituído pela esposa do falecido, que foi citada a se encarregar dessa função.

              Durante o processo, o juiz julgou nula a tomada de contas do testamento, afirmando nele haver irregularidades pela falta das cinco testemunhas necessárias e do termo de aprovação. O processo termina inconclusivo, pois não foi verificado o envio da necessária carta precatória ao primeiro testamenteiro, pelo fato de este estar ausentado na província de São Pedro do Sul.

              Atuaram no processo:
              escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
              juiz municipal João Baptista de Barros;
              procurador tenente Antonio Saturnino de Souza Oliveira.

              Localidades relevantes:
              vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
              província de São Pedro do Sul (atual estado do Rio Grande do Sul).

              Variação de nome:
              juiz municipal João Baptista de Bairros;
              província do Sul (atual estado do Rio Grande do Sul).

              Tomada de Contas de Antonio dos Santos Fraga
              BR SC TJSC TRRJ-83493 · Processo · 1848
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Tomada de Contas realizada em São José, na época sob a Comarca do Sul.

              Parte do processo:
              Antonio dos Santos Fraga (tutor).

              Resumo: Antonio presta contas da tutoria das órfãs Amalia e Norberta, filhas do falecido tenente Felipe Marques de Figueiredo. Contém um trecho de autos de partilha, muito deteriorado. Além disso, o processo está incompleto, ele inicia já na página 58.

              Atuaram no processo:
              juiz municipal de órfãos João Francisco de Souza;
              escrivão Francisco Xavier de Oliveira Camara;
              escrivão de órfãos Manoel Antonio de Souza Medeiros.

              Variação de nome:
              falecido Felippe Marques de Figueiredo.

              Testamento de Joaquina Rosa de Jesus
              BR SC TJSC TRRJ-84747 · Processo · 1841
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Testamento realizado Vila de São José, na época sob a Comarca do Sul.

              Partes:
              Joaquina Rosa de jesus (testadora)
              Francisco Duarte Silva (testamenteiro);
              Felisberto Duarte da Silva (testamenteiro);
              Duarte José da Silva (testamenteiro).

              Herdeiros:
              Laurinda Rosa;
              Maria Joaquina da Silva;
              Zaferina;
              Francisca;
              Anna;
              Francisco Duarte Silva;
              Felisberto Duarte da Silva;
              Duarte José da Silva.

              Resumo:
              Testamento requerido por Joaquina Rosa de Jesus junto ao cartório da vila de Desterro. Consta nos autos do testamento que uma quantia em dinheiro ficara para cada um dos 8 filhos da testadora, além de uma quantidade de dinheiro ter sido destinada a doação.

              Atuaram no processo:
              tabelião/escrivão Joaquim Francisco de Assis Passos
              escrivão Davi do Amaral e Silva;
              juiz municipal Francisco Honorato Cidade.

              Localidades relevantes:
              Vila de São José.

              Compõem o processo:
              Termo de abertura;
              Termo de aceite.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Suspeição de José da Silva Ramos
              BR SC TJSC TRRJ-76112 · Processo · 1848
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de suspeição realizados na vila de São José, na época sob a comarca do sul da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              José da Silva Ramos (recusante);
              Joaquim Francisco de Assis e Passos (recusado).

              Resumo:
              O tenente-coronel José da Silva Ramos abriu um processo de auto de suspeição contra o escrivão do juízo municipal Francisco de Assis e Passos, a fim de denunciar o fato de que o agente realizar sua função de acordo com interesses particulares e sem a imparcialidade necessária para seu cargo. Além disso, o suplicante solicitou ao escrivão que este passasse todos os processos em que o recusante fosse parte para outra pessoa exercesse a escrivania.

              De acordo com o suplicante, o escrivão advogava para pessoas com quem ele convivia em sua morada, os acompanhando em audiências e escrevendo suas ações. O recusante afirma que o escrivão citado extraiu uma certidão de um processo passado e alterou o sentido da ação, confrontando a sentença original e invalidando seu direito à justiça. Ele testemunha que essa alteração fazia parte essencial da sentença pois era uma peça condenatória, mas que o escrivão agiu para proteger o réu citado naquele processo.

              Foram anexadas e analisadas as ações que o recusante cita, sendo uma delas uma ação de obra nova. O suplicado foi citado para duas audiências, a fim de defender-se da acusação, mas não compareceu a elas.

              Os juízes responsáveis julgaram como procedente o auto de suspeição, por conta da validade da prova documental anexada, pela ausência do recusado tanto nas audiências quanto nas citações para sua defesa. Com isso, outros agentes da justiça foram nomeados para tratar das ações correntes na justiça do suplicante, afastando o suplicado destas. O processo foi julgado por sentença, em que se determinou ao recusante que este ficou obrigado a arcar com as custas da ação.

              Localidade relevante:
              vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              contas;
              petição;
              requerimento de audiência;
              sentença;
              termo de juramento;
              traslado de ação de obra nova;
              traslado de inventário.

              Atuaram no processo:
              escrivão dos órfãos Francisco Xavier de Oliveira Camara;
              escrivão do juízo de paz Duarte Vieira da Cunha;
              examinador Constancio José da Silva Pessoa;
              examinador Luiz Ferreira do Nascimento e Mello;
              juiz Domingos José da Costa Sobrinho;
              juiz municipal suplente João Francisco de Souza;
              juiz vigário Joaquim Gomes d’Oliveira e Paiva.

              Procuração de Maria Rosa de Jesus
              BR SC TJSC TRRJ-58108 · Processo · 1839
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Procuração realizada na vila de São José, na época sob a Comarca do Sul

              Partes do Processo:
              José da Rosa (réu);
              Maria Rosa de Jesus (autora).

              Resumo: É feita uma procuração pela autora por motivos de conflito acerca do inventário da falecida esposa do réu, Florianna. O processo conta apenas com parte do desenrolar da procuração, por se encontrar incompleto. O processo é finalizado com um termo de desistência da autora, dando como concluída a procuração.

              Atuaram no Processo:
              escrivão e tabelião Joaquim Francisco d'Assis e Passos;
              tabelião Antonio José Soares de Campos;
              signatário João Manoel Coelho;
              vigário João Vicente Fernandes;
              coletor de rendas major Joaquim Fernandes da Fonceca;
              procurador Agostinho Francisco de Barcellos;
              procurador Manoel do Nascimento Ramos;
              juiz de direito doutor Severo Amorim do Valle;
              juiz municipal João Francisco de Souza.

              Localidades Relevantes:
              villa de São José;
              Província do Rio Grande do Sul;
              Freguesia da Serra;
              Cubatão;
              Porto Alegre;
              Freguesia da Conceição do Arroio.

              Compõem o Processo:
              Termo de desistência;
              Translado de procuração.

              Posse de Emerenciana Rosa de Jesus
              BR SC TJSC TRRJ-10890 · Processo · 1843-1844
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de Força Nova realizado em Vila de São José, na época sob a Comarca do Sul.

              Partes:
              José Bernardes (autor);
              Emerencianna Rosa de Jesus (autora);
              Joaquina Ignacia de Jezus (ré).

              Resumo: É aberto um processo referente à invasão de parte das terras da propriedade dos autores José Bernardes e sua esposa Emerencianna Rosa de Jezus, pela ré Joaquina Ignacia de Jesus, viúva. O procurador Manoel do Nascimento Ramos, representando a executada, contestou a ação e requereu a conciliação entre as partes, além de alegar que partes dessas terras foram repartidas legalmente entre a família da ré. O autor José Bernardes encaminha aos autos um termo de desistência, dando fim ao processo.

              Atuaram no processo:
              escrivão Joaquim Francisco d'Assis Passos;
              escrivão Domingos Antonio Guimarães;
              procurador Manoel do Nascimento Ramos;
              pregoeiro Joaquim Affonço Pereira;
              signatário Marianno Jozé Coelho;
              oficial de justiça Joze da Costa Siarez;
              oficial de justiça João Paulo de Colla;
              juiz municipal de órfãos Luiz Ferreira do Nascimento Mello;
              juiz de paz José da Silva Ramos.

              Localidades relevantes:
              Villa de São José;
              Sertão do Maruim.

              Compõem o processo:
              Procuração;
              Termo de desistência;
              Tomada de contas.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Libelo cível de José de Andrade dos Santos
              BR SC TJSC TRRJ-83701 · Processo · 1833-1836
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Traslado de ação de libelo cível realizado na Vila de São José, na época sob a comarca do Sul, província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              José de Andrade dos Santos (Autor);
              Maria Joanna da Conceição (Autora);
              Felicianna do Rosario (Ré).

              Resumo:
              O autor José de Andrade dos Santos e sua mulher Maria Joanna da Conceição, comparecem em juízo para solicitar e reivindicar a posse de terras que Felicianna do Rosario possui. Eles alegam que sempre foram possuidores de tais terras e que a ré se apossou de forma injusta. Atestam também a falta de uma certidão de posse, por parte da suplicada para comprovar a titulação. As terras estão localizadas no quarteirão do estreito, em frente ao mar, onde é mencionado a existência de um rancho de canoas nessa propriedade.
              O autor propõe um termo de conciliação, que é negado pela ré. A suplicada rebate que ela e seu falecido marido Sebastião Ferreira são proprietários há mais de 40 anos das mesmas terras e cita a existência de uma ação de força nova, vistoria e embargos que comprovam tal alegação.
              Após a revisão dos autos, foi solicitado o depoimento de testemunhas para a confirmação dos fatos.
              Em determinada parte do processo o juiz declara improcedente a ação de libelo, por falta de provas dos autores que confirmem sua alegação.
              É citado um pedido de vistoria e corpo e delito para analisar as condições do rancho e interposição da sentença.
              Após nova audiência e falta de solução para o caso, a ré Felicianna do Rosário solicita apelação de louvação ao tribunal da relação do Rio de Janeiro.
              O processo finaliza inconclusivo.

              Atuaram no processo:
              advogado Manoel da Silva e Souza;
              escrivão Anacleto José Pereira;
              escrivão Felisberto Teixeira Borges;
              escrivão Joaquim Francisco de Assis e Passos;
              escrivão Joaquim José de Souza Medeiros;
              escrivão Polidoro de Amaral e Silva;
              escrivão Thomas Antônio da Costa Fraga;
              escrivão dos juízos de direito Polidoro do Amaral e Felix;
              escrivão e signatário Antônio Pereira de Carvalho;
              escrivão, louvador e avaliador Antônio Lourenço Duarte de Medeiros;
              juiz de direito Severo Amorim do Valle;
              juiz de fora Antônio Joaquim de Siqueira;
              juiz de fora e ouvidor Manoel Moreira de Souza Meirelles;
              juiz interino José Antônio Carros;
              juiz municipal Francisco da Costa Porto;
              juiz municipal Francisco da Costa Porto;
              juiz de paz do primeiro distrito Joaquim Manoel Cidade;
              juiz de paz e signatário Manoel José Fernandes;
              louvador e avaliador José da Silva Ramos;
              Manoel Paranhos da Silva Vellozo;
              oficial de justiça Manoel Ignacio Borges;
              oficial de justiça Silvério Pereira dos Santos;
              ouvidor geral e corregedor Francisco Jose Nunes;
              perito João Tavares Chimenes;
              perito Victorino Cardozo;
              procurador e solicitador Antônio Pinheiro Guedes;
              procurador Felizardo Justinianno de Barros;
              procurador Marianno José Coelho;
              signatário Antônio Jose de Gouvea;
              signatário José Ferreira da Silveira.

              Localidades relevantes:
              Estreito, distrito da Freguesia e Vila de São José;
              Desterro, atual cidade de Florianópolis, Santa Catarina.

              Compõe o processo:
              Termo de Conciliação;
              Procurações;
              Autos de Sentença de ação por força nova;
              Auto de vistoria;
              Delação de vinte dias;
              Justificação;
              Autos de embargos;
              Sentenças;
              Auto de corpo e delito indireto;

              Variação de nome:
              Jose d’Andrade dos Santos;
              Feliciana do Rosário.

              Libelo cível de Francisco Alexandre Silva
              BR SC TJSC TRRJ-83543 · Processo · 1849 - 1854
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Ação de libelo cível de evicção realizada na vila de São José, na época sob a comarca do sul da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Francisco Alexandre Silva (autor);
              Anna Bernardina da Silva (autora);
              Antonio Martins dos Santos (réu);
              Joaquina Thomazia do Amor Divino (ré).

              Resumo:
              Os autores, que são o casal Francisco Alexandre Silva e Anna Bernardina da Silva, moveram um libelo cível de evicção contra os réus, Antonio Martins dos Santos e Joaquina Thomazia do Amor Divino. A ação foi iniciada a fim de requerer indenização referente a um terreno vendido ilegalmente aos autores.

              O processo encontrava-se primeiramente em juízo contencioso, por não haver conciliação. Os autores alegaram ter comprado um terreno dos réus e lá começaram a construir uma edificação, mas foram impedidos por um embargo do tenente-coronel José da Silva Ramos, que afirmou ser o legítimo proprietário das terras, denominadas como “da marina”.

              Mesmo com protestos dos réus a favor do direito de evicção dos autores e a realização de apelações, foi comprovado que o terreno tinha sido vendido ilegalmente aos suplicantes. Com isso, a construção foi destruída e o tenente-coronel foi considerado como proprietário do local.

              Com isso, os autores requereram a indenização da quantia pela compra do terreno, assim como uma quantia de juros da lei e as custas da ação. Foi anexado o traslado de escritura para comprovar a compra do terreno e solicitar o dito pagamento.

              Ao decorrer do processo, os réus realizaram o pagamento da quantia pedida, e os autores deixaram de pedir o juros e a sisa (imposto sobre transmissão de patrimônio), entrando em acordo. As partes autoras assinaram o termo de desistência, por estarem satisfeitas com a conciliação e não verem necessidade em prolongar o processo. A desistência foi julgada por sentença e os autores foram condenados a arcar com as custas da ação.

              Atuaram no processo:
              escrivão do juízo de paz Duarte Vieira da Cunha;
              escrivão dos órfãos Francisco Xavier d’Oliveira Camara;
              escrivão e tabelião Joaquim Francisco d’Assis e Passos;
              juiz municipal João Francisco de Souza;
              oficial de justiça Domingos Jozé da Silva;
              pregoeiro Joaquim Affonço Pereira;
              procurador Manoel de Freitas Sampaio;
              signatário Francisco Alexandre da Silva.

              Localidades relevantes:
              Picadas;
              Praia Comprida;
              Praia do Mar;
              estrada pública;
              vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina);
              comarca do sul.

              Compõem o processo:
              correição;
              documento de conciliação;
              mandado;
              petição de ação;
              procuração;
              requerimento de audiência;
              sentença;
              termo de obrigação;
              traslado da escritura.