Curitibanos

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        Curitibanos

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              Partes
              Olympio Simão

              Adeodato Manoel Ramos; Rio Bonito; assassinato; Amaro Caetano; Ritta de Oliveira; Acampamento da Fazenda de Dona Felicidade; Coluna do Sul; incêndio de casas; esquartejamento; apelação fora do prazo; juiz Guilherme Luiz Abry; desembargadores Francisco Tavares da Cunha Mello Sobrinho, Antônio Wanderley Navarro Pereira Lins e Ayres de Albuquerque Gama; cadeia pública de Lages; Guerra do Contestado.

              BR SC TJSC TJSC-AJ-84947 · Processo · 1916
              Part of III - Tribunal de Justiça de Santa Catarina

              Partes
              Adeodato Manoel Ramos; Francisco Carvalho; Francisco Ramos; Joaquim Thomaz; Fidêncio de Tal; Olympio de Tal; Polydoro Thomaz; Sebastião Padilha; João Mathias; Tobias Baiano; José Domingos Bahiano; Osório Thomaz; Joaquim Vacariano; Leandro de Tal; João Thomaz; José Bernardo; José Francisco Ramos; Saturnino dos Santos; Joaquim Leodato Ramos; Manoel Padilha, Pedro Correia; Manoel Mathias de Souza.

              Apelações no Tribunal de Justiça de Santa Catarina: n. 1844; n. 1655; e, n. 1654.

              Outros nomes: vulgo Leodato de Lemos; vulgo Francisco Taipeiro; vulgo João Bahiano.

              Sumário crime de homicídio, 1916.
              Apelação crime, 1916.
              Apelação crime n. 1054, Superior Tribunal de Justiça, 1916, Desembargador relator Francisco Tavares da Cunha Mello Sobrinho.
              Tribunal do Júri, 1918.
              Tribunal do Júri, 1919.
              Apelação crime n. 1655, Superior Tribunal de Justiça, 1919, Desembargador relator Francisco Tavares da Cunha Mello Sobrinho.
              Apelação crime, 1920.
              Apelação crime n. 1844, Superior Tribunal de Justiça, 1919, Desembargador relator Francisco Tavares da Cunha Mello Sobrinho.
              Apelação crime, 1920.

              Apelação crime, 1916, comarca de Curitibanos.
              Apelantes: A Justiça por seu promotor; José Antônio Ribeiro.
              Apelados: João Mathias Ribeiro; A Justiça por seu promotor.
              Escrivão Antônio José Henriques de Amorim;
              Escrivão interino Hercílio Moreira da Silva;
              Escrivão José Francisco de Carvalho;
              Oficial de Justiça Manoel Ribeiro Maltez;
              Juiz de Direito Guilherme Luiz Abry;
              Promotor José Affonso Tricta;
              Promotor Edgar Barreto

              No dia 2 de dezembro de 1914, os réus comandados por Leodato Manoel Ramos, na Fazenda do Salto do Rio Bonito, em Curitibanos, incendiaram diversas casas, mataram e esquartejaram mulheres e crianças. Os réus foram condenados à 30 anos de prisão, na cadeia de Curitibanos. Alguns foram conduzidos à cadeia de Lages pelo 54º Batalhão.

              Tenente Coronel Francisco Raul de Estillac Leal, comandante da Coluna do Sul. Tenente Amaro Seixas Ribeiro, delegado de polícia de Curitibanos.

              No dia 2 setembro de 1916 o escrivão de Curitibanos enviou estes autos para o secretário do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, que os recebeu no dia 14 de setembro de 1916.

              Joaquim da Costa Arantes, escrivão do Tribunal de Justiça de Santa Catarina;
              Tancredo da Costa Arantes, escrevente interino do Tribunal de Justiça de Santa Catarina;
              Desembargador Tavares Sobrinho;
              Desembargador Salvio Gonzaga;
              Desembargador Vasco Albuquerque Gama.

              Tenente Coronel Graciliano Torquato de Almeida, juiz de Direito, 1º suplente em exercício.

              Tribunal do Júri no edifício das sessões do Conselho Municipal, provisoriamente no teatro de Curitibanos.

              Os réus foram absolvidos.
              O réu José Antônio Ribeiro estava preso em Florianópolis.

              Juiz de Direito Mario Teixeira Carrilho, 1º suplente em exercício.
              Juiz de Direito Assonipo Sarandy Raposo.
              José Maria de Amorim, escrivão substituto.
              Promotor de Justiça Ceslau Silveira de Souza.
              Advogado dos réus: Cornélio de Haro Varella.
              Promotor de Justiça em exercício Francisco de Almeida Cardoso.
              Tenente Coronel José Rauen, 3º suplente em exercício do cargo de juiz de Direito.

              Questionário do Tribunal do Júri considerado defeituoso.

              Temível bando; fanáticos; novo messias; caboclos; grupo de bandoleiros; piquete de jagunços; sertões contestados; sertanejos analfabetos e incultos; Antônio Conselheiro; região contestada.

              Juiz de Direito João de Deus Faustino da Silva.

              Untitled
              BR SC TJSC TJSC-AJ-84965 · Processo · 1923
              Part of III - Tribunal de Justiça de Santa Catarina

              Documento incompleto, inicia-se na folha 10.
              Declaração do Capitão Trogilio Antônio de Mello.
              Testemunho de agentes da Força Pública do Estado de Santa Catarina.
              Boaventura Alves da Silva.
              Joaquim de Souza Cunha.
              Affonso Ligorio de Assis.
              Innocêncio Pedro da Silva.
              Manoel Ventura dos Santos.
              Martinho Leandro dos Santos.

              Diligências.
              Capitão Trogilio Antônio de Mello desferiu tiros contra Adeodato.
              Não foi feita denúncia contra o capitão Trogilio.

              Inquérito arquivado em 20 de janeiro de 1923.

              Adeodato, com 29 anos de idade, preso desde 11 de agosto de 1916, foi ferido mortalmente, no dia 3 de janeiro de 1923, às 17h, durante tentativa de fuga da cadeia pública de Florianópolis.

              Delegado Fernando Machado Vieira.

              Untitled
              BR SC TJSC TRRJ-29727 · Processo · 1852 - 1864
              Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de inventário realizados na vila de Lages, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Urbano Antonio de Moraes (falecido);
              Ignacia de Souza Doarte (inventariante).

              Herdeiros:
              Florisbela;
              Generoso;
              João;
              Joaquim Ferreira da Silva (co-herdeiro);
              Jose Antunes Pires (co-herdeiro);
              Liandro;
              Manoel Alipio;
              Manoel Antonio de Moraes;
              Maria;
              Querubina Doarte de Moraes.

              Resumo:
              Ignacia de Souza Doarte abre um processo de inventário após o falecimento de seu marido, Urbano Antonio de Moraes. Como o finado deixou herdeiros menores de idade, a ação contou com a nomeação de um curador e passou pelo juízo dos órfãos. Mais tarde, o curador nomeado desiste do cargo, por encontrar-se no cargo de coletor das rendas e, com isso, um substituto foi indicado.

              Os bens inventariados foram campos, casas, animais, tecidos, prata, utensílios de cozinha, ferramentas, mobília, equipamentos para montaria (cangalhas, arreios e esporas), canastras, louça, uma pistola, um facão, vestuário e uma quantia em moeda corrente. Constam duas pessoas escravizadas, de nomes Luiza e Delfina, descritas como crioulas de casa. São citadas dívidas ativas deixadas pelo falecido. Ao decorrer do processo, a inventariante abre petição para declarar que o co-herdeiro Jose Antunes Pires, quando casou-se com Querobina, recebeu de dote alguns bens que, por engano, foram adicionados à relação no inventário. Com isso, ela requer que esse patrimônio seja abatido no momento da partilha.

              Após avaliados, os bens passaram por um processo de partilha, em que dívidas externas ao monte foram adicionadas ao pagamento das legítimas partes de cada herdeiro. Dentro da ação, são anexados autos de justificação em que a viúva é justificante e o curador dos órfãos é justificado. Nesse documento, a inventariante afirma que tem capacidade suficiente para ser tutora de seus filhos menores e administrar as legítimas partes. São citadas testemunhas que confirmam sua condição e, com isso, o juiz a nomeia como habilitada para ser tutora. Para tal função ser conquistada, além de prestar fiança e pagar as custas da justificação, a inventariante assina um termo de renúncia do Benefício Veleano, que impedia a tutela de mulheres viúvas aos seus filhos.

              O processo é julgado por sentença, em que o juiz requer pagamento das custas de maneira pro rata. Mais tarde, são abertos autos de tomada de contas, em que a inventariante e tutora presta atualizações sobre o estado de seu filho Generoso e seus respectivos bens.

              Atuaram no processo:
              avaliador e procurador Antonio Jose Pereira Tinoco Junior;
              avaliador e fiador João Fernandes Carypuna;
              coletor das rendas nacionais major Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
              curador substituto Matheus José de Souza;
              escrivão da correição e partidor Generoso Pereira dos Anjos;
              escrivão de órfãos vitalício e tabelião Generoso Pereira dos Anjos Junior;
              juiz de direito em correição Joaquim José Henriques;
              juiz de órfãos Guilherme Ricken;
              juiz de órfãos terceiro suplente e procurador Claudiano de Oliveira Rosa;
              partidor Jorge Trueter;
              signatário Anacleto Dias Baptista;
              signatário Antonio Riken de Amorim;
              signatário Antonio Rodrigues Lima;
              signatário Domingos Leite;
              signatário Giminiano Borges Ferreira;
              signatário Lourenço Dias Baptista.

              Localidades relevantes:
              Campos Novos;
              distrito dos Curitibanos e Campos Novos (atual município de Curitibanos, Santa Catarina);
              segunda comarca;
              vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              auto da partilha;
              auto de contas;
              autos de justificação;
              autos de tomada de contas;
              contas;
              correição;
              descrição e avaliação dos bens;
              petições;
              procurações;
              sentenças;
              termo de louvação;
              termo de renúncia do Benefício Veleano;
              termo de tutoria;
              termos de declaração;
              termos de juramento.

              Variação de nome:
              vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages.

              Partes:
              Adeodato Manoel Ramos (réu); Francisco Carvalho (réu); Francisco Ramos (réu); Joaquim Thomaz (réu); Fidencio de Tal (réu); Olympio de Tal (réu); Polydoro Thomaz (réu); Sebastião Padilha (réu); João Mathias (réu); Tobias Baiano (réu); José Domingos Bahiano (réu); Osório Thomaz (réu); Joaquim Vacariano (réu); Leandro de Tal (réu); João Thomaz (réu); José Bernardo (réu); José Francisco Ramos (réu); Saturnino dos Santos (réu); Joaquim Leodato Ramos (réu); Manoel Padilha (réu); Pedro Correia (réu); Manoel Mathias de Souza (réu).

              Apelação nº 1844, 1655, 1654; Homicídio; Rio Bonito; Incêndio; Contestado.

              Variação de nomes: Leodato de Lemos; Francisco Tarpeiro; João Bahiano.

              Untitled
              BR SC TJSC TRRJ-28983 · Processo · 1845
              Part of I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos crimes realizado na vila de Lages, na época sob a Comarca do Norte da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              A Justiça (autora);
              João Teixeira Gonsalves (réu);
              Manoel Teixeira Gonsalves (réu);
              Serafim Joze da Silva (réu).

              Resumo:
              Este processo se inicia com mandado para escolta de uma comitiva que estava indo em direção à província de São Paulo. Nela, estavam presentes os réus citados João Teixeira Gonsalves, Manoel Teixeira Gonsalves e Serafim Joze da Silva. A comitiva havia roubado três pessoas escravizadas – João, descrito como de nação Angola; e Roza e Luiz, descritos como “de nação” (africanos) – de Porto Alegre e fugido com mulheres e crianças. Eles estavam escondidos em um lugar denominado Curisco no momento da escolta e, de acordo com a justiça, pretendiam vender as pessoas roubadas quando chegassem ao destino. O processo contou com testemunhas. Durante a inquirição há depoimentos que se contradizem na questão de roubo ou não das pessoas escravizadas, e um dos suplicados afirma que eles eram libertos. Além disso, os escravizados afirmaram que os réus apresentaram uma nova proposta de trabalho para eles, sem seus senhores por perto, e que viram-se seduzidos pela sugestão. Ao decorrer do processo, é analisado que o crime de furto e sedução contou com circunstâncias agravantes, por ter sido premeditado. Com isso, os suplicados foram pronunciados ao Tribunal do Júri. Por unanimidade, foi determinado que houve furto das três pessoas, assim como o fato de que elas não eram libertas e foram manipuladas a estarem presentes na comitiva para São Paulo. Com isso, o juiz condena os réus à prisão com trabalho e a pagarem as custas do processo.

              Atuaram no processo:
              chefe de polícia Manoel José de Freitas Travassos;
              defensor e signatário Amancio José Ferreira;
              delegado major Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
              escrivão da delegacia Francisco Jose Pereira da Costa Medeiros;
              escrivão dos órfãos Generoso Pereira dos Anjos
              escrivão Mathias Gomes da Silva;
              inspetor do quarteirão Francisco Antonio das Neves;
              juiz municipal coronel Jeronimo Coelho Nilto;
              juiz municipal primeiro suplente alferes João Thomaz e Silva;
              juiz municipal Antonio Caetano Machado;
              promotor público Jacintho Jose Pacheco de Santos;
              signatário alferes Matheus Jose de Sousa;
              signatário Guilherme Ricken.

              Localidades relevantes:
              comarca do norte;
              Curisco;
              freguesia de Vacaria (atual município de Vacaria, Rio Grande do Sul);
              Porto Alegre;
              província de São Paulo (atual estado de São Paulo e parte do estado do Paraná);
              quarteirão dos Coritibanos (atual município de Curitibanos, Santa Catarina);
              vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
              vila de Laguna (atual município de Laguna, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              auto de qualificação;
              carta citatória;
              contas;
              inquirição de testemunhas;
              libelo crime acusatório;
              ofício;
              passaporte;
              pronúncia;
              sentença;
              termo de declaração;
              termo de juramento.