Desterro

Área de elementos

Taxonomia

Código

Nota(s) de âmbito

    Nota(s) de fonte(s)

      Nota(s) de exibição

        Termos hierárquicos

        Desterro

          Termos equivalentes

          Desterro

            Termos associados

            Desterro

              649 Descrição arquivística resultados para Desterro

              649 resultados diretamente relacionados Excluir termos específicos
              Inventário de Francisco Corrêa da Silva
              BR SC TJSC TRRJ-16718 · Processo · 1827
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na cidade de Desterro, na época sob a comarca da Ilha de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Francisco Corrêa da Silva (falecido);
              Alexandrina Roza (inventariante).

              Herdeiros:
              Anna Francisca;
              Anna Maria da Conceição;
              Anna Maria de Jezus;
              Maria Rosa da Conceição;
              alferes José Marcelino Pereira Xavier;
              capitão Claudio Pereira Xavier (co-herdeiro);
              Emerenciana Francisca Rangel (falecida);
              José Pedro da Silva Maiato (falecido).

              Resumo:
              Neste processo, foram inventariados os bens do falecido Francisco Corrêa da Silva por sua viúva e cabeça de casal, Alexandrina Roza.

              Dentre os bens do processo, foram elencadas 275 moedas “oitavas” de prata, somando 27.500 réis (27$500); vestimentas; mobília; uma canoa; duas casas e dois terrenos. Havia também dívidas.

              Após feita a descrição e avaliação dos bens, um documento menciona que a inventariante não procurou dar continuidade ao processo, tampouco os avaliadores que apreciaram os bens do inventariante foram atrás de assinar a avaliação. Desse modo, o escrivão levantou a possibilidade de que a inventariante poderia ter arranjado uma partilha amigável com os herdeiros, lesando assim a autuação do inventário.

              Em seguida, o juiz ordenou que fosse avaliado o valor em que deveria ser paga a décima (tributo de 10% sobre as propriedades, pago à Fazenda Pública). A cobrança poderia sequestrar bens do inventário para quitar a dívida, caso fosse necessário. Após uma audiência, foi expedido um mandado para sequestro de bens para esse fim; uma das casas foi sequestrada.

              Depois disso, alguns herdeiros compareceram em juízo e protestaram contra a avaliação, afirmando que sofreram prejuízos por conta de bens que não foram declarados. Dentre tais bens, constavam uma soma em prata, jóias, prataria, ouro, mobília e outros demais itens.

              Procedeu-se então às partilhas, mas o processo termina incompleto antes de ser feita a repartição da herança.

              Atuaram no processo:
              avaliador José Francisco da Silva Serpa;
              avaliador Vicente Francisco P.;
              corregedor e ouvidor geral Agostinho de Souza Loureiro;
              escrivão Polidoro do Amaral e Silva;
              escrivão de paz José Joaquim da Costa;
              meirinho geral Silverio de Jezus Maria;
              juiz de fora marechal Floriano Eloi de Medeiros;
              juiz de paz capitão Thome da Rocha Linhares.

              Localidades relevantes:
              freguesia das Garoupas (atual Enseada das Garoupas, Porto Belo, Santa Catarina);
              freguesia de São Miguel (atual município de Biguaçu, Santa Catarina);
              cidade de Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
              comarca da Ilha de Santa Catarina.

              Compõem o processo:
              audiência de oferecimento de sequestro;
              contas;
              descrição e avaliação dos bens;
              mandados;
              relação dos bens;
              termo de juramento;
              título de herdeiros.

              Inventário de Francisca Leopoldina de Aguiar
              BR SC TJSC TRRJ-20560 · Processo · 1860-1862
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventario realizado na Capital, à época conhecida como cidade de Desterro.

              Partes do processo:
              Francisca Leopoldina de Aguiar (inventariada);
              Seraphim Gonçalves de Aguiar (inventariante).

              Herdeiros:
              Porfiria Leopoldina de Aguiar (menor).

              Resumo: Seraphim Gonçalves de Aguiar faz o inventário da falecida Francisca Leopoldina de Aguiar. Dentre os bens avaliados constam: casas, terras, fazenda, utensílios, mobílias, joias, ouro, dívidas ativas, além de uma escravizada de nome Eufrazia, a qual é descrita como crioula.

              Atuaram no processo:
              escrivão Vidal Pedro Moraes;
              oficial de justiça Augusto Cezar de Jesus;
              curador dos órfãos Marcellino Antonio Dutra;
              avaliador Zeferino José de Souza;
              avaliador Francisco Antonio da Silva;
              partidor capitão João Francisco Cidade;
              partidor Luiz Carlos Saldanha e Souza;
              juiz dos órfãos Raymundo Borges Leal Castello Branco;
              juiz municipal e de órfãos suplente comendador Francisco Duarte e Silva.

              Localidades relevantes:
              cidade de Desterro;
              freguesia do Ribeirão.

              Compõem o processo:
              Petição inicial;
              Louvação de avaliadores e partidores;
              Juramento de avaliadores;
              Auto de avaliação;
              Juramento de partidores;
              Audiência.

              Variação de nome:
              inventariante Serafim Gonçalves de Aguiar.

              Inventário de Francisca Caetana
              BR SC TJSC TRRJ-57073 · Processo · 1835
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventario realizado na Vila de São José, Comarca do Sul.

              Partes:
              Francisca Caetana (inventariada);
              Francisco de Souza Ávila (inventariante).

              Resumo:
              Francisco de Souza Ávila realiza inventario de sua esposa Francisca Caetana, moradora da vila de São José, comarca de Desterro, com quem teve cinco herdeiros. Dentre os bens que a falecida possuía haviam, casas, terras, engenho de farinha, mobílias, quantia em dinheiro e dividas. Constam dois escravizados designados como crioulos no inventário, de nomes José e Domingas.

              Agentes do processo:
              Escrivão Joaquim Francisco de Assis e Passos;
              Avaliador Mariano José Coelho;
              Avaliador Constâncio José da Silva;
              Juiz Francisco da Costa Porto
              Partidor Antônio Francisco e Mafra;
              Partidor Antônio Lourenço Duarte de Medeiros.

              Locais:
              Vila de São José (hoje cidade de São José, Santa Catarina);
              Cidade de Desterro (hoje cidade de Florianópolis, Santa Catarina)
              Comarca do Sul;
              Província de Santa Catarina;
              Rio Maruhi, Distrito da Freguesia de São José.

              Inventário de Francisca Bernardina da Conceição
              BR SC TJSC TRRJ-22383 · Processo · 1852
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na Capital, na época cidade de Desterro

              Partes:
              Francisca Bernardina da Conceição (inventariada);
              Joaquim José do Espírito Santo (inventariante).

              Herdeiros:
              Manoel Agostinho do Espirito Santo;
              José Agostinho do Espirito Santo;
              Maria Agostinha;
              Rita Maria;
              João Agostinho;
              Joaquim Agostinho.

              Descrição:
              O inventário de Francisca Bernardina da Conceição foi conduzido por marido, Joaquim José do Espírito Santo, sem a existência de testamento, e a partilha dos bens ocorreu de forma amigável. Entre os bens inventariados, destacam-se prataria, tacho de cobre, mobílias, casas e terras que foi deixada depois aos herdeiros pelo avô. Consta no processo a existência de três pessoas escravizadas: uma delas é descrita como sendo da nação Mina, chamada Francisca; outra, descrita como parda, chamada de Pedra; e a terceira, descrita como crioulo, de nome Domingos.

              Atuaram no processo:
              juiz municipal Sergio Lopes Falcão;
              escrivão José Honorio de Souza Medeiros;
              escrivão João Gonçalves da Silva Peixoto;
              curador geral dos órfãos Candido Gonçalves d’Oliveira;
              tesoureiro João Francisco Cidade;
              curador geral dos órfãos e advogado Caetano d’Araujo Figueiredo Mendonça Furtado;
              signatário Frederico Jose Prates;
              avaliador Tristão José Moreira;
              avaliador Felisbino José da Silva;
              partidor João Narcizo da Silveira;
              partidor Joaquim José Varella.

              Localidades relevantes:
              rua do Vinagre;
              rua do Menino Deus;
              rua da Faca;
              rio de Cubatão.

              Compõem o processo:
              Título de herdeiros;
              Juramento aos avaliadores;
              Avaliação dos bens;
              Juramento aos partidores;
              Partilha dos bens;
              Traslado;
              Termo de transferência.

              Inventário de Florinda Rosa
              BR SC TJSC TRRJ-21651 · Processo · 1863
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na Comarca da Capital, à época Desterro.

              Partes do processo:
              Florinda Rosa (inventariada);
              João Francisco do Rego (inventariante).

              Herdeiros:
              Maria Rosa;
              Mauricio Francisco do Rego;
              Alexandre Rego;
              menor Ismael do Rego;
              menor Francelino do Rego.

              Resumo: Inventário requerido pelo marido da falecida, João Francisco Rego, nele contendo bens como mobília, ferramentas, espadas, veículo, canoa, terras, propriedades rurais e dívidas. A relação de bens menciona um escravizado, mas não diz seu nome ou condição. Além disso, o processo não contém capa e está incompleto. O inventariante foi citado para proceder o auto de partilha em um auto de pobreza mas não compareceu em razão de moléstias.

              Atuantes no processo:
              signatário João Damasceno Vidal;
              escrivão Vidal Pedro Moraes;
              subdelegado/avaliador Luíz Antonio da Silva;
              curador geral Marcellino Antonio Dutra;
              juiz de orfãos Joaquim Augusto do Livramento;
              juiz de orfãos Raymundo Borges Leal Castello Branco.

              Localidades relevantes:
              Freguesia do Rio Vermelho;
              Praia Brava;
              Sertão do Mar Grosso;
              Laranjeiras.

              Compõe o processo:
              Auto de partilha;
              Relação dos bens.

              Variação de nome: Morro da Praia Braba; Marcelino Antônio Dutra; Raimundo Borges Leal Castelo Branco; Vidal Pedro Morais.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro