Desterro

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              Sequestro de Bens de João Francisco
              BR SC TJSC TRRJ-13355 · Processo · 1822
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Mandado de sequestro dos bens do criminoso João Francisco, feito à época da Vila de Lages

              Partes: Manoel Cavalheiro Leitão; Militar; Capitão; (requerente/autor); João Francisco (réu);

              Resumo: Por requerimento feito pelo Capitão Manoel Cavalheiro Leitão, o juiz Caetano José de Souza deu abertura ao processo de mandado de sequestro dos bens do criminoso João Francisco, por cobrança de dividas.

              Localidades: Vila de Lages; Desterro; Costa do Rincão Comprido;

              Atuaram no processo: Escrivão Camilo Justiniano Reiz; Escrivão Joaquim Ribeiro do Amaral; Escrivão Francisco José d' Santa Anna Souza; Juiz Caetano José de Souza; Juiz Jose Antônio Borges; Juiz Lino Sutil de Oliveira;

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              BR SC TJSC TRRJ-62685 · Processo · 1848
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Sentença cível de assignação de dez dias realizada na vila de São José, na época sob a comarca do Sul da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              João Antonio da Silva (autor e embargado);
              José Maria da Rosa (réu e embargante).

              Resumo:
              Neste processo, o autor João Antonio da Silva pediu que fosse apregoado o réu José Maria da Rosa por dívidas de crédito, e que fossem tomadas medidas de condenação em caso de não pagamento. O autor também disse que o réu não compareceu à conciliação. Durante o processo, uma carta de assignação de dez dias foi assinada pelo réu.

              No entanto, José Maria considera o embargo ilegítimo pois, segundo ele, não houve contrato; e alegou que um embargo só poderia ser feito entre contratantes. Para comprovar seu argumento, o réu apresentou um contrato de dívida que contraiu com Thomás Rodrigues da Rosa, proveniente da arrematação de terras em praça pública.

              Foi determinado por sentença que o réu deveria pagar a primeira folha de crédito que devia ao autor. Porém, José Maria se opôs à sentença, e em seu embargo procurou provar que não devia nada a João Antonio. Em seguida, em uma impugnação, o autor contrariou o réu, utilizando-se dos argumentos de legisladores para afirmar que a nulidade do embargo, desejada pelo réu, era sem fundamento e de “má-causa”, pois aplicava erroneamente os preceitos jurídicos.

              Em embargos, o autor pediu que a sentença fosse reformulada, incorporando as dívidas em uma só e adicionando juros. Tal reformulação foi deferida na sentença feita pelo juiz.

              Atuaram no processo:
              contador João Francisco de Souza;
              cirurgião mor João Marcos da Costa Cardozo;
              escrivão Joaquim Francisco d’Assiz e Passos;
              escrivão Francisco Xavier d’Oliveira Camara;
              juiz municipal suplente e de órfãos João Francisco de Souza;
              juiz municipal e de órfãos Luiz Ferreira do Nascimento Mello;
              oficial de justiça Domingos José da Silva;
              procurador Manoel de Freitas Sampaio;
              procurador Manoel do Nascimento Ramos
              pregoeiro Joaquim Afonço Pereira;
              signatário Francisco Antonio da Silva;
              signatário Manoel José Bitancourt Soares;
              tabelião Francisco de Paula Lacé;

              Localidades relevantes:
              Favadinho;
              Passa Vinte;
              freguesia da Lapa do Ribeirão (atual localidade no Ribeirão da Ilha, no município de Florianópolis);
              vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina);
              cidade de Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
              comarca do sul.

              Compõem o processo:
              embargos;
              intimação;
              impugnação;
              procurações;
              quitações;
              sentenças;
              sustentação.

              Requerimento de Júlio Voigt
              BR SC TJSC TRPOA-10734922 · Processo · 1882
              Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

              Partes:
              Júlio Voigt (requerente);
              Espólio de José Porfírio Machado de Araújo (requerido).

              Desterro; cobrança de divida no valor de 71$200 (setenta e um mil e duzentos réis); casa de secos e molhados – Julius Voigt na Rua do Principe;

              Tribunal da Relação de Porto Alegre
              Requerimento de Esmeraldina Emília dos Santos
              BR SC TJSC TRPOA-22095 · Processo · 1882
              Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

              Partes:
              Esmeraldina Emília dos Santos (requerente).

              Alvará de autorização para a venda de bens; liquidação de inventário; pagamento de dívida; venda de casa; terras; engenho; escritura de venda; freguesia da Santíssima Trindade; Pirajubaé.

              Advogado José Delfino dos Santos; tabelião Fernando Gomes Caldeira de Andrade; escrivão José de Miranda Gomes; signatária Maria Amélia das Dores; escriturário Vicente Lemos Fernandes; procurador Joaquim José Alves Bezerra; Ernesto da Silva Roza.

              Variação de nomes: Prejibaé; Pregibahi.

              Tribunal da Relação de Porto Alegre
              Requerimento de Alexandre José Varella
              BR SC TJSC TRRJ-16656 · Processo · 1829
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Requerimento realizado na Comarca da Capital, à época Vila de Nossa Senhora do Desterro.

              Partes do processo: Alexandre Jozé Varella (suplicante); Antonio Pinheiro Guedes (suplicado).

              Descrição: Alexandre José Varella cobra valores gastos com a manutenção de uma casa, a alimentação e o enterro de Eugenia Rosa Xavier, que estava demente e tinha ficado viúva - seu falecido marido se chamava Anacleto Luiz Ignacio da Costa. Antonio Pinheiro Guedes é curador da herança dos falecidos. O casal possuía casas, terras, móveis, pequenas embarcações náuticas, além de duas pessoas escravizadas. Anacleto José Pereira da Silva e sua esposa Maria Rosa dos Serafins entram com uma apelação para embargar o processo, o que acaba sendo julgado por deserto.

              Escravizados: João (de nação Cabinda); Rita (de nação Cabinda), a qual está com dois filhos;

              Localidades: Ilha de Santa Catarina; Nossa Senhora do Desterro; Freguesia de São Miguel; Rua da Praia; Rio Biguaçu; Rio das Tijucas Grandes.

              Atuaram no processo:

              • Escrivão Manoel Antonio de Souza Medeiros; Escrivão/Tabelião José Manoel de Araújo Roslindo; Escrivão Amancio Jozé Ferreira;
              • Advogado/Procurador Manoel da Silva e Souza; Procurador José Joaquim Dias;
              • Depositário Agostinho de Souza Machado; Depositário José Manoel de Souza;
              • Meirinho Silverio de Jesus Maria;
              • Juiz Manoel Moreira de Souza Meirelles; Juiz José Fernandes Jorge; Juiz Antonio Joaquim de Sequeira; Juiz José Antonio da Luz; Militar; Major;
              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              BR SC TJSC TRRJ-22595 · Processo · 1853 - 1856
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Petição para arrecadação realizada na cidade do Desterro, na época sob a primeira comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Antonio de Souza Lobo (falecido);
              Caetano de Araújo Figueiredo Mendonça Furtado (suplicante).

              Herdeiros colaterais:
              Amistalda Bernardina de Souza Lobo;
              Anna Bernardina de Souza Lobo;
              João de Sousa Lobo;
              Severina Bernardina do Sacramento Lobo.

              Resumo:
              Este processo se inicia com uma petição realizada pelo curador das heranças Caetano de Araújo Figueiredo Mendonça Furtado, requerendo a arrecadação dos bens do falecido Antonio de Sousa Lobo, pelo fato do finado ter deixado apenas uma filha, que estaria ausente. Porém, esse pedido é considerado ilegal pelo procurador fiscal, já que o finado possuía irmãos e outros herdeiros colaterais residentes em Santa Catarina; além disso, a herdeira citada pelo suplicado é descrita como “suposta filha natural”.

              Com isso, os herdeiros colaterais do falecido acusam o suplicado de se apropriar dos bens deixados, solicitando a abertura de embargo e a suspensão da arrecadação. O sobrinho do finado, João Evangelista de Sousa Lobo, é nomeado como curador e ficou responsável pelas questões administrativas; ao decorrer do processo, o nomeado pede reembolso por algumas despesas, como o valor gasto no funeral.

              Dentre os bens em questão, destacam-se quantias em dinheiro, louças, acessórios de prata e ouro, letras de créditos e uma morada de casas. Ao decorrer do processo, Caetano continua a alegar que parte desses bens lhe pertence, pois seria responsável pela filha do finado, moradora na cidade de Caravelas, Bahia.

              O juiz determina que o patrimônio passasse por um processo de arrematação, apreendido da herança dos defuntos e ausentes, para pagamento das custas, despesas e porcentagem. O valor líquido foi colocado nos cofres da tesouraria, e o suplicante continuou no cargo de curador da herança, nomeando um fiador. Após isso, o processo é concluído com a anexação de comprovantes de dívidas que o finado havia deixado.

              Atuaram no processo:
              curador de heranças João Evangelista de Sousa Lobo;
              escrivão de órfãos José Honório de Sousa Medeiros;
              fiador José Profiro Machado de Araujo;
              juiz municipal e de órfãos Sergio Lopes Falcão;
              pregoeiro dos auditórios Lucas Rodrigues de Jesus;
              procurador fiscal da tesouraria advogado Polidoro d’Amaral e Silva.

              Localidades relevantes:
              cidade de Caravelas;
              cidade do Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
              primeira comarca;
              província da Bahia (atual estado da Bahia);
              Rio de Janeiro;
              rua Augusta (atual rua João Pinto, Florianópolis);
              rua da Pedreira (atual rua Victor Meirelles, Florianópolis).

              Compõem o processo:
              auto de arrecadação;
              contas;
              petições;
              recibos;
              requerimentos;
              sentenças;
              termo de responsabilidade.

              Variação de nome:
              Amistalda Bernardina de Souza Loubo;
              Anna Bernardina de Souza Loubo;
              fiador José Porfírio Machado de Araujo;
              João de Sousa Loubo;
              Severina Bernardina do Sacramento Loubo.

              Petição de Maria José de Souza
              BR SC TJSC TRPOA-20453 · Processo · 1884
              Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

              Partes:

              Anna Bernardina da Silva Ponção (requerente);
              Constança Maria da Silva (requerente);
              Francisco José da Costa (requerente);
              Francisco Bernardino de Souza (requerente);
              Ignes Maria Paição Costa (requerente);
              João Evangelista da Silva (requerente);
              Justina Cândida da Costa (requerente);
              Maria José de Souza (requerente);
              Rita Luiza de Cássia da Silva Ponção (finada).
              Virgilio José de Souza (requerente).

              Desterro; herança de terrenos e de casa, esta na Rua do Brigadeiro Bitancurt; imposto sobre a décima parte; alguns dos herdeiros desistem da ação.

              Variação de nome da finada: “Rita de Cassia Luiza da Silva Prição”.

              Felisberto Montenegro, juiz;
              Jorge de Campos, escrivão;
              Joaquim Ignácio A. Furtado, curador geral;
              Joaquim Tavares da Costa Miranda, juiz;
              Leonardo Jorge de Campos
              Sérgio Nolasco de Oliveira, procurador fiscal.

              Tribunal da Relação de Porto Alegre
              Pagamento de dívidas de Antônio José da Silva
              TRRJ-21299 · Processo · 1866-06-12
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Antônio era negociante em Desterro e faleceu vítima de explosão no edifício da Alfândega. Antônio realizava transações comerciais com os negociantes José da Silva e Sousa, Antônio José Alves Guimarães e Manuel Antônio da Silva, no Rio de Janeiro.
              Dívida a ser paga a Gomes & Companhia pela compra de vinhos Bordeaux.

              Procurador da inventariante: Manoel José de Oliveira.
              Procurador de José da Silva e Sousa: Comendador José Maria do Valle.

              Curador geral de órfãos Marcelino Antônio Dutra.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              BR SC TJSC TRRJ-10433162 · Processo · 1827
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Notificação para citação na cidade de Desterro, à época comarca de Santa Catarina.

              Partes do processo: José Marinho de Bitancourt (Autor); Bartholomeu Novaes de Espindola (Réu).

              Resumo: José Marinho de Bitencourt, morador da cidade de Desterro, através de seu advogado, solicitou uma audiência com o ouvidor para que o réu Bartholomeu Novaes de Espindola comparecesse e pagasse suas dívidas e respondesse por invasão de terras. Após das várias notificações de citação, o réu não compareceu. O ouvidor então ordenou que os bens do réu fossem pregoados conforme orientação do auditor. Após o primeiro e segundo pregão, a dívida foi paga. O ouvidor declarou o processo concluído.

              Localidades: cidade de desterro (atual cidade de Florianópolis, Santa Catarina)

              Atuaram no processo: advogado Manoel da Silva e Souza; auditor Manoel José da Silva; escrivão Polidoro de Amaral e Silva; oficial de justiça Francisco Pedro de Sousa; ouvidor Francisco Pereira Dutra.

              Compõem o processo: carta citação de audiência.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Libelo Civil de Francisco Duarte Silva
              BR SC TJSC TRRJ-53840 · Processo · 1850
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Libelo Cível de Francisco Duarte Silva, à época na Segunda Comarca.

              Partes do Processo:
              Francisco Duarte Silva (autor);
              Severina Rosa de Jesus (ré);

              Resumo: Este libelo foi aberto por Francisco Duarte Silva na vila de São José. O réu é credor de Severina Rosa de Jesus, e após pregões e audiências marcadas e não comparecidas, além da desistência do procurador Domingos Antonio Guimarães (que foi cessionario do crédito) deu-se sentença para que a ré pagasse o custo de 200$000 réis.

              Atuaram no Processo:
              escrivão David do Amaral e Silva;
              escrivão Joaquim Francisco de Assis e Passos;
              escrivão Duarte Vieira da Cunha;
              juiz municipal João Francisco de Souza;
              juiz municipal suplente Manoel Joaquim Teixeira;
              pregoeiro Joaquim Affonso Pereira;
              procurador Domingos Antonio Guimarães;
              procurador Manoel de Freitas Sampaio;
              tabelião João Antonio Lopes Gondim;
              oficial de justiça Domingos José da Silva;

              Localidades Relevantes:
              Vila de São José;
              Aririú;
              Desterro;
              Segunda Comarca;

              Compõem o Processo:
              Termo de Obrigação;
              Procuração;
              Termo de audiência;
              Sentença;

              Variação de Nome:
              Iririhú, Aririu;