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              Inventário de Joaquim Francisco da Cruz
              TRRJ-30768 · Processo · 1867-02-26
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Maria Luiza do Carmo era viúva de Joaquim e, à época do inventário, esposa de Claudino José Gonçalves (inventariante).
              Bens insignificantes. Dívidas.

              Juiz de Órfãos Coronel Manoel Rodrigues de Souza.
              Escrivão Generoso Pereira dos Anjos.
              Curador geral dos órfãos Alferes Antônio Ricken de Amorim

              Lages, Comarca de Lages

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Inventario de Joaquim de Souza Pereira - Revisar
              BR SC TJSC TRRJ-32467 · Processo · 1837
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventario de Joaquim de Souza Pereira realizado na vila de São José, Comarca do Sul.

              Partes do Processo:
              Joaquim de Souza Pereira (inventariado);
              Marcelino de Souza Pereira (inventariante).

              Herdeiro: Luis;

              Resumo: Processo incompleto, começando a partir da página 48. Pregão para a venda de uma escravizada. Pagamento de dividas deixadas pelo falecido.

              Atuaram no Processo:
              curador de órfão José Francisco Mafra;
              escrivão Francisco Xavier de Oliveira Camara;
              juiz municipal João Francisco de Souza;
              juiz de órfãos Luiz Ferreira do Nascimento Mello;
              pregoeiro Joaquim Affonso Pereira;

              Localidades Relevantes:
              Comarca do Sul;
              Vila de São José;

              Compõem o Processo:
              Auto de Praça;
              Pregão.

              Variação de Nome:

              Inventário de Joaquim Antonio de Souza
              BR SC TJSC TRRJ-9117 · Processo · 1868-1870
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na cidade de São José, Comarca da Capital.

              Partes do processo:
              Joaquim Antonio de Souza (inventariado);
              Ignacia Candida de Jesus (inventariante).

              Herdeiros:
              Maria (falecida).

              Resumo: Inventário requerido pela esposa do falecido, Ignacia Candida de Jesus, nele contendo dívidas ativas e passivas, utensílios, cobre, mobília, engenho de farinha, animais, terras e casa. Além disso, há o registro de uma pessoa escravizada de nome Maria. O processo conta com o traslado do testamento do falecido, no qual é afirmado que a única herdeira do falecido já havia falecido, com o mesmo não apresentando herdeiros além da própria inventariante. O valor referente a partilha dos bens é portanto utilizada para pagar os custos do velório do falecido, além de quitar dívidas existentes.

              Atuaram no processo:
              escrivão dos órfãos e tabelião Manoel Ferreira da Costa Seara;
              escrivão de juizo de paz Florentino José de Espindola;
              oficial de justiça Jozé da Costa Siára;
              signatário José Rodrigues da Silva Junior;
              avaliador e signatário Miguel Francisco Pereira;
              avaliador Jacintho Antonio Marques;
              partidor Simplicio dos Santos Souza;
              partidor alferes Joaquim Xavier de Oliveira Camara;
              procurador Marcolino do Nascimento Ramos;
              procurador Joaquim Martins do Nascimento;
              procurador Joaquim Lourenço de Souza Medeiros;
              vigário Carlos Fernando Cardozo;
              coletor de rendas Marciano Francisco de Souza;
              juiz municipal doutor Domiciano Barboza da Silva;
              juiz municipal primeiro suplente tenente coronel Francisco da Silva Ramos;
              juiz municipal segundo suplente comendador Gaspar Xavier Neves;
              juiz municipal quarto suplente alferes José Maria da Luz.

              Localidades relevantes:
              Guarda do Embaú;
              freguesia da Enseada do Brito;
              Imaruhy;
              Desterro;
              Rua do Príncipe.

              Compõe o processo:
              Petição inicial;
              Procuração;
              Juramento de inventariante;
              Termo de declaração;
              Louvação a avaliadores;
              Juramento aos avaliadores;
              Traslado do testamento;
              Traslado de avaliação;
              Juramento aos partidores;
              Partilha dos bens;
              Recibos;
              Relação de contas;
              Relação de bens;
              Pagamento aos agentes da justiça.

              Inventário de João Thomaz e Silva
              BR SC TJSC TRRJ-28476 · Processo · 1861
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Partes:
              Alferes João Thomaz e Silva (falecido); João Ferreira da Maia (herdeiro testamenteiro e inventariante)

              João Ferreira da Maia era casado com Luzia Alves Vianna, filha do falecido;
              José Luiz Pereira, Ismael de Liz e Silva, Manoel Ignacio de Liz, Maria Thereza Pereira, herdeiros e co-herdeiros; escrivão interino Theodorico José Correia; no testamento, o falecido realiza doação (em usufruto) de parte de suas terras ao reverendo padre Miguel Teixeira Guimarães; a doação ao padre, caso não aceitasse as condições ou depois de sua morte, seria transferida para as netas e netos do falecido; deixa uma vaca para cada um dos órfãos Antonio e sua irmã Maria Bugra, filhos legítimos dos falecidos Manoel Bugre e de sua mulher Thereza Bugre, os quais estavam na companhia do genro do falecido, João Ferreira da Maia (fl. 10); na segunda parte do inventário, o termo bugre é substituído por Borges (fls. 84-85); oferece metade da liberdade à sua escrava (parda) Leocadia, pelos bons serviços prestados e pede aos seus herdeiros que façam o mesmo com a outra metade do valor da escrava, ou ao menos facilitem a sua liberdade; liberta o escravo Antonio, de nação Benguela, por ser velho e doente; para o pagamento de suas dívidas deixou responsável o inventariante; o falecido possuía dívida com o senhor João Baptista Caetano, de Porto Alegre; dívida com o senhor Bento Albino, de Sorocaba; vila de Lages, comarca de São José; juiz municipal José Joaquim da Cunha Passos; escrivão Constancio Xavier de Souza; juiz de órfãos José Nicolau Pereira dos Santos; utensílios domésticos; propriedades rurais; Fazenda do Amola Facas; gado; cavalos; burros; 7 escravos; o herdeiro Manoel Ignacio discordou da partilha (porque suas dívidas com o pai foram contabilizadas).

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Inventário de João Ricardo dos Santos
              BR SC TJSC TJSC-AJ-DC-CIV-9469 · Processo · 1892
              Parte de III - Tribunal de Justiça de Santa Catarina

              Partes:
              João Ricardo dos Santos (falecido)
              Candida Rosa de Jesus (viuva)
              Manoel Francisco de Oliveira (filho)
              Maria Candida de Jesus (filha)

              Terras; engenho de farinha; São Miguel; móveis; moinho de milho; engenho de cana; anaimais; ganchos; engenho de açúcar; dívidas.

              Tribunal de Justiça de Santa Catarina
              Inventário de João José da Silva
              BR SC TJSC TRRJ-24817 · Processo · 1850
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na cidade de Desterro, província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              João José da Silva (inventariado);
              Joaquina Maria da Conceição e Silva (inventariante).

              Herdeiros órfãos:
              João;
              Joaquina;
              Maria.

              Resumo:
              O processo foi conduzido por Joaquina Maria da Conceição e Silva, que inventariou os bens de seu falecido marido, João José da Silva. Entre os bens inventariados, destacam-se móveis, utensílios, objetos religiosos e uma casa. Consta no processo 3 pessoas escravizadas, de nomes: Carlota, descrita como crioula, Miguel, descrito como pardo e menor de idade, e sua mãe, não nomeada. Além disso, o falecido deixou dívidas pendentes. Ao final do processo há um juramento feito pelo tutor Daniel Antonio da Silva Simas em relação à tutoria dos órfãos menores filhos do casal, bem como um auto de tomada de contas referente a sua tutoria.

              Atuaram no processo:
              juiz municipal de órfãos Sérgio Lopes Falcão;
              juiz municipal de órfãos suplente comendador Agostinho Leitão de Almeida;
              escrivão José Honorio de Souza Medeiros;
              escrivão João Gonçalves da Silva Peixoto;
              tabelião João Antonio Lopes Gondim;
              avaliador Domingos Vellozo d’Oliveira;
              avaliador Floriano José Villela;
              partidor João Narciso da Silveira;
              partidor Manoel Joaquim da Costa Cardoso;
              curador geral Candido Gonçalves d’Oliveira;
              tutor dos órfãos Daniel Antonio da Silva Simas;
              fiador Antonio Joaquim da Silva;
              tesoureiro João Francisco Cidade;
              signatário Mario Antonio Caminha;
              signatário Antonio Francisco Moreira;
              advogado e curador Caetano de Araujo Figueredo Mendonça Furtado.

              Localidades relevantes:
              Rua da Paz;
              Rua do Príncipe;
              Cidade de Desterro.

              Compõem o processo:
              descrição e avaliação de bens;
              auto de partilha;
              juramento ao curador;
              juramento ao tutor;
              auto de contas tomadas;
              traslado de escritura.

              Variação de nome:
              inventariado João Jozé da Silva.

              Inventário de Ilibia Maria da Conceição
              BR SC TJSC TRRJ-19976 · Processo · 1846-1861
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de inventário realizado na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Ilibia Maria da Conceição (falecida);
              Hipolito Machado Dias (inventariante e herdeiro).

              Herdeiros:
              Antonio Vicente Fernandes (co-herdeiro)
              Balbina (menor de idade);
              Dionizio (menor de idade);
              Filipino Soares (co-herdeiro);
              José (menor de idade);
              Manoela;
              Maria (menor de idade);
              Maria Isabel;
              Maximianna (menor de idade).

              Resumo:
              Neste processo, o capitão Hipolito Machado Dias foi notificado para prestar juramento como inventariante do inventário de sua falecida esposa, Ilibia Maria da Conceição. Após ser nomeado inventariante, juntamente do co-herdeiro Antonio Vicente Fernandes, são indicados os avaliadores dos bens do inventário.

              Dentre os bens haviam casas, um sítio, e uma grande quantidade de animais. Além disso, foram deixadas dívidas ativas e passivas. Constam também 13 pessoas escravizadas: Caetano, Domingos, Damario e Adão, designados como crioulos; Francisca, Joaquina, Joana, Josepha, Marta e Antonia, designadas como crioulas; Luisa, designada como “de nação”; e Joaquim e Antonio, sem designações específicas.

              Durante o processo, o co-herdeiro Antonio prestou juramento para cuidar dos dotes de sua esposa Manoela, por ser cabeça do casal. Ficou também responsável pelo co-herdeiro Filipino Soares e sua esposa Maria Isabel, por estarem ausentes. No entanto, em uma declaração entregue pelo inventariante ao escrivão, Generoso Pereira dos Anjos, foi dito que sua filha Maria Isabel já estava recebendo os dotes, portanto não mais sendo de necessidade do co-herdeiro Antonio cuidar de tais bens.

              Foi feita a partilha dos bens, sendo pagos os credores e herdeiros da falecida. Além disso, o inventariante foi notificado para que dentro de 24 horas assinasse o termo de tutoria dos seus filhos.

              O inventariante, como tutor de seus filhos, em requerimento pediu que fossem trocados bens dos herdeiros, por meio do escambo de alguns campos de terras em melhores condições. Estes campos foram doados pelo finado Policarpo Jose de Oliveira.

              Por meio da sentença, o juiz julgou a partilha como sendo procedente, e obrigou os interessados a pagar as custas do processo; e também ordenou que fossem feitos os devidos procedimentos para regularizar a tutela dos menores.

              Ao final do processo, consta uma correição em que é mencionado o inventário de Francisca de Paula, falecida esposa do viúvo Silvestre Luis Duarte.

              Atuaram no processo:
              avaliador Jozé Candido Coimbra Mayer;
              avaliador alferes Antonio Fellipe Pessoa;
              curador geral João Vicente Fernandes;
              coletor tenente Luiz Gonzaga de Almeida;
              escrivão Generoso Pereira dos Anjos Júnior;
              escrivão de órfãos Generoso Pereira dos Anjos;
              juiz de órfãos Antonio Caetano Machado;
              juiz municipal e de órfãos segundo suplente Lourenço Dias Baptista;
              partidor Jorge Trueter;
              partidor Joaquim Manoel de Oliveira.

              Localidades relevantes:
              fazenda de Vacas Gordas;
              rua Direita;
              vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
              comarca do norte.

              Compõem o processo:
              carregação e avaliação dos bens;
              contas;
              correição;
              partilha;
              sentença;
              termo de declaração;
              termo de escambo;
              termo de juramento e declaração do cabeça de casal;
              termo de juramento aos louvados;
              termo de juramento dado ao co-herdeiro;
              termo de louvação;
              termo de juramento aos partidores;
              termo de juramento de tutoria;
              título de herdeiros.

              Variação de nome:
              Hipolito Maxado Dias.

              Inventário de Ignácio Homem
              BR SC TJSC TRPOA-25171 · Processo · 1851
              Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

              Partes:
              Ignácio Homem (falecido); Manoel Ignácio Homem (inventariante)

              Desterro; valores em dinheiro; moveis; engenho de farinha; casas; Pantanal; divida; objetos em prata; cortiços, restauro.

              Tribunal da Relação de Porto Alegre
              Inventário de Floriana Augusta de Noronha
              BR SC TJSC TRRJ-20562 · Processo · 1860-1862
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventario realizado na Comarca da Capital, à época localizada na cidade de Desterro.

              Partes do processo:
              Floriana Augusta de Noronha (inventariada);
              Felix Maria de Noronha (inventariante).

              Herdeiros:
              Guilhermina Augusta de Noronha;
              Candido Alvaro de Noronha;
              Guilherme Jorge de Noronha;
              Emilia Carolina de Noronha;
              Alfredo Marcelino de Noronha;
              Eduardo Augusto de Noronha (menor);
              Julia de Noronha (menor);
              Amelia de Noronha (menor);
              Leonor de Noronha (menor);
              Luiz Carlos (menor).

              Co-Herdeiros:
              Manoel Francisco da Costa;
              Luiz Carlos Augusto da Silva.

              Resumo:
              Felix Maria de Noronha está fazendo o inventário amigável de sua falecida mãe, Floriana Augusta de Noronha. O inventário é feito sem a existência de um testamento, com os bens sendo repartidos entre os herdeiros. A partilha consiste na avaliação e apregoamento de escravizados de nomes Manuel, Alexandre, Vicente, Joaquin, Paulo, Cornelio, José, João, Sartorio, e Pedro, totalizando o valor de quatorze contos e quinhentos mil reis (14:500$00). Houve juntada de documentos referente aos herdeiros e herdeiros ausentes representados por seus advogados, para partilha ao qual todos os herdeiros assinaram a avaliação e partilha. É requerido o pagamento de dívidas ao genro da falecida, Manoel Francisco da Costa, sendo necessário ser realizado a arrematação de um dos escravizados para arcar com o valor da dívida existente; posteriormente, o co-herdeiro também é cobrado por outra dívida mencionada no processo.
              O processo contém uma carta precatória para requerer a avaliação de bens que se encontravam na corte do Rio de Janeiro, sendo mandado a partir do ""Juízo de Órfãos de Desterro, Capital da Província de Santa Catarina"", para ""Juízo de Órfãos da Corte do Rio de Janeiro"".

              Atuaram no processo:
              escrivão interino dos órfãos Vidal Pedro Moraes;
              escrivão Fernando da Silva Couto;
              escrivão Joaquim do Amaral e Silva;
              tabelião João Antonio Lopes Gondim;
              curador Marcellino Antonio Dutra;
              procurador Manoel da Silva Mafra;
              avaliador Francisco Pereira da Costa;
              avaliador José Procópio Fontes Pereira;
              avaliador Gregorio da Soledade Pontes;
              pregoeiro Lucas Rodrigues de Jesuis;
              oficial de justiça Ignacio Pedro Duarte;
              juiz municipal e órfãos Raymundo Borges Leal Castello Branco;
              juiz municipal e de órfãos suplente Francisco Duarte e Silva;
              juiz de paz tenente coronel Amancio Silveira de Souza
              juiz de órfãos e ausentes José Joaquim de Siqueira
              juiz corregedor José Nicoulau R.

              Localidades relevantes:
              cidade de Desterro (atual cidade de Florianópolis, Capital de Santa Catarina);
              província de São Paulo;
              província de Paraná;
              Corte do Rio de Janeiro.

              Compõem o processo:
              Petição inicial;
              Relação de herdeiros;
              Juramento ao inventariante;
              Declaração e descrição dos bens;
              Carta precatória para avaliação de bens;
              Petição de dividas;
              Traslado de edital;
              Auto de praça;
              Pagamento de contas.

              Variação de nome:
              inventariante Felis Maria de Noronha.