Dívidas

Área de elementos

Taxonomia

Código

Nota(s) de âmbito

    Nota(s) de fonte(s)

      Nota(s) de exibição

        Termos hierárquicos

        Dívidas

          Termos equivalentes

          Dívidas

            Termos associados

            Dívidas

              271 Descrição arquivística resultados para Dívidas

              271 resultados diretamente relacionados Excluir termos específicos
              Libelo cível de Manoel de Freitas Sampaio
              BR SC TJSC TRRJ-49623 · Processo · 1848
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Libelo cível realizado na vila de São José, na época sob a comarca do sul da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Manoel de Freitas Sampaio (autor);
              João Carneiro de Almeida (réu).

              Resumo:
              Manoel de Freitas Sampaio entrou com um pedido na justiça para que o réu, João Carneiro de Almeida, pagasse uma dívida em dinheiro. A pendência foi originada pelo não pagamento do trabalho do autor, que promoveu o réu em uma ação anterior.

              O juiz determinou que fosse feito um pregão (um tipo de anúncio público) para cobrar o pagamento requerido. Além disso, o réu é condenado ao pagamento das custas da ação.

              Atuaram no processo:
              escrivão Joaquim Francisco de Assis e Passos;
              juiz municipal da capital Sergio Lopes Falcão;
              juiz municipal suplente Domingos José da Costa Sobrinho;
              juiz João Francisco de Souza;
              pregoeiro Joaquim Affonso Pereira.

              Localidades relevantes:
              comarca do sul;
              Passavinte;
              vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              citações;
              contas;
              petições;
              requerimentos;
              sentença;
              termo de obrigação.

              Libelo cível de Ramos da Silva
              BR SC TJSC TRRJ-45635 · Processo · 1851
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Libelo cível realizado na vila de São José, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Ramos da Silva (autora);
              Marianno da Costa Porto (réu).

              Resumo:
              O sociedade comercial Ramos da Silva, representada por Francisco da Silva Ramos, moveu um processo de libelo cível contra Marianno da Costa Porto, a fim de tratar de algumas dívidas pendentes.

              Marianno era devedor na loja da sociedade comercial por compras fiadas, e não compareceu às tentativas anteriores de conciliação. Os suplicantes requereram que uma audiência fosse feita, sob pena de revelia caso o réu não comparecesse.

              Ao decorrer do processo, o suplicado pagou as dívidas pendentes aos autores, fazendo com que eles se conciliassem sem a necessidade de continuar a ação. Um termo de desistência foi assinado e os autores foram condenados a pagar as custas.

              Localidades relevantes:
              vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina);
              segunda comarca.

              Compõem o processo:
              citação para audiência;
              contas;
              correição;
              relação de dívidas;
              requerimento;
              sentença;
              termo de audiência;
              termo de desistência;
              termo de obrigação.

              Atuaram no processo:
              escrivão David do Amaral e Silva;
              escrivão Duarte Vieira da Cunha;
              juiz municipal quarto suplente Manoel Joaquim Teixeira;
              oficial de justiça Domingos Jozé da Silva;
              pregoeiro Joaquim Affonso Pereira.

              Libelo Civil de Francisco Duarte Silva
              BR SC TJSC TRRJ-53840 · Processo · 1850
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Libelo Cível de Francisco Duarte Silva, à época na Segunda Comarca.

              Partes do Processo:
              Francisco Duarte Silva (autor);
              Severina Rosa de Jesus (ré);

              Resumo: Este libelo foi aberto por Francisco Duarte Silva na vila de São José. O réu é credor de Severina Rosa de Jesus, e após pregões e audiências marcadas e não comparecidas, além da desistência do procurador Domingos Antonio Guimarães (que foi cessionario do crédito) deu-se sentença para que a ré pagasse o custo de 200$000 réis.

              Atuaram no Processo:
              escrivão David do Amaral e Silva;
              escrivão Joaquim Francisco de Assis e Passos;
              escrivão Duarte Vieira da Cunha;
              juiz municipal João Francisco de Souza;
              juiz municipal suplente Manoel Joaquim Teixeira;
              pregoeiro Joaquim Affonso Pereira;
              procurador Domingos Antonio Guimarães;
              procurador Manoel de Freitas Sampaio;
              tabelião João Antonio Lopes Gondim;
              oficial de justiça Domingos José da Silva;

              Localidades Relevantes:
              Vila de São José;
              Aririú;
              Desterro;
              Segunda Comarca;

              Compõem o Processo:
              Termo de Obrigação;
              Procuração;
              Termo de audiência;
              Sentença;

              Variação de Nome:
              Iririhú, Aririu;

              BR SC TJSC TRRJ-10433162 · Processo · 1827
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Notificação para citação na cidade de Desterro, à época comarca de Santa Catarina.

              Partes do processo: José Marinho de Bitancourt (Autor); Bartholomeu Novaes de Espindola (Réu).

              Resumo: José Marinho de Bitencourt, morador da cidade de Desterro, através de seu advogado, solicitou uma audiência com o ouvidor para que o réu Bartholomeu Novaes de Espindola comparecesse e pagasse suas dívidas e respondesse por invasão de terras. Após das várias notificações de citação, o réu não compareceu. O ouvidor então ordenou que os bens do réu fossem pregoados conforme orientação do auditor. Após o primeiro e segundo pregão, a dívida foi paga. O ouvidor declarou o processo concluído.

              Localidades: cidade de desterro (atual cidade de Florianópolis, Santa Catarina)

              Atuaram no processo: advogado Manoel da Silva e Souza; auditor Manoel José da Silva; escrivão Polidoro de Amaral e Silva; oficial de justiça Francisco Pedro de Sousa; ouvidor Francisco Pereira Dutra.

              Compõem o processo: carta citação de audiência.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Ofício de legado de Fermiano Antunes
              BR SC TJSC TRRJ-10766596 · Processo · 1844 - 1850
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de ofício de legado realizados na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Fermiano Antunes Pereira (falecido);
              Maria Joaquina de Assumpção (favorecida);
              Joaquim (escravizado).

              Resumo:
              Neste processo, o escravizado Joaquim apareceu como parte de uma arrematação após o falecimento de Fermiano Antunes Pereira, seu proprietário. Ele foi avaliado e passou por um processo de pregão em praça pública, arrematado por Daniel Vieira Pedrozo, o qual não foi mencionado novamente no processo após esta etapa. Ao final do processo, Joaquim passou a constar como sendo propriedade de Maria Joaquina de Assumpção.

              Além disso, foi mencionada a expedição de uma "partida" de 30 homens a Campos Novos para combater Fermiano Antunes Pereira e seu irmão Jacinto Antunes Pereira, incriminados como "assassinos", meses antes de seu falecimento. Com a afirmação de que o falecido Fermiano era um criminoso e tinha auxílio de membros de sua família, o escravizado Joaquim foi entregue ao juízo de ausentes.

              Ao decorrer do processo, Jorge Trueter, Joaquim Xavier Nunes e José Jacintho de Oliveira moveram justificações que foram anexadas ao processo. Cientes de que uma quantia em dinheiro oriunda do arrecadamento de Joaquim estava disponível, eles afirmaram que o finado havia deixado dívidas e requerem pagamento. Após a presença de testemunhas e análise de documentos (como cartas e uma conta corrente de despesa), o juiz acatou as petições e requereu que uma parte da quantia fosse separada para que fossem pagas as pendências.

              A parte favorecida na ação, representada por seu procurador, quitou as dívidas mediante a assinatura de um termo de quitação, mas o processo terminou sem sentença final. Este processo, iniciando-se em 1844, foi autuado sob a comarca do norte da província de Santa Catarina; porém, encerrando-se em 1850, passou a ser autuado pela segunda comarca da província.

              Localidades relevantes:
              Campos Novos;
              província de São Pedro do Rio Grande do Sul (atual estado do Rio Grande do Sul);
              vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
              comarca do norte;
              segunda comarca.

              Compõem o processo:
              auto de arrematação;
              autos de justificação;
              avaliação;
              bilhete de praça;
              conta corrente de receita e despesa;
              contas;
              correição;
              procuração;
              quitação;
              sentenças dos autos de justificação;
              termo de juramento.

              Atuaram no processo:
              avaliador Claudiano de Oliveira;
              avaliador Manoel José de Andrade Pereira;
              coletor Luiz Gonzaga de Almeida;
              coletor e delegado major Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
              curador padre João Vicente Fernandez;
              escrivão de órfãos Mathias Gomes da Silva;
              escrivão de órfãos e procurador Generoso Pereira dos Anjos;
              juiz Antonio Caetano Machado;
              juiz de órfãos Guilherme Ricken;
              juiz municipal e de órfãos primeiro suplente alferes João Thomas e Silva;
              pregoeiro dos auditórios Caciano José Ferreira;
              procurador Antonio Caetano;
              procurador Antonio Novais Coutinho;
              procurador Jorge Trueter;
              procurador Manoel Caetano do Amaral.

              Variação de nome:
              pregoeiro dos auditórios Cassiano José Ferreira.

              Pagamento de dívidas de Antônio José da Silva
              TRRJ-21299 · Processo · 1866-06-12
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Antônio era negociante em Desterro e faleceu vítima de explosão no edifício da Alfândega. Antônio realizava transações comerciais com os negociantes José da Silva e Sousa, Antônio José Alves Guimarães e Manuel Antônio da Silva, no Rio de Janeiro.
              Dívida a ser paga a Gomes & Companhia pela compra de vinhos Bordeaux.

              Procurador da inventariante: Manoel José de Oliveira.
              Procurador de José da Silva e Sousa: Comendador José Maria do Valle.

              Curador geral de órfãos Marcelino Antônio Dutra.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              BR SC TJSC TRRJ-77782 · Processo · 1849
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de penhora e execução de sentença realizados na vila de Lages, na época sob a Segunda Comarca.

              Partes:
              Gabriel Gonçalves dos Santos (executado);
              Generoso Pereira dos Anjos (exequente);

              Resumo:
              Gabriel, devedor de Generoso, teve suas terras penhoradas e levadas a leilão. Como não houve lances, as terras foram adjudicadas ao credor.

              Atuaram no processo:
              juiz Guilherme Ricken;
              escrivão Mathias Gomes da Silva;
              procurador Manoel Dias Ribeiro de Almeida;
              avaliador Antonio Pinheiro;
              avaliador Lourenço Dias Batista;
              pregoeiro Domingos Leite.

              Localidades relevantes:
              Rio Guará;
              Lajeado Guará;
              Rio Caveiras;
              Córrego do Passo Fundo.

              Compõem o processo:
              Assignação de dez dias;
              Avaliação dos bens;
              Edital de arrematação;
              Bilhete de praça;
              Auto de arrematação e adjudicação.

              Variação de nome:
              executado Gabriel Gonsalves dos Santos.