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              Autos de Embargo de Marcos Antonio da Silva Mafra
              BR SC TJSC TRRJ-83556 · Processo · 1839-1851
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de Embargo realizados na villa de São José, na época sob a Comarca do Sul.

              Partes do processo:
              major Marcos Antonio da Silva Mafra (embargante);
              José Antonio Vieira (embargado).

              Resumo: O embargante requer que seja paga uma dívida de uma certa quantia em dinheiro, que após um longo período sem retorno, foi requisitado pelo embargante para que sejam recolhidos os bens do embargado de forma a quitar a dívida. É necessário também que seja feito um chamado para encontrar o embargado, tendo em vista que o mesmo se encontrava na Província do Rio Grande do Sul. O processo segue com testemunhas corroborando com o que foi afirmado pelo embargante, com o processo sendo finalizado com os bens sendo recolhidos e a dívida paga pela justiça.

              Atuaram no processo:
              escrivão interino David do Amaral e Silva;
              escrivão e tabelião Joaquim Francisco d'Assis e Passos;
              tabelião Francisco de Paula Lacé;
              oficial de justiça Manoel Ignacio Borges;
              procurador Patricio Marques Linhares;
              depositário Albino José Vieira;
              juiz municipal João Francisco de Sousa;
              juiz de direito doutor Severo Amorim do Valle.

              Localidades relevantes:
              Vila de São José;
              Desterro (atual cidade de Florianópolis, capital de Santa Catarina);
              Vacaria;
              Província de São Pedro do Rio Grande do Sul (atual Estado de Rio Grande do Sul).

              Compõem o processo:
              Procuração;
              Testemunhos;
              Termo de obrigação;
              Conclusão.

              Autos de embargo de Manoel Dias Ribeiro d’Almeida
              BR SC TJSC TRRJ-78541 · Processo · 1849
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de embargo e depósito realizados na vila de Lages, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Manoel Dias Ribeiro d’Almeida (embargante);
              Reginalda Maria de Jesus (embargada).

              Resumo:
              Manoel Dias Ribeiro d’Almeida abre uma petição de embargo e depósito contra Gabriel Gonsalves dos Santos, por ser seu devedor.
              Como o citado estava ausente da Província de Santa Catarina e havia falecido, o suplicante embargou sua mulher, Reginalda Maria de Jesus, que estava em posse dos bens do marido. Após um termo de depósito, os bens contabilizados foram um campo, alguns animais e uma casa abandonada, o que não foi o suficiente para completar o valor da dívida. O processo contou com testemunhas notificadas, que afirmaram o pouco valor dos objetos deixados em vida, e que o suplicado havia se mudado para a Província do Sul há aproximadamente uma década, conforme a data da ação.
              O embargante solicita que a ação seja cessada, assinando o termo de desistência e arcando com as custas do processo, enquanto o depositário dos bens foi intimado e notificado. Ao longo do processo, é atribuída erroneamente a denominação de “Comarca do Norte”, na época já substituída pela Segunda Comarca da Província de Santa Catarina.

              Localidades relevantes:
              Capela de Tindiquera;
              Córrego do Passo Fundo;
              Lageado do Guará;
              rio de Caveiras;
              Cajurú (bairro da vila de Lages);
              Província do Sul (atual estado do Rio Grande do Sul).

              Compõem o processo:
              autos de embargo;
              conta;
              correição;
              termo de depósito;
              traslado da escritura de dívida.

              Atuaram no processo:
              depositário e signatário Felisberto de Chaves;
              depositário Francisco da Roza;
              escrivão Mathias Gomes da Silva;
              escrivão do juízo de paz Estevão Tiomacio dos Santos;
              escrivão do juízo de paz Joze Francisco de Toledo;
              juiz municipal Guilherme Ricken;
              oficial de justiça e signatário Jose Antonio de Oliveira;
              signatário Luiz Gonzaga de Almeida;
              signatário capitão Jose Marcelino Alves de Sá.

              Autos de Embargo de Joaquina Roza de Jezus
              BR SC TJSC TRRJ-24992 · Processo · 1831-1832
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de embargo realizados na cidade de Desterro, na época sob a comarca da Ilha de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Joaquina Rosa de Jesus (embargante);
              Pedro Thomas Torrentes (embargado).

              Resumo:
              Nestes autos de embargo, movidos pela embargante Joaquina Rosa de Jesus contra o capitão de bandeiras Pedro Thomas Torrentes, a autora procurou impedir que fosse feita a venda de João, menor de idade escravizado e designado como “crioulo”. João foi vendido ocultamente pelo marido da embargante, João Martins.

              Joaquina Rosa de Jesus alega que havia comprado João com seu próprio dinheiro, e que portanto a venda do garoto escravizado era ilegítima. Além disso, ela alegou que João Martins tratava de modo “desumano” a ela embargante, aos seus filhos, e ao escravizado, toda vez que ele “aportava” naquela localidade.

              O marido de Joaquina vendeu o escravizado João para Nicoláo Cesareti, que por sua vez vendeu a Pedro Thomas Torrentes. Porém, a embargante procurou embargar uma carta com uma quantia em dinheiro de 125.000 réis (125$000), referente ao pagamento do escravizado, que foi remetida para seu marido em Montevidéu, enquanto este comandava um brigue escuna.

              Em seguida, o irmão da embargante, João de Espindola Novais, prestou juramento para representar sua irmã Joaquina, que estava doente e de cama. O processo segue para as testemunhas, com dois depoimentos colhidos. Ambos corroboraram com o que disse a embargante, dizendo que o João Martins vendeu o garoto escravizado de modo oculto; porém, nada falaram sobre os maus-tratos domésticos.

              Contudo, o processo termina inconclusivamente, sem emissão de sentença nem desfecho confirmado.

              Atuaram no processo:
              escrivão Domingos Dias de Souza Medeiros;
              juiz de fora major Anacleto Jose Pereira da Silva;
              meirinho geral Silverio de Jesus Maria.

              Localidades relevantes:
              Barra do Aririú (atual bairro no município de Palhoça, Santa Catarina);
              cidade de Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
              comarca da Ilha de Santa Catarina.

              Compõem o processo:
              denúncia;
              mandado de intimação;
              testemunhas.

              Variações de nome:
              Nicoláo Cesaretti;
              Nicoláo Cezareti;
              Nicoláo Cezaretti.

              Autos de embargo de Antonio Benedicto dos Santos
              BR SC TJSC TRRJ-78409 · Processo · 1844
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de embargo realizados na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Antonio Benedicto dos Santos (embargante);
              Joaquim Jose Castanhêra (embargado).

              Resumo:
              O major Antonio Benedicto dos Santos iniciou um embargo contra Joaquim Jose Castanhêra, a fim de tratar sobre a devolução de três animais (chamados de "bestas" no processo).
              O embargante afirmou que o embargado retirou os animais do local combinado e os levou para sua residência, sem pagar o aluguel do local em que eles eram mantidos. O autor solicitou embargo dos bens do denunciado que tivessem um valor semelhante aos das custas, os quais seriam preservados por um depositário.
              Ao fim do processo, o depositário entregou um animal macho para o embargante, com preço relativo às despesas realizadas. O juiz estabeleceu que o embargado ficou obrigado a arcar com as custas, e o processo foi visto em correição com o pedido de que os autos fossem apresentados à coletoria para cobrança do selo.

              Compõem o processo:
              auto de embargo e depósito;
              autuação;
              correição;
              termo de composição;
              termo de desistência.

              Localidades relevantes:
              Sítio da Rocinha;
              rua da Cadeia (localizada na vila de Lages);
              vila de Lages (atual cidade de Lages, Santa Catarina);
              vila de São José (atual cidade de São José, Santa Catarina).

              Atuaram no processo:
              depositário Modesto Francisco;
              escrivão Mathias Gomes da Silva;
              juiz municipal, juiz de órfãos e delegado Antonio Caetano Machado;
              meirinho Carciano Jose Ferreira;
              signatário Jose Felix Gomes.

              Atuaram no processo:
              depositário Modesto Francisco;
              escrivão Mathias Gomes da Silva;
              juiz municipal, juiz de órfãos e delegado Antonio Caetano Machado;
              meirinho Carciano Jose Ferreira;
              signatário Jose Felix Gomes.

              Variação de nome:
              Citio da Rocinha;
              Joaquim Jose Castanheira.