Envenenamento

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              Inquérito de Pedro Paulino dos Santos
              BR SC TJSC TRPOA-30663 · Processo · 1884
              Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

              Partes:
              Pedro Paulino dos Santos (réu)

              Denúncia; Distribuição de veneno; Envenenamento de cães; Distrito de São Joaquim Da Costa Da Serra;

              Promotor público José Joaquim de Cordova Passos; Escrivão Joaquim das Palmas Silva Mattos; Subdelegado Joaquim Firmino Nunes; Escrivão Antonio Mariano Teixeira Brasil; Promotor público Antonio Ricken de Amorim; Juiz Laurindo Carneiro Leão;

              09 Folhas.

              Tribunal da Relação de Porto Alegre
              Inquérito Policial de Romalino Andrade
              BR SC TJSC TJSC-AJ-71193 · Processo · 1911
              Parte de III - Tribunal de Justiça de Santa Catarina

              Partes:
              Romalino Andrade (réu);
              Jozina de Deos Cardozo (vítima)

              Defloramento; envenenamento; menor; Cemitério Público da capital; sub delegacia de polícia do 2º distrito da capital.

              Agenor Nunes Pires, cidadão sub delegado de polícia;
              Antonio José Garcia, testemunha;
              Clementino Fausto Barcelos de Brito;
              Felippe Machado Pereira, médico perito;
              João de Deus Pedroso Junior;
              João Silvino da Costa Oliveira, médico perito;
              Lydio Joaquim Mendes, testemunha;
              Marcelino Antonio Dutra;
              Manoel Contalicio Guimarães, escrivão de polícia;
              Nelson Godofredo de Moraes;
              Romalino Andrade.

              Tribunal de Justiça de Santa Catarina
              Processo de Justificação de Vicente Martins
              BR SC TJSC TRRJ-52710 · Processo · 1818
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Processo de justificação de Vicente Martins, realizado na Comarca da Capital, Desterro.

              Partes: Vicente Martins (justificante).

              Descrição: O justificante Vicente Martins vem a juízo com um pedido de medidas de segurança, tendo em vista que sofreu ameaça de morte de seu sogro Jeronimo dos Santos. O justificante se casou com Joaquina Rosa, sobrinha e afilhada criada por Jeronimo, e este não estava de acordo com o matrimônio. Além disso, as testemunhas levantam suspeitas sobre tentativa de homicídio através do emprego de veneno (este chamado de “feitiço”), aproveitando-se da má condição de saúde do justificante.

              Localidades: Freguesia de São José; Laguna; Desterro.

              Variação de nome: Geronimo dos Santos

              Agentes no processo:

              • Escrivão Joaquim José De Santa Anna Mafra;
              • Juiz Ovídio Saraiva de Carvalho e Silva.
              BR SC TJSC TRRJ-10908 · Processo · 1869
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Sumário crime realizado na vila de São Miguel, na época sob a comarca da capital da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Pedro José de Oliveira (autor);
              Luiz José de Oliveira (autor);
              José da Rocha e Souza (autor);
              Vicente José de Oliveira (vítima);
              Custódia Santa do Sacramento (ré);
              Marcellino de Souza Sarmento (réu).

              Resumo:
              Os autores abrem o processo de sumário crime em decorrência do homicídio cometido contra Vicente José de Oliveira, pai e sogro dos queixosos. São apontados como culpados Custódia do Sacramento, sua esposa, e Marcellino Sarmento.

              É afirmado que o réu haveria travado amizades com a vítima, a fim de se aproximar de sua esposa e entrar em sua casa. A ré, de trinta anos, é acusada de ter envenenado seu marido com veneno fornecido por Marcellino, de quarenta anos, com quem pretendia se casar.

              Ao decorrer do processo, são citadas testemunhas informantes, e 6 delas eram pessoas escravizadas: Raphael, Mariana, Thereza, Adão e Pedro, descritos como crioulos; e Manoel, designado como pardo.

              Dentre os depoimentos, algumas testemunhas afirmaram que os réus estavam “amancebados”. Além disso, o informante Adão revela que o réu entregou a ele um embrulho, pedindo que fosse repassado para a ré de modo discreto. O veneno teria sido colocado em uma gemada, e foi comprado em Biguaçu; alguns depoimentos apontam para o fato do réu ter realizado a compra de veneno para ratos, em uma botica.

              Após a inquirição de testemunhas, foi expedido um mandado de prisão para os réus na cadeia pública. Em interrogatório, o réu afirmou que estava em sua casa no momento do crime, além de alegar que as testemunhas citadas seriam suas inimigas, depondo contra sua pessoa. Um auto de justificação é aberto, em que os justificantes são os réus; no documento, a ré afirma que o falecido sofria de “moléstias crônicas” do estômago, afirmando que sua morte teria acontecido de forma casual.

              O juiz requer um corpo de delito, interrompido pelo fato de não haver a possibilidade de examinar ocularmente o falecido. Com isso, os autos são julgados improcedentes por falta de provas e contradições das testemunhas. Mais tarde, é aberto um recurso crime por parte da promotoria pública de São José; o documento afirma a necessidade de pronunciar os réus e levar o caso ao Tribunal do Júri, antes da sentença final.

              É revelado que o caso havia passado por dificuldades, como o adoecimento de testemunhas e demora nas respostas às cartas precatórias. Com isso, prevaleceu a sentença que afirmou a não possibilidade de acusar os réus no momento, faltando bases para o pleno conhecimento do crime. O processo é finalizado com a não pronúncia dos réus, em que o juiz requer que sejam passados os seus respectivos alvarás de soltura da cadeia pública.

              Atuaram no processo:
              carcereiro João da Costa Cesar;
              credor Arnaldo Alfredo Slachelen;
              escrivão do juízo municipal Antonio Francisco de Medeiros;
              escrivão Nicolau Antonio Deschamps;
              juiz Manoel da Rocha Linhares;
              juiz municipal Domiciano Barbosa da Silva;
              juiz municipal quinto suplente tenente José Martins d’Avis;
              oficial de justiça Antonio Faustino Dias;
              oficial de justiça José Victorino Coelho;
              oficial de justiça Sebastião Xavier de Souza;
              procurador Alexandre Eloy de Azevedo Coutinho;
              procurador Antonio Joaquim de Vargas;
              procurador Antonio Marques da Silva;
              promotor público José Francisco Mafra.

              Localidades relevantes:
              colônia de São Pedro de Alcantara (atual município de São Pedro de Alcântara, Santa Catarina);
              comarca da capital;
              distrito de Baguaes;
              Lages;
              praia de Bento Francisco;
              Tijucas Grande;
              rio do Farias;
              São José;
              vila de São Miguel (atual município de Biguaçu, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              auto de justificação;
              auto de prisão;
              autos de qualificação;
              carta precatória;
              contas;
              corpo de delito;
              inquirição de testemunhas;
              interrogatório;
              petições;
              procurações;
              recurso crime;
              sentenças;
              termos de juramento.

              Variação de nome:
              Biguassú.