Partes do processo:
Francisco Antonio de Pinho (inventariado);
Brígida Francisca da Conceição (inventariante).
Escravidão
1826 Descrição arquivística resultados para Escravidão
Inventário realizado na cidade de São Miguel, na época sob a Comarca de São José
Partes:
Francisco Antonio de Faria (inventariado);
Bernarda Rosa de Jesus (inventariante).
Herdeiros:
Agostinho Francisco de Faria.
Descrição:
O inventário de Francisco Antonio de Faria foi conduzido por sua esposa, Bernarda Rosa de Jesus, com testamento e a partilha dos bens ocorreu de forma amigável. Entre os itens inventariados, constam terras, casa, engenho de moer cana, engenho de fazer farinha, forno de cobre, engenho de fazer açúcar, alambique de cobre, objetos, animais, mobílias, objeto sacro, utensílios de prata, roça de cana, roça de mandioca e transporte. O processo também registra a presença de sete pessoas escravizadas, de nome ignácia, José e Luiza, quatros pessoas descritas como pardo de nomes Thomaz, Luis, Manoel, Maria; e dois escravizados que foram libertos durante o processo do inventário sendo um descrito como criolo de nome Domingos e outro descrito como pardo de nome João;
Atuaram no processo:
juiz dos órfãos Amancio Concesso de Cantolici;
escrivão e signatário João Rodrigues Pereira;
escrivão de paz José Bernardino Damasceno;
tabelião e escrivão Antonio Francisco de Medeiros
curador dos órfãos Antonio Carlos de Carvalho Junior;
avaliador e signatário José Antonio Pereira Tinoco;
avaliador e signatário Jacintho Gonsalves da Luz;
procurador Claudio Francisco de Campos;
coletor das rendas Amancio José Ferreira;
tutor Francisco Antonio de Aguiar;
testamenteiro e signatário João Gularte da Silva;
testamenteiro João Floriano de Faria;
testamenteiro Cremencio Gularte da Silva;
partidor e signatário Francisco Gonsalves da Luz;
partidor e signatário Alexandre Jorge de Campos;
oficial de justiça João da Costa Cesar;
signatário Antonio da Costa Cesar;
signatário Laurentino Polucenio de Faria;
signatário João Justino Regis;
signatário Antonio Carlos de Carvalho.
Localidades relevantes:
varzea do rio Biguaçu;
Biguaçu;
freguesia da Nossa Senhora da Conceição da Lagoa.
Compõem o processo:
Título de herdeiros;
Avaliação dos bens;
Procuração;
Juramento aos avaliadores;
Auto de avaliação;
Auto de partilha;
Traslado.
Variação de nome:
Varzea do rio Biguassú;
Biguaçu.
Partes: Francisco Antônio da Silva; Maria Arminda da Costa.
Partes: Francisco Antônio Caetano; Brígida Joaquina de Oliveira.
Partes: Francisco Alves Maia; Quitéria Maria Moreira; Salvador Alves Maia.
Partes: Francisco Alexandre da Silva; Anna Bernardina da Silva (inventariante).
Partes: Francisca Rosa de Paula; Hermelino Jorge de Linhares.
Partes do processo:
Francisca Maurícia da Trindade (inventariada);
Theodoro Dias Belo (inventariante).
Partes: Francisca Maria Gonçalves; Francisco Manoel do Rosário.
Inventario realizado na Capital, à época conhecida como cidade de Desterro.
Partes do processo:
Francisca Leopoldina de Aguiar (inventariada);
Seraphim Gonçalves de Aguiar (inventariante).
Herdeiros:
Porfiria Leopoldina de Aguiar (menor).
Resumo: Seraphim Gonçalves de Aguiar faz o inventário da falecida Francisca Leopoldina de Aguiar. Dentre os bens avaliados constam: casas, terras, fazenda, utensílios, mobílias, joias, ouro, dívidas ativas, além de uma escravizada de nome Eufrazia, a qual é descrita como crioula.
Atuaram no processo:
escrivão Vidal Pedro Moraes;
oficial de justiça Augusto Cezar de Jesus;
curador dos órfãos Marcellino Antonio Dutra;
avaliador Zeferino José de Souza;
avaliador Francisco Antonio da Silva;
partidor capitão João Francisco Cidade;
partidor Luiz Carlos Saldanha e Souza;
juiz dos órfãos Raymundo Borges Leal Castello Branco;
juiz municipal e de órfãos suplente comendador Francisco Duarte e Silva.
Localidades relevantes:
cidade de Desterro;
freguesia do Ribeirão.
Compõem o processo:
Petição inicial;
Louvação de avaliadores e partidores;
Juramento de avaliadores;
Auto de avaliação;
Juramento de partidores;
Audiência.
Variação de nome:
inventariante Serafim Gonçalves de Aguiar.