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              Inventário de Manoel Leite da Silva
              BR SC TJSC TRRJ-81314 · Processo · 1849-1859
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na vila de São Miguel, na época sob a Primeira Comarca, e concluído sob a Comarca de São José.

              Partes do processo:
              Manoel Leite da Silva (inventariante);
              Angelica Joaquina de Jesus (inventariante).

              Herdeiros:
              Angelica Joaquina de Jesus;
              Eugenia Candida de Assis;
              Francisco José da Silva;
              Marcelinia Candida de Assis;
              Alexandrina Rosa do Serafim;
              Anna Candida;
              Maria Jesuina do Espírito Santo (menor);
              Manoel Vicente Leite (menor);
              Angelica (menor);
              Ritta (menor).

              Co-Herdeiros:
              Domingos de Souza Cardozo;
              Francisco José Gomes;
              Anacleto Correia d'Azevedo;
              Manoel Joaquim Pereira;

              Resumo: Inventário requerido pela esposa do falecido, Manoel Leite da Silva, nele contendo ouro, prataria, cobre, joias, artigos religiosos, mobília, casa, terras, roça de mandioca, engenho de mandioca, animais, meios de transporte, carro, canoa e dívidas. Além disso, há o registro de 11 pessoas escravizadas, de nomes: Jacintho, Augusto, Jacob, Faustina, Candida, Henriqueta, Luis, Manoella, Thomáz, João e Maria. A maioria é descrita como crioulos (brasileiros), com Manoella sendo descrita como parda, João como de Nação Cassange, e Maria como de Nação Congo. Ademais, a inventariante também fez uma declaração de que Manoella, pessoa escravizada, havia sido tratada como liberta pela família e estava requerendo sua liberdade prometida pelo marido. O processo de avaliação é feito mais de uma vez por conta de ausência de alguns bens na avaliação original. Herdeiros ausentes são inclusos posteriormente no inventário, ocorrendo também casos de conflito em relação a herança. Visto em correição.

              Atuaram no processo:
              escrivão Amancio José Ferreira;
              escrivão interino João Francisco Regis
              curador Luis Antonio Gomes;
              curador Francisco José da Silva;
              procurador Eleutherio Francisco de Souza;
              signatário Antonio Francisco de Medeiros;
              signatário José Francisco Gomes;
              signatário João Antonio Guimarães;
              louvador Claudio Pereira Xavier;
              louvador Antonio Gonçalves Franco;
              louvador José Francisco de Faria;
              partidor Alexandre Gonçalves da Luz;
              partidor José Manoel de Souza Roslindo;
              juiz de órfãos Joaquim da Rocha Linhares;
              juiz dos órfãos segundo suplente Joaquim da Silva Ramalho Mellado;
              juiz de órfãos terceiro suplente Luiz Coelho Machado;
              juiz de direito doutor Jozé Christiano Garção Stockler.

              Localidades relevantes:
              vila de São Miguel (atualmente cidade de Biguaçu);
              villa de Parati;
              província do Rio de Janeiro;
              província de São Paulo;
              Praia Bento Francisco;
              Rio Biguassú.

              Compõe o processo:
              Petição inicial;
              Avaliação;
              Petições;
              Despesas;
              Recibos;
              Traslado de escritura;
              Auto de partilha;
              Arrecadação de bens;
              Procuração;
              Entrega e recebimento de bens;
              Traslado de pagamento de impostos;
              Traslado de escritura de pedido de liberdade;
              Carta de alforria.

              Inventário de Manoel Monteiro da Silva
              BR SC TJSC TRRJ-49783 · Processo · 1852
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Partilha amigável realizada em Laguna.

              Partes do processo:
              Manoel Monteiro da Silva (inventariado);

              Herdeiros:
              Maria Rodrigues de Jezus;
              Felisbino Jospe da Silva;
              Cartola Maria Antonia;
              Francisca Maria de Jezus;
              Maria Antonia de Jezus;
              Antonio Fernandes Marques;
              Anna Antonia de Jezus.

              Resumo: Partilha amigável entre os herdeiros de Manoel Monteiro da Silva, nela contendo mobília, ferramentas, casas, terras, propriedades rurais e animais. Havia também 05 pessoas escravizadas, de nomes: Ignácio, Maria, Francisco, Miguel e Joanna; sendo Maria descrita como crioula (brasileira). Sem capa.

              Atuaram no processo:
              juiz Henrique da Silva Tavares;
              juiz dos órfãos Joaquim da Silva Cascaes;
              procurador Domingos Custodio de Souza.

              Inventário de Manoel Monteiro da Silva
              BR SC TJSC TRRJ-7187 · Processo · 1852
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário de Manoel Monteiro da Silva realizado em Laguna.

              Partes do Processo:
              Manoel Monteiro da Silva (inventariado);
              Domingos Jose da Silva Monteiro (inventariante).

              Herdeiro: Domingos
              José da Silva Monteiro;
              Henrique José da Silva;
              Maria Antônia de Jesus;
              Antônio Fernandes Marques;
              Francisca Maria de Jesus;

              Resumo: O inventario foi uma partilha amigável de bens entre os herdeiros e coerdeiros.

              Atuaram no Processo:
              escrivão Vicente José de Goes Rebello;
              juiz municipal suplente Joaquim da Silva Cascais.

              Localidades Relevantes:
              Laguna.

              Inventário de Manoel Palhano de Jesus
              BR SC TJSC TRRJ-29033 · Processo · 1841-1893
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário de Manoel Palhano de Jesus, realizado na Vila de Lages, Comarca do Norte.

              Partes do processo:
              Manoel Palhano de Jesus (inventariado);
              Constância de Souza (inventariante).

              Herdeiros:
              menor Manoel;
              menor Manoel Palhano;
              menor Antonio Palhano de Jesus;
              menor Maria;
              menor Balbina;
              menor Maria;
              menor Candida;
              Anna Pereira de Camargo.

              Resumo: Inventário requerido pela esposa do falecido, Constância de Souza, nele contendo bens como mobília, ferramentas, utensílios de ferro, moinho, casas e terras. Além disso, foram descritas 04 pessoas escravizadas de nomes: Bento, Joaquim, Maria e Onório. Sendo Joaquim escravizado descrito como crioulo (brasileiro) e Maria descrita como de nação (africana). É requerido um novo inventário por conta de Antonio Palhano de Jesus afim de rever uma compra de terras.

              Atuaram no processo:
              avaliador Manoel Caetano do Amaral;
              avaliador Manoel Emerio de Guimarães;
              coletor Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
              curador geral Joaquim Fernandes da Fonceca;
              escrivão Felippe Nicoláo de Góss
              escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
              juiz corregedor Francelizio Adolpho Pereira Guimarães;
              juiz Guilherme Ricken;
              juiz José Jacintho de Oliveira;
              juiz de direito da comarca Joaquim Fiuza de Carvalho;
              partidor Luiz Gonzaga de Almeida;
              partidor Joze Joaquim da Costa Passos.

              Localidades relevantes:
              Comarca de Lages;
              Lava-Tudo;
              Criúvas.

              Compõe o procesos:
              Termo de juramento;
              Certidão de venda da escravizada Maria;
              Escritura de compra e venda de terreno.

              Inventário de Manoel Pereira d'Aguiar
              BR SC TJSC TRRJ-25183 · Processo · 1851 - 1863
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na cidade do Desterro, na época sob a primeira comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Joanna Maria d’Jezus (inventariante e herdeira);
              Manoel Pereira d’Aguiar (falecido).

              Herdeiros:
              Anna Roza;
              Caetana Roza;
              Florinda Roza;
              Felicio Pereira (co-herdeiro);
              Francisco Martins (menor de idade);
              Felicio Pereira (co-herdeiro);
              Graciana Roza;
              João Martins;
              João Vicente (co-herdeiro);
              Joanna Maria;
              João Vicente Pereira;
              Maria Roza (menor de idade);
              Manoel Martins (menor de idade);
              Maria do Nascimento (menor de idade);
              Salvio Antonio d’Souza (co-herdeiro).

              Resumo:
              Neste processo, Joanna Maria d’Jesus, esposa do falecido e inventariado Manoel Pereira d’Aguiar, foi notificada para prestar juramento como inventariante e avaliar os bens do casal para o inventário.

              Dentre os bens avaliados, constam mobília, um oratório, objetos em ferro e cobre, terras, casas, animais e roças, tanto velhas quanto novas. Essas plantações faziam referência ao estágio de crescimento das plantas cultivadas, pois culturas em estágio “velho” (mais próximas da colheita) tendiam a valer mais. Além disso, haviam 7 pessoas escravizadas no inventário: João e Rita, designados como pardos; Francisco, descrito como “doente”; e Maria, Mauricia e Ana, sem descrição. O finado também deixou dívidas passivas.

              Após avaliado, o patrimônio passou por uma partilha entre os herdeiros e pagamento aos credores. O juiz julga o processo por sentença, em que requer o pagamento das custas de maneira pro rata e notifica parentes próximos para assinarem termo de tutoria. João Vicente e João Martins assinam os documentos, se responsabilizando pelas heranças de seus filhos órfãos. Após o falecimento de Joanna Maria d’Jezus, a conta de seu inventário é anexada na ação, revelando que seu inventariante foi Salvio Antonio d’Souza.

              Atuaram no processo:
              avaliador Albino José da Silva;
              avaliador Manoel Antonio Vieira;
              curador geral Candido Gonçalves d’Oliveira;
              escrivão José Honorio de Souza Medeiros;
              juiz municipal e de órfãos Sergio Lopes Falcão;
              oficial de justiça Jozé Ricken;
              partidor João narciso da Silveira;
              partidor Joaquim José Varella;
              procurador e signatário Caetano d’Araujo Figueiredo Mendonça Furtado;
              signatário José Nunes da Silva;
              tesoureiro Laurentino Eloy de Medeiros.

              Localidades relevantes:
              Barra da Lagoa;
              cidade do Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
              Costa da Lagoa;
              freguesia da Lagoa;
              Mar Grosso;
              vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              auto de partilha;
              contas;
              correição;
              descrição e avaliação dos bens;
              petições;
              recibos;
              sentença;
              termo de louvação;
              termo de declaração de recebimento;
              termos de juramento;
              termos de responsabilidade.

              Variação de nome:
              Caetano d’Araujo Figueiredo Furtado de Mendonça.