Partes: Manoel Eufrázio de Medeiros; Leonor Maria do Carmo; João Pedro de Medeiros; José de Souza Medeiros; Francisca de Souza Medeiros.
Escravidão
1806 Descrição arquivística resultados para Escravidão
Partilha Amigável realizada na Vila de Lages.
Partes: Maria Ignácia Leite (inventariada); José Antunes Cavalheiro (herdeiro); José Ignácio da Cruz (herdeiro)
Resumo: Partilha amigável entre os herdeiros de Maria Ignácia Leite. Contendo terras, prataria, animais, ferramentas e utensílios. Além de escravizados citados no corpo do arrolamento de nomes: João e Luiza. Os escravizados foram destinados ao herdeiro José Ignácio da Cruz. Contém translado.
Localidades mencionadas:
- Vila de Lages;
- Freguesia de Vacaria;
- Vila da Cruz Alta;
- São Martinho;
Atuaram no processo:
- Escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
- Procurador Guilherme Ricken; Procurador João Rodrigues de Andrade; Procurador Antonio da Costa Varella;
- Juiz João Thomaz e Silva;
- Juiz Antonio Caetano Machado;
Inventario realizado na cidade de São José, à época sob a comarca da Capital.
Partes do processo:
Joaquina Correia da Conceição (inventariada);
Manoel Antônio de Andrade (inventariante).
Herdeiros:
José Correia de Andrade
Andressa Joaquina da Conceição;
Anna Joaquina da Conceição;
Rita Joaquina da Conceição;
Francisca Joaquina da Conceição.
Co-Herdeiros:
Manoel José Theodosio;
José Marcellino de Andrade;
Manoel Albino da Silva;
Francisco José de Souza.
Resumo:
Manoel Antonio de Andrade realiza o inventário e partilha amigável dos bens de sua falecida esposa, Joaquina Correia da Conceição. Entre os bens citados na partilha constam: cobre, ferramentas, mobília, veículos, abunak, engenho de farinha e de cana, utensílios, casa, roças de mandioca, terras, sítio e dívidas. Além disso também são citadas 10 pessoas escravizadas, com os nomes: Domingos, Jacinto, João, Joaquim, Jacinta, Ignacia e Carolina, todos descritos como crioulos; Luiz e Maria, ambos descritos como pardos; e uma recém-nascida. Os bens foram partidos igualmente, com o juiz dando conclusão ao inventário.
Atuaram no processo:
escrivão Manoel Ferreira da Costa Seara;
juiz municipal doutor Joaquim da Silva Ramalho Mellado;
juiz Francelizio Adolpho Pereira Guimarães.
Localidades relevantes:
cidade de São José.
Compõem o processo:
Petição inicial;
Inventario e partilha amigável;
Titulo de herdeiros;
Avaliação de bens;
Pagamento e meação;
Termo de partilha;
Contas.
Partes:
Antonio Lourenço de Medeiros (falecido); Victoria de Jesus (viúva e inventariante)
Vila do Desterro da Ilha de Santa Catarina; juiz de fora Francisco José Nunes; escrivão Antonio Lopes da Silva; papel com marca d'água; propriedade rural no Rio do Cubatão; uma chácara na freguesia de São José, na Estrada para a Serra; uma chácara na Estrada Ponta de Baixo; 10 escravos; engenho de fazer farinha; forno de cobre; gado; utensílios domésticos; utensílios de trabalho.
Tribunal da Relação do Rio de JaneiroPartes do Processo:
Josefa Maria de São João (falecida);
Partilha de bens realizado em São José, Segunda Comarca.
Partes do processo:
Silvestre José dos Passos (falecida);
Joaquina Pereira da Trindade (inventariante).
Herdeiros:
Anna Marinho Passos;
Joaquim Francisco de Assis Passos;
Eleutherio Jose dos Passos;
Candida Joaquina de Passos;
Jeronimo dos Passos.
Resumo: Partilha de bens entre os herdeiros de Silvestre José dos Passos, nela contendo engenho de farinha, engenho de cana, casas, terras, dívidas e animais. Além disso, há o registro de 4 pessoas escravizadas, de nomes: Juliana, Catharina, Eloy, João, todas descritas como crioulas (brasileiras). Processo incompleto, começa na página 47.
Atuaram no processo:
juiz dos orfãos Manoel Joaquim Teixeira;
escrivão David do Amaral e Silva;
juiz corregedor Mascarenhas.
Localidades relevantes:
São Pedro de Alcântara;
Campinas;
Paulo Lopes.
Engenhos, escravos, terras e casas localizadas na Freguesia de Santo Amaro do Cubatão,
Escrivão Joaquim Xavier de Oliveira Câmara.
Juiz Manoel de Azevedo.
Juiz de órfãos Umbelino de Souza Marinho.
Santo Amaro do Cubatão, São José, Comarca de São José.
Tribunal de Justiça de Santa CatarinaPartilha de Bens realizada na vila de São Miguel, na época sob a Comarca de São José.
Partes do processo:
Maria Coelho de Jesus (inventariado);
Jeremias Coelho Vieira (inventariante).
Herdeiros:
Maria Coelho;
José Coelho Vieira;
Joaquim Coelho Vieira;
Jeremias Coelho Sacramento;
Emerenciana Coelho;
Constancia Coelho;
Elisa Coelho;
Senhorinha Coelho;
Luiza Coelho;
Carlota Coelho.
Resumo:
É feita a partilha dos bens da falecida Maria Coelho de Jesus, moradora de Três Riachos, vila de São Miguel, não havendo testamento. Entre os bens avaliados e repartidos entre os herdeiros constam: terras, casas, engenho de fariha, utensílios, cobre, animais, prata, ouro, joias e dívidas. Além disso são citados 10 escravizados, de nomes: Thomé, Claudino, Damasio, João, Joaquina, Narcisa, Rita, Locinda, Matildes e Anna.
Os bens foram partidos de forma amigável pelos próprios herdeiros. As dívidas passivas foram pagas, com o juiz concluindo o inventário.
Atuaram no processo:
escrivão Antônio Francisco de Medeiros;
signatário Claudio Francisco de Campos;
signatario Antonio Silveira de Souza;
signatário Eduardo Francisco de Faria;
signatário Francisco Emilio do Livramento;
signatário Francisco Antonio de Faria;
signatário Luiz Monteiro d'Avilla;
signatário Manoel de Faria Teixeira;
signatário João Pereira da Cruz;
signatário José Maria de Jezus;
signatário Cipriano Pereira de Simas;
signatário C. Silva;
juiz Francisco de Souza Lopes;
juiz municipal primeiro suplente Antonio Gonçalves Franco;
juiz corregedor Manuel José Vieira Tosta.
Localidades relevantes:
Três Riachos;
vila de São Miguel (atual cidade de Biguaçu).
Compõem o processo:
Petição inicial;
Descrição dos bens;
Partilha dos bens;
Termo de retificação;
Contas.
Manoel José d'Oliveira (advogado suplicante e testamenteiro de Emília Moreira da Silva).
Emília deixou quantia em dinheiro para sua ex-escrava Eva e o filho dessa, Gregório, para usarem em sua liberdade. Eva e Gregória pertenciam, no momento da ação, à Maria Helena Silvy (por ser herdeira do francês Achille Silvy).
Em 1886, informou-se que a libertação da escrava ocorreu pelo Fundo de Emancipação Provincial.
Juiz municipal Felisberto Elísio Bezerra Montenegro.
Escrivão Thomé da Silva.
Partes:
Frederico Sohen (proprietário).
Maria (parda).
Desterro; pecúlio para compra de carta de liberdade no valor de 100$00, cem mil réis; recibo da “tesouraria” para exposição na folha digital n. 5; alforria; escravidão.
Felisberto Elýsio Bezerra Montenegro, juiz;
José de Miranda Santos, escrivão;
João Damasceno Vidal peticiona em nome de Maria;
José de Souza Freitas; tesoureiro.