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              Inventário de Eufrazia Candida de Jesus
              BR SC TJSC TRRJ-82485 · Processo · 1847
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na cidade de São José, na época sob a Comarca do Sul, província de Santa Catarina

              Partes:
              Eufrazia Candida de Jesus (inventariado);
              Joaquim Antonio Marques (inventariante).

              Herdeiros:
              José;
              Francisca.

              Descrição:
              O inventário da falecida Eufrazia Candida de Jesus foi conduzido por seu marido, Joaquim Antonio Marques. Ela não deixou testamento, e a partilha foi feita de forma amigável. Entre os bens inventariados, destacam-se mobília, objetos de transporte, animais, terras e uma casa. Consta no processo duas pessoas escravizadas, ambas foram descritas como crioulas, de nomes Jeremias e Ritta, também descrita como menor de idade. O processo iniciou-se na Comarca do Sul e terminou com sua transição para a Segunda Comarca.

              Atuaram no processo:
              juiz municipal de órfãos João Francisco de Souza;
              escrivão Francisco Xavier d’Oliveira Camara;
              curador Manoel de Freitas Sampaio;
              avaliador Constancio José da Silva Pessoa;
              avaliador Florencio Gomes de Castro Campos;
              partidor Joaquim Lourenço de Souza Medeiros;
              partidor Duarte Vieira da Cunha;
              signatário Joaquim Affonso Pereira;
              signatário Manoel Valido de Santana;
              signatário João Marcos da Costa Cardozo.

              Localidades relevantes:
              Potecas.

              Compõem o processo:
              Título de herdeiros;
              Juramento ao curador;
              Juramento aos avaliadores;
              avaliação dos bens;
              Juramento aos partidores;
              Auto de partilha.

              Inventário de Emerenciana Rosa de Jesus
              BR SC TJSC TRRJ-84391 · Processo · 1847-12-14
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventariante Manoel José Duarte (viúvo).

              Fornos de cobre, engenho de fazer farinha, caldeirões de ferro, utensílios para trabalho agrícola (machados, enxadas, foices etc.), ferramentas de carpintaria, mobiliário doméstico, canoas, gado, cavalos, escravos, terras, casas. Terras com frente para a "Estrada Velha".

              Juiz municipal de órfãos João Francisco de Souza.
              Escrivão Francisco Xavier de Oliveira Câmara.

              São José, Comarca do Sul, Segunda Comarca.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Inventário de Emerenciana Maria de Jesus
              BR SC TJSC TRRJ-29024 · Processo · 1843
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário de Emerenciana Maria de Jesus, realizado na Vila de Lages, na época parte da Comarca do Norte- 1843

              Partes do processo:
              Antônio Ribeiro da Assumpção (inventariado)
              Emerenciana Maria de Jesus (inventariante)

              Herdeiros:
              Alexandre;
              Claudio;
              Joaquim;
              Manoel;
              Antonio;
              Pedro;
              Generoso;
              Domingos;
              Maria;
              Isadora;
              Fermina;
              Inocencia;

              Resumo:
              Inventário que faz de seu marido, Antonio Ribeiro de Assumpção, a viúva Emerenciana Maria de Jesus. Após a listagem dos herdeiros e a aprovação e juramento dos avaliadores, prosseguiu-se a avaliação dos seguintes bens: Mobília; Prataria; Vestuário; Roupas; Acessórios; Ferramentas; Utensilios de ferro; Arma; Animais; Dívidas; Casas; Terras; Além destes bens, estão referenciados três escravizados: João, Rita e Vicente, todos crioulos.
              Feita a partilha dos bens entre os herdeiros, foi nomeado João Alves da Rocha o tutor e depositário dos herdeiros menores de idade filhos do falecido Antonio e Emerenciana. Para pagamento de dívidas, é preparada a arrematação de duas casas em ruínas, sendo feito o pregão em praça pública em Lages. Outros credores e devedores surgem, como José Francisco de Oliveira, que morava em Vacaria, e de Antonio Gonçalves dos Santos, sendo as dívidas quitadas pelo cofre de órfãos.

              Agiram no processo:
              arrematante; major Antonio Benedito dos Santos;
              avaliador Bento José Sabre;
              avaliador Francisco Alves Valente,
              curador geral/coletor Joaquim Fermandes da Fonceca;
              escrivão João Faustino de Oliveira,
              escrivão de órfãos Felippe Nicoláo de Góss,
              escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
              juiz de órfãos Joaquim Fiuza de Carvalho,
              juiz municipal Alferes João Thomaz e Silva;
              juiz municipal Antonio Caetano Machado;
              partidor José Cândido Coimbra Mayor,
              partidor José Joaquim da Cunha Passos;
              pregoeiro José de Araújo Braga,
              procurador Clementino dos Santos Pacheco;
              procurador Guilherme Ricken;
              procurador João Alves da Rocha;
              procurador; alferes Antônio Lins de Córdova;
              signatário Felisberto José de Mello;
              signatário Felisberto Olimpio Caldeiras;
              signatário Guilherme Alves da Rocha;
              signatário Joaquim José Henriques;
              coletor João Augusto Xavier Neves;
              vigário João Vicente Fernandes;
              tesoureiro Joaquim Rodrigues;

              Localidades relevantes:
              Cabaçais;
              Fazenda de Cabaçais;
              Passo de Canoas;
              Vacaria;
              Vila de Lages;

              Compõem o processo:
              termos de juramento;
              avaliação de bens;
              partilha dos bens;
              pregão;
              arrematação;
              carregação;
              termo de tutoria;
              termo de depósito;
              termo de quitação;

              Variação de nome:
              Antônio Ribeiro da Assunção;
              Felipe Nicoláo de Góss,
              Felipe Nicolau de Góss
              Joaquim Fernandes da Fonseca,
              João Tomaz e Silva;

              Inventário de Duarte Muniz Fogaça
              BR SC TJSC TRRJ-19967 · Processo · 1849-1867
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de inventário e partilha realizados na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Duarte Muniz Fogaça (falecido)
              Francisco Muniz de Moura (testamenteiro e inventariante)
              Rita Maria Amaral (inventariante e herdeira)

              Herdeiros:
              Antonio Felippe Pessoa (co-herdeiro);
              Anna do Amaral;
              Altanario Sutil de Oliveira (co-herdeiro);
              Gertrudes (menor de idade);
              Jose Pereira Machado (co-herdeiro);
              Maria do Rozario;
              Maria d’Amaral.

              Resumo:
              Neste processo, foi notificada Rita Maria Amaral, esposa do falecido Duarte Muniz Fogaça, para que no período de 48 horas comparecesse ao juízo da vila de Lages, a fim de assinar termo de inventário. No entanto, Rita, por ser uma pessoa com deficiência, não pôde assinar como inventariante. Durante o processo Rita é chamada de “paralítica”, “aleijada”, e descrita como “sem poder falar”. Em seguida, o irmão do falecido, Francisco Muniz de Moura, além de testamenteiro do casal, foi nomeado como inventariante.

              Ao decorrer do processo, o curador Manoel Cavalheiro Leitão foi impedido de prosseguir como atuante no inventário de Duarte, por ser cunhado do inventariado e irmão de Rita, esposa do falecido.

              No testamento, são citadas 8 pessoas escravizadas, inclusas como bens. 5 eram mulheres: Joanna, designada como de nação Benguela; Joaquina, Roza, Antonia e Anna, designadas como crioulas. 3 eram homens: Francisco, designado como de nação Moçambique; Francisco, designado como de nação Cabinda, e Bento, designado como crioulo. No entanto, dentre eles, Francisco (de nação Moçambique) foi dado como forro (alforriado).

              Os bens presentes no inventário do falecido foram casas, animais, roupas, utensílios, prataria, armas brancas, armas de fogo, ferramentas e meios de transporte, descritos como “carros”. Havia também dívidas ativas e passivas.

              Durante o processo, foram pagas aos credores as quantias em dinheiro requeridas. Na partilha, foi efetuado pagamento a um órfão de nome João e ao forro Francisco (de nação Moçambique). Além disso, foi efetuada a partilha dos bens entre os herdeiros.

              Ademais, é nomeado como tutor da herdeira Gertrudes o curador e tio da dita órfã, Manoel Cavalheiro Leitão, que posteriormente também tornou-se o responsável pelos bens de sua irmã, mãe de Gertrudes, Rita Maria do Amaral.

              Na sequência, o curador Manoel Leitão foi substituído por outro; e, em requerimento, pediu que o atual curador enviasse, através do escrivão, uma certidão em que constasse o que teria restado de saldo na conta corrente de Maria Rita do Amaral.

              Em uma petição feita por Francisco Franco Fogaça, alforriado da família do falecido Duarte, o peticionário pediu que sua esposa Joanna (de nação Benguela) recebesse sua carta de alforria, por conta de sua idade avançada e por ter prestado serviços em sua vida inteira ao dito casal. Foi expedido pelo suplicante um pedido ao curador, para que aceitasse o valor estipulado por Francisco, a fim de que sua esposa fosse liberta, bem como seus filhos e mais outros escravizados que ainda estão em posse da família do falecido.

              Porém, o curador, em sua carta, respondeu que não havia como entregar carta de alforria pelo valor estipulado pelo suplicante, e que também a liberdade de Joanna e seus filhos deveria constar no inventário do falecido. Por não constar, a alternativa que sobrou foi a de pagar a mais do valor que foi oferecido para que assim sejam libertos.

              Assim, foi pago pelo suplicante o valor referido e, de acordo com a resposta do curador, seria expedido no dia em que a carta de alforria de sua esposa Joanna fosse enviada.

              Atuaram no processo:
              avaliador Ricardo Alves da Silva;
              avaliador Francisco Gomes da Silva Coelho;
              curador e tutor Manoel Cavalheiro Leitão;
              curador geral Ignacio Nunes;
              curador major Amancio José Ferreira;
              curador José Machado;
              curador João Antunes Sobrinho;
              escrivão geral e de órfãos Mathias Gomes da Silva;
              escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
              juiz de órfãos terceiro substituto capitão José Marcelino Alves de Sá;
              juiz de órfãos Guilherme Ricken;
              oficial de justiça Joze Antonio de Oliveira;
              procurador major Antonio Saturnino de Oliveira;
              partidor Jorge Trueter;
              partidor Francisco Gomes da Silva Coelho;
              procurador Vicente Eufrasio da Silva Abreu;
              signatário Antonio Vicente dos Santos;
              signatário João Luis de Andrade.

              Localidades relevantes:
              Sorocaba;
              vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina);
              província de São Paulo (atual estado de São Paulo);
              segunda comarca.

              Compõem o processo:
              auto de tomada de contas;
              conta;
              juramento ao tutor;
              partilha;
              quitação;
              recibos;
              recibos de compra de escravizados;
              termo de juramento de inventariantes nomeados;
              testamento;
              termo de juramento aos louvadores;
              termo de juramento aos procuradores;
              termo de juramento aos partidores;
              termos de juramento aos curadores.

              Variações de nome:
              Rita Cavalheira do Amaral;
              Rita do Amaral Cavalheiros.

              Inventario de Domingos José da Costa
              BR SC TJSC TRRJ-24813 · Processo · 1850
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na cidade de Desterro, à época sob a Primeira Comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do Processo:
              José Vieira da Silva (falecido);
              Domingos José da Costa (inventariante).

              Resumo:
              José Vieira da Silva realizou o inventário dos bens de Domingos José da Costa. Entre os bens listados estão roupas, utensílios de prata e ouro, móveis, ferramentas e dívidas. No entanto, não consta no inventário um escravizado de nome Januário, que era menor de idade e foi doado ao Hospital de Caridade. Atualmente, ele está sob a posse de Hipólito Antônio de Resendes, que reside na Enseada do Brito. Testemunhas confirmam a doação. Contém uma carta precatória do falecido Domingos José da Costa ao juízo de órfãos e ouvintes da vila de São José. O auto de arrecadação referente ao escravizado Ignacio que foi doado foi julgado como improcedente e foi pedido o seu retorno para a Irmandade do Senhor Jesus dos Passos, anexa ao Imperial Hospital de Caridade. O escravizado doado era pertencente a Domingas Ignacia, que era dona de Maria, mãe do escravizado.

              Atuaram no processo:
              advogado Eleutério Francisco de Souza;
              escrivão José Honório de Souza Medeiros;
              juiz municipal de orfãos Sérgio Lopes Falcão;
              juiz de paz Manoel Pires Ferreira;
              curador Caetano d'Araújo Figueiredo Mendonça Furtado;
              curador Cândido Gonçalves d’Oliveira;
              avaliador Ignacio Gonçalves Vieira;
              avaliador João da Costa Ortiga;
              avaliador José Silveira de Souza;
              avaliador Anastácio Silveira de Souza;
              avaliador João de Souza Freitas;
              oficial de justiça Joaquim Afonso Vieira;
              oficial de justiça Marcos Silveira de Mattos;
              pregoeiro Lucas Rodrigues de Jesus.

              Localidades relevantes:
              freguesia de Nossa Senhora da Lapa do Ribeirão,
              cidade de Desterro.
              Enseada do Brito;
              Praia de fora;

              Compõem o processo:
              procuração;
              custas de selo;
              descrição e avaliação dos bens;
              juramento ao curador;
              autos de arrecadação;

              Variação de Nome|:
              pregoeiro Lucas Roiz de Jesus;
              Enseada do Brito.

              Inventário de Domingos Coelho de Avilla
              BR SC TJSC TRRJ-18119 · Processo · 1814
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Partes:
              Domingos Coelho de Avilla (falecido); Anna Joaquina

              Comarca da Ilha de Santa Catarina; freguesia de São Miguel; juiz de fora Francisco Lourenço de Almeida; escrivão Manoel Joaquim de Souza Medeiros; escravos, propriedades rurais; rio das Tijucas Grandes; tutor André Machado Coelho; juiz Francisco José Nunes.

              Inventário de Dioniso Custodio Martins Soares
              BR SC TJSC TRRJ-88266 · Processo · 1853
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado em São Francisco do Sul, na época sob a Primeira Comarca.

              Partes do processo:
              Dionisio Martins Soares (Inventariado);
              Salvador José dos Anjos (inventariante/testamenteiro).

              Resumo:
              O inventário de Dionísio Martins Soares foi realizado por Salvador José dos Anjos, que o fez deixando um testamento. Nele, foi mencionada a destinação de uma quantia em dinheiro para a cidade onde residia, para seus familiares e também para as seguintes instituições: São José, Senhor Bom Jesus dos Passos, Nossa Senhora das Dores, Nossa Senhora do Rosário, São Francisco das Chagas e Senhor Bom Jesus de Iguape.
              Entre os bens inventariados estavam onças de ouro, uma grande quantia de moedas de ouro, prata e cobre, móveis, transportes, casa, sítio, terras, engenho, roças de cana e dívidas.
              Além disso, foram citadas 11 pessoas escravizadas: um de nação Congo, de nome Manoel; dois de nação Benguela, de nomes Joaquim e Leonor; um de nação Moçambique, de nome José; e sete escravizados crioulos, de nomes Gracianna, Maria, Antônia, Marianno, João e dois menores, Salvador (3 anos) e Theodoro (1 mês). O testamento também menciona que alguns desses escravizados foram libertos na partilha dos bens.

              Localidades Relevantes:
              Nossa Senhora da Graça do Rio de São Francisco Xavier do Sul;
              Rua de São José;
              Rio do Monte de Trigo.

              Atuaram no processo:
              juiz municipal (primeiro substituto) major Joaquim José d’Oliveira Cercal;
              escrivão e tabelião João José Machado da Costa;
              coletor das rendas provinciais Francisco Mathias de Carvalho;
              signatário e avaliador Salvador Antônio Alves Maia;
              avaliador Francisco da Costa Pereira;
              partidor Leandro José da Costa Machado;
              partidor Antônio Pinheiro Ribas.

              Compõem o processo:
              Traslado do testamento;
              Testamento;
              Juramento ao inventariante;
              Juramento aos louvadores;
              partilha de bens.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Inventário de Cypriano Machado de Souza
              BR SC TJSC TRRJ-43384 · Processo · 1852
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado em Porto Belo, Primeira Comarca

              Partes: Cypriano Machado de Souza (inventariado); Anna Joaquina (inventariante).
              Herdeiros: João Cipriano de Souza, Rita, José Cipriano e Anna.
              Anna, já falecida, deixou 6 filhos, sendo eles: Maria, Antonio, Manoel, Maria, Graciana, Cipriana. Os 5 primeiros são menores.

              Resumo: O inventário de Cypriano Machado de Souza foi realizado por Anna Joaquina, sua mulher. Não contém testamento, porém procedeu em uma partilha amigável entre os herdeiros. Entre os bens inventariados está alguns acessórios de ouro, prataria, tacho de cobre, alambique, caldeira, objetos religiosos, pedras de moinho, transporte, ferramentas, engenho de fazer farinha, engenho de moer cana, roça de cana, animais, canoa de figueira, casa, terras, terras de plantio e dívidas. Foram citadas no processo 4 pessoas escravizadas. André foi descrito como escravizado africano (da Costa), Maria e Luisa foram descritas enquanto crioulas e Caetana como parda. Constam dois juramentos de tutor no qual Joaquim Antônio Machado e Luiz Antônio de Mello foram designados como responsáveis pelos herdeiros menores. Além disso, contém auto de contas dos ditos menores.

              Variação de nomes: Cipriano Machado de Souza.

              As localidades citadas no processo são:
              Bombas;
              Tijucas.

              Atuaram no processo:
              Juiz José da Silva Mafra
              Juiz Augusto Liminha Lins
              Escrivão Antônio Ramos Martins
              Avaliador Manoel Vieira Chaves
              Avaliador João Francisco dos Santos;
              Partidor Pedro Marques Mattozo dos Santos;
              Partidor Antonio José Pereira;
              Curador Luis Francisco de Souza e Conceição;
              Tutor Joaquim Antônio Machado;
              Tutor Luiz Antônio de Mello;
              Signatário Luiz Antônio de Mello;
              Signatário João Alexandre Teixeira ;
              Signatário Manoel dias da Costa;
              Signatário Vitorino José Bittencourt;
              Signatário Bernardo Dias da Costa.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro