Partes do Processo:
Manoel Rodrigues de Souza (inventariado);
Policarpo Jose de Souza (inventariante);
Partes:
Manoel Luiz Mesquita (testador)
Bernadina de Senna Pereira (testador)
Tabelião Francisco José dos Prazeres; Juiz Francisco Tavares da Cunha Melo Sobrinho.
Tribunal de Justiça de Santa CatarinaPartes: Manoel Luiz da Rosa; Leonor Rosa de Jesus.
Partes: Manoel de Souza Baptista; Severino José de Mattos; Maria José de Jesus; Manoel de Souza Baptista Junior.
Partes:
Manoel Cavalheiro Leitão (falecido)
Testamento de 1852; escrivão Theodorico José Corrêa; juiz José Nicolau Pereira dos Santos; promotor ad hoc Antônio Ricken de Amorim.
Tribunal da Relação do Rio de JaneiroPartes do processo:
Manoel Cavalheiro Leitão (testador);
Manoel Rodrigues de Souza (testamenteiro).
Partes do Processo:
Luiza Joaquina (falecida);
João Francisco Custodio (testamenteiro);
Partes: Luiz da Costa Fagundes; Jacintha Rosa de Jesus.
Partes do Processo:
Josefa da Encarnação Freire (testadora);
João Francisco da SIlva (testamenteiro);
Testamento realizado na vila de São José, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.
Partes do processo:
José Coelho Vieira (testador);
Marcelino José da Silveira (testamenteiro);
Vicente Coelho (testamenteiro);
Joaquim Coelho (testamenteiro).
Herdeira:
Albina.
Resumo:
Neste testamento, o testador José Coelho Vieira, filho de Francisco Cardoso Vieira e Maria da Encarnação, dispôs suas últimas vontades. Nomeou Marcellino José da Silveira e, também, aos seus sobrinhos Vicente Coelho e Joaquim Coelho, para que atuassem como seus testamenteiros.
Em seguida, o José declarou seus bens: uma porção de terras; uma casa; um engenho de farinha; um oratório; utensílios; e 2 homens escravizados, de nomes Germano e José, ambos designados como “crioulos”.
Além disso, José atestou dar, na forma de esmola, o escravizado Germano ao casal Felisberto Garcia e Alexandra Roza de Jesus, os quais cuidaram do testador durante suas enfermidades; e instituiu, como única herdeira, sua afilhada Albina, filha do primeiro testamenteiro Marcellino José da Silveira..
Ao final do processo, o juiz responsável notificou Marcelino para assinar o termo de testamentaria; o testamenteiro aceitou e se tornou responsável pelo encargo do cumprimento das contas e demais disposições da lei.
Atuaram no processo:
escrivão e tabelião David do Amaral e Silva;
juiz municipal de capelas e residência João Francisco de Souza.
Localidades mencionadas:
distrito do Aririú (atual bairro no município de Palhoça, Santa Catarina);
vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina);
segunda comarca.
Compõem o processo:
contas;
correição;
provação;
termo de abertura;
termo de aceite de testamentaria.
Variação de nome:
testamenteiro Marcelino José da Silveira.