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Devassa de Joaquina Antônia
BR SC TJSC TRRJ-10604403 · Processo · 1828
Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Devassa crime realizada na vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages, na época sob a comarca do Desterro.

São partes neste processo:

  • Joaquina Antônia (vítima);
  • Miguel Linhares (réu);
  • Ângela de tal (ré).

Resumo:

  • Nesta devassa, a vítima Joaquina Antônia foi acusada de ter enfeitiçado a esposa do réu Miguel Linhares. A vítima foi mantida em cárcere privado e torturada, tendo uma correia ou tira de couro posta e apertada em sua cabeça, a fim de extrair dela uma confissão de autoria do feitiço. A maior parte das testemunhas depoentes afirmou desconhecer o fato criminoso, mas algumas alegaram ter ouvido rumores sobre a agressão descrita na denúncia. Após ouvidos os testemunhos, o juiz admitiu não ser suficientemente versado para lidar com o julgamento, e solicitou que o corregedor efetuasse esta etapa do processo. Em conclusão, o corregedor, por sua vez, afirmou que a autora/vítima era falsária, e a condenou ao pagamento das custas do processo. O corregedor também apontou que Miguel Linhares, acusado da agressão, erroneamente não foi pronunciado no processo.

São mencionadas as seguintes localidades:

  • Vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages (atual cidade de Lages, Santa Catarina);
  • Cidade de Desterro (atual cidade de Florianópolis, Santa Catarina).

Atuaram no processo:

  • Escrivão João Manoel Cortês;
  • Juiz Francisco de Paiva Munis.

Variação de nome:

  • Francisco de Paiva Muniz.
Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
Devassa de Arrombamento de Cadeia
BR SC TJSC TRRJ-77714 · Processo · 1820
Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Auto de Devassa para arrombamento feito em cadeia, feito a época da Vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages

Partes: Juiz Caetano Joze de Sousa (autuante); Manoel Luiz Criolo; Faustino de Tal "Indio"; Alexandre de Tal; Joaquim de Tal (réus);

Resumo: O Juiz Caetano José de Souza da comarca de Paranaguá Curitiba, nomeou o escrivão Joaquim Ribeiro do Amaral para que fizesse a Autuação e Auto de Vistoria acerca de um arrombamento na cadeia de Lages. O carcereiro Manoel Barbosa foi indicado para realizar a vistoria e inquirir as testemunhas. Foram questionadas trinta testemunhas e relataram que haviam na cadeia quatro presos, e que eles arrombaram a cadeia. Todos foram sentenciados ao final do inquérito.

Localidades: Ilha de Santa Catarina; Vila de Lages; Freguesia de Paranaguá; Freguesia de Curitiba;

Atuaram no processo: Escrivão Joaquim Ribeiro do Amaral; Carcereiro Manoel Barbosa; Capitão João Manoel de Carvalho;
Juiz Ordenancio Caetano Joze de Sousa;

Variação de Nome: Caetano José de Souza; Freguesia de Parnagoa;

Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
Devassa de Antônio Camargo de Moura
BR SC TJSC TRRJ-19589 · Processo · 1816
Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Processo ocorrido na vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages, na época sob a comarca de Curitiba e Paranaguá.

São partes do processo:
André Guerreiro de Aboim (réu);
Antônio Camargo de Moura (réu).

Resumo: Traslado de devassa criminal em que é expedido mandado de prisão contra o soldado Antônio Camargo de Moura. No processo, são mencionadas injúrias e indecências cometidas publicamente. A prisão de Antônio Camargo de Moura configurou segredo de justiça. Antônio Camargo de Moura é soldado do Regimento de Milícias da Capitania de São Paulo, sob o capitão André Guerreiro de Aboim.

Atuaram neste processo:
Escrivão Antônio Antunes Rodrigues;
Escrivão Bento José do Amaral Fontoura;
Escrivão/tabelião José Joaquim de Oliveira;
Juiz/vereador João Manoel Coelho;
Oficial de justiça Cândido Francisco de Paula.

Devassa da Morte de Antonio Caetano
BR SC TJSC TRRJ-24788 · Processo · 1817
Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Partes:
Antonio Caetano, pardo (vítima);
Juízo de Fora (autor).

Juiz de fora. Desterro. Praia da Freguesia de São José; Vítima Joao Caetano foi encontrado morto na praia da freguesia de São José.

Antonio José Ferreira;
Antonio Machado;
João Francisco Cidade, escrivão;
Joaquim de Souza Porto;
Joaquim Gonçalves;
Joaquim José;
João Nunes da Silva;
João Vieira da Rosa;
José de Aquino;
José Ferreira dos Santos;
José Vicente;
Luis Antonio de Souza;
Manoel Antonio dos Santos;
Manoel Antonio Garcia;
Manoel Antonio Slves;
Manoel Ferreira de Mello;
Manoel José Ferreira;
Manoel José de Abreo;
Manoel José da Silva;
Manoel José dos Santos;
Manoel Lourenço;
Manoel Luis da Rosa;
Miguel de Souza;
Silvano José Ourique;
Vicente Pires Ferreira;
Ovidio Saraiva de Carvalho e Silva, juiz de fora, ministro.

Tribunal de Justiça de Santa Catarina
Carta precatória criminal de Jose Cavalheiro
BR SC TJSC TRRJ-19570 · Processo · 1817
Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Carta precatória criminal, em que é deprecante o juízo de direito da comarca de Curitiba e Paranaguá, e deprecado o juízo de direito da vila de Lages.

Mandado de prisão de José Cavalheiro que, por meio de um auto de devassa ex officio, foi acusado de ser o autor de arrombamento e roubo na casa de Joaquim Antônio de Albuquerque. A prisão configura-se como segredo de justiça.

São mencionadas as seguintes localidades:
Vila Nova de Santo Antônio da Lapa (atual município de Lapa)
Vila do Príncipe.

Atuaram neste processo:
Escrivão Matheus de Souza Fagundes;
Juiz/capitão Francisco dos Santos Pacheco;
Tabelião Manuel Joaquim da Silveira.

Autos de Devassa de Sebastiao José d’Almeida
BR SC TJSC TRRJ-58247 · 1829
Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Autos de Devassa realizado na vila de São José, à época sob a Comarca da Ilha de Santa Catarina.

Partes do Processo:
Sebastião José d'Almeida (réu);
Francisco Pedro da Silva (autor).

Resumo:
O juiz Manoel Moreira de Souza Meirelles ordenou a abertura de um processo de Autos de Devassa contra o réu Sebastião José d'Almeida, ele foi acusado de resistir fisicamente, ofender e agredir o meirinho Francisco Pedro da Silva durante uma diligência de autuação. O autor foi agredido com um rebenque de cavalo (chicote).

Atuaram no processo:
juiz de fora Manoel Moreira de Souza Meirelles;
juiz de paz Silvestre José dos Passos;
escrivão Luiz Ferreira do Nascimento e Mello;
escrivão Joaquim Francisco d’Assis e Passos;
vigário Bernardo da Cunha Brochado;

Localidades relevantes:
Freguesia de Capoeiras;
Vila de São José;
Cidade de Desterro
Ilha de Santa Catarina

Compõem o processo:
Inquirição de testemunhas;
Corpo de delito;
Conclusão.

Autos de Devassa de Joan Preto
BR SC TJSC TRRJ-77834 · Processo · 1826
Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Autos de Devassa de Joan Preto realizado em Lages.

Partes do Processo:
Caetano Jose de Souza (autor);
Joan Preto (falecido)

Herdeiro:

Resumo: Falecido havia saído para caçar com pessoas, deixando sua arma sobre sua perna enquanto andava. Dando um tiro em si mesmo com uma arma de fogo (espingarda) e morrendo.

Atuaram no Processo:
escrivão Manoel Pessoa da Silva;
juiz ordinário Caetano Jose de Souza.

Localidades Relevantes:
Villa de Lages;
Comarca de Desterro;

Compõem o Processo:
Testemunhas.

Variação de Nome:

Auto e Devassa da morte de Manoel José Ferreira
BR SC TJSC TRRJ-51247 · Processo · 1827
Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Partes:
Manoel José Ferreira (vítima);
A Justiça (autora);
Bernardo, filho de Anna (réu);
Felisberto de tal (réu);
Joaquim José Leite (réu);
José Marinheiro (réu).

Província de Santa Catarina; devassa; juiz de fora; topônimo: Capoeira da Terra Firme, Freguesia de São José; topônimo: lugar Estreito, na Freguesia de São José; “fazenda na paragem da palhoça”.

Amaro João Pinto;
Antônio Pinto da Silva;
Apolinário Ferreira;
Claudino Maxado;
Damazio da Silveira;
Floriano Eloy de Medeiros, sargento mor, juiz de fora da turma civil e crime;
Francisco Antônio de Freitas, escrivão;
Francisco Barbosa de Mello;
Hypolito José;
Joaquim Gonçalves dos Santos, juiz;
Joaquim da Silva Quaresma;
João de Souza da Silveira;
José Antônio Marques;
José Joaquim dos Santos;
José Leite;
José Corrêa Fernandes;
José Rodrigues de Anjos;
José Silveira do Espírito Santos;
Manoel José Ferreira;
Manoel de Andrade;
Silvano Ouriques;
Vicente José de Gois Rebello, escrivão;
Vicente Martins da Rosa;
Victorino Cardoso, testemunha.

Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
Auto de sequestro dos bens de Manuel da Cruz
BR SC TJSC TRRJ-78116 · Processo · 1822
Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Processo de sequestro de bens ocorrido na vila de Lages, na época sob a comarca de Santa Catarina.

É parte neste processo:

  • Manuel da Cruz (réu).

Resumo:

  • Esta autuação efetua o sequestro dos bens do réu Manuel da Cruz, a fim de efetuar o pagamento do selo e das custas de um processo de devassa. O caráter da devassa não é revelado, mas réu é denominado como um “criminoso de morte” ao longo do processo. Dentre os bens, constam animais, utensílios, ferramentas, vestimentas, prataria e mercadorias — dentre estas, constam cargas de milho e feijão.

São mencionadas as seguintes localidades:

  • Vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages (atual cidade de Lages, Santa Catarina);
  • Cidade de Desterro (atual cidade de Florianópolis, Santa Catarina).

Atuaram neste processo:

  • Depositário José Maria da Conceição;
  • Escrivão Camillo Justiniano Ruas;
  • Juiz/Alferes Francisco José de Santa Anna e Sousa;
  • Oficial de justiça/porteiro Francisco do Amaral;
  • Procurador Eugênio da Silva Ribeiro.
Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
Auto de sequestro de bens de João Francisco Maxado
BR SC TJSC TRRJ-77655 · Processo · 1822
Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

Auto de sequestro de bens realizado na vila de Lages, na época sob a comarca da Ilha de Santa Catarina.

Parte do processo:
João Francisco Maxado (réu).

Resumo:
Neste processo, foi feito o sequestro judicial dos bens do criminoso João Francisco Maxado, a fim de pagar as custas de um processo de devassa e suas diligências. Terras lavradias e um rincão de campos pertencentes ao réu foram designados para leilão em praça pública. Em arrematação, os bens foram comprados pelo capitão Manoel Cavalheiro Leitão, o único que ofereceu lance no leilão.

Localidades mencionadas:
Vila de nossa Senhora dos Prazeres de Lages (atual cidade de Lages, Santa Catarina).

Compõem o processo:
Autuação;
Pregão;
Arrematação;
Depósito.

Atuaram no processo:
alcaide/porteiro Francisco do Amaral;
escrivão Camillo Justiniano Ruas;
escrivão Francisco José de Santa Anna e Souza;
escrivão Joaquim Ribeiro do Amaral;
depositário/capitão Manoel Cavalheiro Leitão;
juiz ordinário Caetano José de Souza;
juiz ordinário Lino Subtil de Oliveira.

Variação de nome;
João Francisco Machado.

Tribunal da Relação do Rio de Janeiro