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Title
Date(s)
- 1850 (Creation)
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Manuscrito. Papel.
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Administrative history
Com o fim do período imperial brasileiro e a proclamação da República, em 1889, a estrutura judiciária brasileira ganhou novas características. A Constituição de 24 de fevereiro de 1891 extinguiu os tribunais da relação nas províncias e criou os tribunais de justiça nos Estados. Estes tribunais tornaram-se a cúpula da Justiça comum estadual, mesmo que a Constituição de 1891 não tenha determinado regras para o funcionamento da justiça estadual.
Assim, a estrutura essencial do Poder Judiciário do Estado de Santa Catarina foi esboçada na Constituição do Estado de Santa Catarina de 11 de junho de 1891. Por meio dessa constituição organizaram-se as funções judiciais que deveriam ser desempenhadas pelo Superior Tribunal de Santa Catarina, cuja sede seria a capital do Estado, pelos juízes de comarca, pelo júri e pelos juízes distritais.
O Superior Tribunal de Justiça de Santa Catarina , representando a segunda instância de julgamento no Estado, foi instalado em 1º de outubro de 1891, poucos meses depois de promulgada a Constituição estadual. Com a criação do Tribunal foram estabelecidos os fundamentos da estrutura do Judiciário catarinense e nomeados os primeiros cinco desembargadores para compor o Superior Tribunal de Santa Catarina e os juízes de direito que assumiriam as catorze comarcas catarinenses, além dos demais servidores da Justiça.
Com a criação desse Tribunal cessou a jurisdição do Tribunal da Relação de Porto Alegre sobre o território catarinense.
A Corte de Justiça no Estado de Santa Catarina ao longo de sua trajetória recebeu diversas nomeações, ditadas pelas Constituições estaduais: de 1891 a 1892 – Superior Tribunal de Justiça; de 1892 a 1894 – Tribunal da Relação; de 1894 a 1934 – Superior Tribunal de Justiça; de 1934 a 1937 – Corte de Apelação; de 1937 a 1946 – Tribunal de Apelação; e de 1946 até os dias atuais – Tribunal de Justiça.
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Archival history
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Scope and content
Partes:
Pedro Silveira Cardoso (falecido);
Faustina Clara d’Jesus (inventariante).
Freguesia do Rio Vermelho – Desterro; rio Travessão; província do Rio Grande; escravidão;
Agostinho Leitão de Almeida, juiz, comendador;
Anna Clara;
Antonio Jose Pacheco;
Antonio Silveira Cardoso;
Candido Gonçalves d’Oliveira;
Filippa, escrava, crioula;
Francisca Clara d’Jesus;
Faustina Clara d’Jesus;
Florentino Gonçalves;
Jacintho Silveira Cardoso;
João Silveira Cardoso;
João Narciso da Silveira;
José da Costa Oliveira;
José Honório de Sousa Medeiros, escrivão;
Manoel Luis de Souza;
Manoel Joaquim d’Oliveira, avaliador;
Manoel Pereira;
Marcellino Silveira Cardoso;
Maria, escrava, crioula;
Pedro Silveira Cardoso;
Sergio Lopes Falcão, cavaleiro da Ordem de Cristo, juiz;
Silvana Clara.
Appraisal, destruction and scheduling
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Portuguese