Inventário

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              Inventário de Manoel Antônio Machado
              BR SC TJSC TRRJ-24973 · Processo · 1851
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Processo de inventário realizado na Comarca da Capital (Desterro).

              Foram partes do processo: Manoel Antônio Machado (inventariado); Silvana Rosa d'Encarnação (inventariante).

              Descrição: Silvana Rosa d'Encarnação foi notificada para dar início ao inventário de seu falecido marido. Entre os bens inventariados há animais, terras, mobília, engenho de farinha, tear e dívidas. É mencionada no processo a localidade de Ponta Grossa.

              Atuaram no processo: escrivão José Honorio de Souza Medeiros; curador geral Candido Gonçalves d'Oliveira; juiz Agostinho Leitão d'Almeida; juiz Sérgio Lopes Falcão.

              Variação de nome: Silvana Rosa da Encarnação.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Inventário de Manoel Caetano do Amaral
              BR SC TJSC TRRJ-30917 · Processo · 1850 - 1863
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de inventário realizado na vila de Lages, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Manoel Caetano do Amaral (falecido);
              Genoveva Cavalheira do Amaral (inventariante).

              Herdeiros:
              Anna Genoveva do Amaral;
              Antonio do Amaral;
              Manoel Antonio Cavalheiro do Amaral;
              Maria do Sacramento.

              Resumo:
              Genoveva Cavalheira do Amaral abre um processo de inventário após o falecimento de seu marido, Manoel Caetano do Amaral. Como o finado deixou filhos menores de idade, a ação contou com a nomeação de um curador. Os bens inventariados foram canastras e caixas, ferramentas, mobília, objetos de cozinha, arreios, portas e janelas, uma espada, acessórios de ouro, prataria, volumes do livro “Novellas Orientais”, vestimentas, objetos e equipamentos da Guarda Nacional, animais, decorações, uma quantia em dinheiro, invernadas, faxinais e casas. Além disso, o finado deixou dívidas ativas e passivas. Constam no processo nove pessoas escravizadas: Adão, Mathias, Joaquina e Maria, descritos como de nação (africanos); e Jezuino, Antonia, Luiz, Antonia e Bento, designados como crioulos.

              Após avaliados, os bens passaram por um processo de partilha, em que uma quantia em dinheiro foi separada para o pagamento das dívidas. A ação foi julgada por sentença, em que o juiz requer notificação para a inventariante assinar termo de tutoria dos filhos menores e pagar as custas do processo. Ao final do processo, os herdeiros Anna Genoveva do Amaral (casada) e Manoel Antonio Cavalheiro do Amaral (emancipado) abrem petição para receber suas legítimas partes dos bens.

              Atuaram no processo:
              avaliador Antonio da Costa Varella;
              avaliador Sezefredo Antonio Barboza da Silva;
              curador Claudianno de Oliveira Roza;
              escrivão de órfãos e serventuário do ofício de órfãos Mathias Gomes da Silva;
              escrivão Manoel Antonio de Azevedo;
              juiz de órfãos Guilherme Ricken;
              partidor Francisco Gomes da Silva Coelho;
              partidor José da Silva Furtado;
              procurador Antonio Pereira Borges;
              procurador Manoel Delfes da Crus.

              Localidades relevantes:
              faxinais das éguas;
              quarteirão dos Baguais;
              segunda comarca;
              vila de Lages (atual cidade de Lages, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              contas;
              correição;
              partilha;
              petições;
              procuração;
              quitação;
              sentença;
              termo de fiança e responsabilidade;
              termo de louvação;
              termo de tutoria dativa;
              termos de declaração;
              termos de juramento.

              Variação de nome:
              Genoveva do Amaral Cavalheira.

              Inventário de Manoel Cardoso da Silva
              BR SC TJSC TRRJ-18257 · Processo · 1845-1855
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na vila de São Miguel, à época sob a Comarca do Norte da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Manoel Cardoso da Silva (inventariado)
              Constância Rosa de Jesus (inventariante).

              Herdeiros:
              Maria Constância da Rosa;
              José Cardoso;
              Zeferino Cardoso;
              Custodia Rosa;
              João Cardoso;
              Beztho Cardoso;
              Francisca Rosa;
              Jacob Cardoso;
              Antônio Cardoso;
              Felizarda Rosa;
              José;
              Alexandrina.

              Resumo:
              Constância Rosa de Jesus ficou responsável pelo inventário dos bens de seu falecido marido Manoel Cardoso da Silva. O falecido Manoel deixou terras, casas, roças, utensílios, mobílias, joias, quantia em dinheiro, dívidas e uma pessoa escravizada de nome Manoel, descrito como crioulo. Esses bens foram destinados aos seus herdeiros, filhos e netos. Além disso, Thomas Fernandes d’Aquino foi designado como tutor dos orfãos menores, sendo necessário realizar uma prestação de contas de sua tutoria.

              Atuaram no processo:
              juiz de orfãos Thomé da Rocha Linhares;
              juiz de orfãos Joaquim da Silva Ramalho Mellado;
              juiz de orfãos José Luiz Coelho Ramos;
              juiz de orfãos Sérgio Lopes Falcão;
              juiz de orfãos Luis Coelho Machado;
              juiz de orfãos Christiano Garção Stockler;
              curador Jacob pereira dos Santos;
              curador Zeferino Cardoso da Silva;
              escrivão Amâncio José Ferreira;
              avaliador/signatário Antônio Gonçalves Franco;
              avaliador Antônio Francisco de Souza;
              avaliador Antônio Francisco Mafra;
              partidor Luiz Antônio Gomes;
              partidor Francisco Gonçalves da Luz;
              tutor Thomas Fernandes d’Aquino.

              Localidades relevantes:
              Biguassu (hoje cidade de Biguaçu, Santa Catarina);
              Vila de São Miguel;
              Três Riachos.

              Compõe o processo:
              descrição de bens;
              auto de partilha;
              juramento ao tutor;
              auto de tomada de contas;
              juramento ao curador.

              Inventário de Manoel da Silva Furtado
              BR SC TJSC TRRJ-30918 · Processo · 1850-1868
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário de Manoel da Silva Furtado, à época na Segunda Comarca.

              Partes do processo:
              Manoel da Silva Furtado (inventariado);
              Maria Amelia Olinta (inventariante).

              Herdeiros:
              Manoel Geraldo;
              Maria José.

              Resumo: Inventário requerido pela esposa do falecido, Maria Amelia Olinta na Vila de Lages em 1850. Procedendo-se a titulação dos herdeiros e a nomeação dos avaliadores, foi feita a avaliação dos bens, como terras, casas, mobília, animais, utensílios e dívidas. Além disso, há o registro de uma pessoa escravizada, de nome João. É nomeado como depositário de José Antunes Lima para receber o pagamento dos animais que foram separados para pagar uma dívida declarada posteriormente à avaliação.
              Em 1868, faz-se um requerimento para recebimento de bens feito por Manoel Geraldo da Silva Furtado, por ter completado 21 anos e ter capacidade para reger a herança.

              Atuaram no processo:
              juiz de órfãos Guilherme Ricken;
              escrivão dos órfãos Miguel Gonçalves Franco;
              avaliador Tiburcio Pinto Carneiro;
              avaliador Luis Jose de Oliveira Ramos;
              curador geral Claudiano de Oliveira Rosa;
              coletor Luiz Gonzaga de Almeida;
              procurador e curador Antonio Saturnino de Souza Oliveira;
              partidor Jorge Trueter;
              partidor José Joaquim de Cunha Passos;
              juiz corregedor Joaquim Jozé Henriques;
              escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
              juiz corregedor Francelizio Adolpho Pereira Guimarães.

              Compõe o processo:
              Nomeação de depositário;
              Requerimento de recebimento de bens;
              Termo de depósito;
              Termos de juramento;
              Autos de partilha;
              Avaliação de bens
              Termos de quitação.