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              Auto de Pobreza de Domingos José de Souza
              BR SC TJSC TRRJ-22591 · Processo · 1853
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Auto de pobreza realizado na cidade do Desterro, na época sob a primeira comarca da província de Santa Catarina.

              Parte do processo:
              Domingos José de Souza (falecido);
              Francisco Maria da Silva (inventariante e co-herdeiro).

              Herdeiros:
              Antonio José de Souza;
              Bernarda Rosa;
              Felizarda Rosa;
              Felizardo José de Souza;
              Ignacio Rebello (co-herdeiro);
              Jesuína Rosa de Jesus;
              Vicência Rosa;
              Vicente José de Souza.

              Resumo:
              Este processo se inicia com o falecimento de Domingos José de Souza, que encontrava-se em condições de pobreza. Além disso, sua esposa, Mariana Rosa de Jesus, é descrita como em “estado de demente”, necessitando de um curador para representá-la. O genro do finado, Francisco Maria da Silva, se responsabilizou por meio de juramento para dar seguimento ao processo.

              O finado deixou os seguintes bens: terras, uma casa e um rancho. Ao decorrer do processo, é revelado que o herdeiro Manoel Pereira de Souza havia falecido na Costa da África, deixando viúva e filhos moradores no Cacupé. Além disso, é requerido por meio de petição que um novo tutor para a órfã Felizarda seja nomeado, pois seu pai não cumpriu esse papel. O processo é concluído pelo juiz, que afirma a possibilidade dos suplicantes utilizarem-se dos meios que lhes pertencerem para sanar dúvidas suscitadas.

              Atuaram no processo:
              curador Francisco Maria da Silva;
              escrivão José Honório de Souza Medeiros;
              juiz municipal e de órfãos Sérgio Lopes Falcão;
              signatário Caetano de Araújo Figueiredo Mendonça Furtado;
              signatário Francisco Luis da Lus.

              Localidades relevantes:
              Cacupé;
              Camboriú;
              cidade do Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
              costa da África;
              freguesia de Santo Antonio (atual bairro de Santo Antônio de Lisboa, Florianópolis);
              freguesia do Ribeirão (parte do bairro de Ribeirão da Ilha, Florianópolis);
              primeira comarca;
              São Pedro do Sul;
              vila de São Miguel (atual município de Biguaçu, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              avaliação dos bens;
              petições;
              relação de bens;
              termos de juramento.

              Variações de nome:
              distrito de Santo Antonio;
              Domingos Antonio de Souza;
              Domingos Vieira de Souza.

              Auto de Pobreza de Justino Caetano da Silva
              BR SC TJSC TRRJ-25188 · Processo · 1852
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Auto de pobreza na cidade de Desterro, à época primeira comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo: Anna Gertrudes da Silveira Veiga (autora e inventariante); Justino Caetano da Silva (falecido).

              Herdeiros: Lionelio da silva (menor); Fonçalia (menor); Joaquim (menor); José (menor).

              Resumo: Anna Gertrudes da Silveira Veiga pede auto de pobreza pelo falecimento de seu marido Justino Caetano da Silva, morador da cidade de Desterro, para isentar a cobrança das custas de selo e da tutoria por ter herdeiros, filhos menores. O falecido não deixou bens para serem inventariados. O juiz concede o pedido.

              Atuaram no processo: escrivão José Mauricio de Souza; Juiz Sergio Lopes Falcão.

              Localidade: cidade de Desterro.

              Compõem o processo: juramento do tutor.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Auto de pobreza de Maria Gertrudes
              BR SC TJSC TRRJ-12134 · Processo · 1847
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Auto de pobreza na vila de São José, à época comarca do Sul da província de Santa Catarina.

              Partes do processo: Nicolao Born (falecido); Maria Gertrudes (requerente e inventariante).

              Herdeiro: Joao Born (menor).

              Resumo: Maria Gertrudes, viúva de Nicolao Born e responsável pelo inventário dos bens deixados por ele, morador da vila São José, pediu ao juiz que fosse concedido um auto de pobreza. Ela fez esse pedido para não precisar pagar o valor do selo exigido no processo.
              Nicolao deixou um filho menor de idade como herdeiro. Entre os bens deixados estão: terras, casas, móveis, utensílios domésticos e também dívidas.
              O pai de Nicolao informou que parte das terras foi vendida sem autorização judicial, com o objetivo de pagar dívidas e as despesas do funeral.
              Depois de analisar todos os bens e a situação do inventário, o juiz decidiu que seriam cobradas as custas fazendárias, ou seja, os valores devidos ao Estado pelo andamento do processo.

              Atuaram no processo: curador Manoel de Freitas Sampaio; escrivão Francisco Xavier de Oliveira; juiz Domingo José da Costa Sobrinho; juiz João Francisco de Souza; partidor Joaquim Lourenço de Souza Medeiros.

              Localidade: vila de São José.

              Compõem o processo: recibo de pagamento de custas; juramento de curador; juramento de partidor.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Auto de pobreza de Pedro José de Goveia
              BR SC TJSC TRRJ-22401 · Processo · 1853-1854
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Auto de pobreza realizado na cidade do Desterro, capital da Província de Santa Catarina, na época sob a primeira comarca de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              A Justiça (requerente);
              Marcellina Rosa de Jesus (falecida);
              Pedro José de Goveia (requerido).

              Herdeiros:
              Emerenciana Rosa de Jesus;
              Raphael José da Goveita (falecido);
              Maria Rosa de Jesus;
              Pedro José de Goveia;
              Francisco José de Goveia (falecido).

              Resumo:
              Processo realizado por Pedro José de Goveia, viúvo e cabeça de casal, de sua falecida esposa, Marcellina Rosa de Jesus. O juiz responsável pelo caso notificou Pedro José para prestar juramento e declarar os bens de sua falecida mulher.

              Como bens, foram declarados animais, terras localizadas na freguesia da Lagoa, e dívidas passivas. Um avaliador foi nomeado para avaliar os itens declarados. Durante o processo, foi realizada a partilha de bens entre os herdeiros, e os partidores pediram para nivelar as parcelas de dinheiro partilhada entre os filhos e o viúvo.

              Ao final do processo, o juiz julgou a partilha por sentença, e os interessados foram encarregados de pagar as custas do processo.

              Atuaram no processo:
              escrivão José Honorio de Sousa Medeiros;
              juiz municipal de órfãos Sergio Lopes Falcão;
              avaliador Alexandre Correa de Mello;
              avaliador Thomé Machado Vieira;
              partidor João Narcizo da Silveira;
              signatário Domingos Dias de Sousa Medeiros;
              juiz corredor Guilherme Ricken.

              Localidades relevantes:
              Carvoeira;
              caminho da Carvoeira;
              caminho da freguesia da Lagoa;
              freguesia da Lagoa;
              cidade de Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
              rua da Praia de Fora (atual praça Lauro Müller, Florianópolis);
              rio Tavares;
              primeira comarca.

              Compõem o processo:
              auto de partilha;
              despesas;
              juramento do inventariante;
              juramento ao partidor;
              mandado;
              relação e avaliação dos bens;
              sentença;
              tabela da partilha.

              Variação de nome:
              rio do Tavares.

              Auto de Pobreza de Rita Luisa da Silva
              BR SC TJSC TRRJ-22602 · Processo · 1853 - 1854
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Auto de pobreza realizado na cidade do Desterro, na época sob a primeira comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Rita Luisa da Silva (falecida);
              José Manoel da Silva (inventariante e tutor).

              Herdeiros:
              Aurelio José da Costa (ausente);
              José Gabriel da Costa (ausente);
              Jezuino da Costa (ausente);
              João Marcellino da Costa;
              Joaquim de Souza da Costa.

              Resumo:
              José Manoel da Silva abre o processo após o falecimento de Rita Luisa da Silva, visando a organização de um inventário dos seus bens, por ela ter vivido em extrema pobreza. Como a finada deixou herdeiros ausentes e menores de idade, a ação contou com a nomeação dos tutores José Manoel da Silva e Clemente Antonio Gonçalves. O único bem inventariado foi uma morada de casas, localizada na rua do Desterro. A ação foi concluída com termo de depósito referente ao bem avaliado, assinado pelo depositário nomeado.

              Atuaram no processo:
              depositário e tutor Clemente Antonio Gonçalves;
              escrivão de órfãos José Honório de Sousa Medeiros;
              juiz municipal e de órfãos Sérgio Lopes Falcão.

              Localidades relevantes:
              cidade de Desterro (atual município de Florianópolis, Santa Catarina);
              primeira comarca;
              rua do Desterro.

              Compõem o processo:
              correição;
              sentença;
              termo de depósito;
              termos de juramento.

              TRPOA-40009 · Processo · 1887-08-23
              Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

              Manoel José de Oliveira (advogado e testamenteiro).
              Inventário de Francisco José da Silva e sua esposa Francisca Ignacia de Jesus
              Elisiaria Amália da Silva (herdeira).

              Relicário de ouro, peças de prata, dinheiro.

              Juiz municipal Felisberto Elísio Bezerra Montenegro.
              Juiz municipal Major Afonso de Albuquerque e Mello.
              Escrivão Antônio Tomé da Silva.
              Escrivão Leonardo Jorge de Campos.

              Desterro, Comarca da Capital.

              Tribunal da Relação de Porto Alegre
              BR SC TJSC TRRJ-20363 · Processo · 1857-1864
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de apreensão e arrecadação de bens realizados na vila de Lages, na época sob a comarca de São José da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Gertrudes Maria do Amaral (falecida e arrecadada);
              Antonio do Amaral Gurgel (inventariante e depositário).

              Resumo:
              Após o falecimento de Gertrudes Maria do Amaral, foi feito um auto de arrecadação e apreensão de seus bens por Antonio do Amaral Gurgel, já que Gertrudes não possuía nenhum herdeiro forçado. Os bens apresentados foram animais.

              Nesta ação, foram mencionadas cinco pessoas escravizadas, dos nomes: Pedro, Maria, Francisca, Maria e Antonia, designados como pardos. Os bens e pessoas escravizadas foram arrematados em praça pública.

              Foram feitos lances por Anacleto de Azevedo do Amaral, que solicitou por meio de pagamento as alforrias de Antonia e Maria, aceitas pelo juiz e pregoeiro presentes. A ação foi julgada por sentença, em que o juiz requereu o pagamento das custas.

              Mais tarde, o processo foi visto em correição, reconhecendo uma irregularidade nos pregões, e o juiz notificou os arrematantes para apresentar seus comprovantes de arrematações. Anacleto de Azevedo do Amaral prestou atualizações sobre Antonia e Maria, e foi apresentado o pagamento da meia siza (um imposto de 5% sobre transação de pessoas escravizadas nascidas na América Portuguesa).

              Atuaram no processo:
              avaliador Estacio Borges da Silva Mattos;
              avaliador João Luis de Andrade;
              coletor das rendas gerais e nacionais major Antonio Saturnino de Sousa e Oliveira;
              curador Diogo Teixeira Nunes;
              curador Paulo Lopes de Haro;
              escrivão agente Carlos Fernandes de Henriques;
              escrivão de órfãos e ausentes Antonio Ricken de Amorim;
              escrivão de órfãos e ausentes Generoso Pereira dos Anjos;
              escrivão interino Constancio Pereira de Souza;
              juiz de órfãos e ausentes terceiro suplente capitão José Marcellino Alves de Sá;
              juiz municipal José Nicolau Pereira dos Santos;
              pregoeiro público dos auditórios Domingos Leite.

              Localidades relevantes:
              comarca de São José;
              vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              auto de alimpação dos bens;
              auto de apreensão e arrecadação dos bens;
              auto de arrematação;
              auto de praça;
              avaliação e carregação dos bens;
              contas;
              correição;
              petições;
              pregões;
              recibos;
              sentença;
              termo de avaliação;
              termo de declaração;
              termo de depósito;
              termo de louvação;
              termos de juramento.

              Variação de nome:
              Estacio de Silva Mattos;
              Jertrudes do Maria do Amaral;
              Paulo Lopes d’Haro.

              Autos de arrecadação de João da Cunha Bitancourt
              BR SC TJSC TRRJ-45266 · Processo · 1852
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de arrecadação realizados na vila de Porto Bello, na época sob a primeira comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              João da Cunha Bitancourt (suplicante);
              Agostinho Alves Ramos (suplicado);
              Ana Maria Ramos (falecida).

              Resumo:
              O coletor das rendas provinciais João da Cunha Bitancourt abre o processo para notificar Agostinho Alves Ramos, viúvo inventariante de Ana Maria Ramos. A ação tem como objetivo a cobrança de impostos não pagos à Fazenda Provincial, em razão do inventário da falecida; para tal, são requeridas arrematações de bens em praça pública, com um prazo de 5 dias para o suplicado tornar-se presente.

              Uma das taxas requeridas era o imposto sobre a compra de Emilia, mulher escravizada designada como crioula. Dentre os bens indicados para a quitação da dívida, constam uma Ilhota de nome “Volta Franzina”, terrenos para edificação e um iate chamado “Sete de Abril”. Alguns recibos são anexados ao decorrer do processo, como comprovante de adjudicação do patrimônio.

              Após a publicação dos editais de praça, os bens foram colocados para arrematação por meio de pregões públicos. O iate e os terrenos obtiveram lances, e os arrematadores tornaram-se presentes para assinar termo de depósito, sendo a ação julgada por sentença pelo juiz. Ao final do processo, é revelado que a ilhota não havia recebido nenhum lançador, sendo necessário notificar o suplicante.

              Atuaram no processo:
              avaliador Francisco Pereira;
              avaliador Jozé Pereira;
              coletor de rendas Mauricio Luis de Campos;
              depositário Antonio José de Medeiros;
              depositário e escrivão Manoel Joaquim Rebello;
              escrivão Antonio Ramos Martins;
              escrivão Cÿpriano Ramos Martins;
              juiz municipal e de órfãos José da Silva Mafra;
              oficial de justiça João Alexandre Teixeira;
              oficial de justiça e pregoeiro dos auditórios José Maria Nunes.

              Localidades relevantes:
              freguesia do Santíssimo Sacramento;
              Itajahi (atual município de Itajaí, Santa Catarina);
              primeira comarca;
              rio Itajaí Mirim;
              vila de Porto Bello (atual município de Porto Belo, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              autos de arrematação;
              autos de praça;
              cópias de editais de praça;
              petições;
              pregões;
              recibos;
              sentença;
              termo de depósito;
              termos de juramento.

              Autos de arrematação de Vicente José de Assumpção
              BR SC TJSC TRRJ-83470 · Processo · 1825
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de arrematação realizados na Capital, à época vila de Desterro, Ilha de Santa Catarina.

              São partes neste processo: Vicente José de Assumpção (testamenteiro e herdeiro); Jozé (escravizado);
              Antônia Joaquina de Souza (Falecida).

              Descrição: Após a procedência do inventario da falecida Antônia Joaquina de Souza, consta na herança a existência de um escravizado de nome Jozé da Nação Banguella, o qual segundo relatos do herdeiro, pretendia fugir e causar prejuízo à herança. O requerente Alferes Vicente José de Assumpção solicita a realização de um leilão para arrematação do escravizado.
              Contém auto de praça pública e ao final do processo a arrematação do escravizado é feita pelo tenente Domingos Luís do Livramento, negociante da cidade. Contém traslado.

              Localidade citada no processo: Rua dos finados;

              Atuaram neste processo:

              • Escrivão Antônio Lopes da Silva; Escrivão Marcelino do Nascimento Ramos;
              • Juiz de Fora Antônio Pereira Barretto Pedroso;
              • Porteiro das auditorias Manoel Joze de Lima;

              Variação de nome: Manoel Jose de Lima; Vicente Jose do Assunsão; José; Nação Benguela;

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro