Partes do processo:
Francisco Pereira Lima (inventariado);
Joaquim Pereira Lima (inventariante).
Inventário
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Partes do Processo:
Francisco Pereira D´Avila (inventariado);
Felizarda Perpetua de Jesus (inventariante);
Partes: Francisco Pereira de Souza; Caetana Maria da Conceição.
Partes:
Francisco Pereira da Silva (inventariante)
Joaquim Pereira da Silva (inventariado)
Mobília; Forno de cobre; Quantia em telhas; Rancho; Terras; Engenhos de farinha;
Propriedades rurais; Localidade de Sertão do Campo de Araçatuba; Distrito da Enseada de Brito;
Avaliador Henrique Estephano Koerich;
Avaliador Nestor Sebastião da Silva;
Curador geral Heitor Blum;
Escrivão José Maria da Luz;
Juiz Pedro Alexandrino Pereira de Mello;
Oficial de justiça João Fernandes Alves;
Variação de nome;
Henrique Estephano Koerig;
Henrique Estefano Koerich.
Inventário realizado na Capital, na época chamada de cidade de Desterro.
Partes:
Francisco Pereira da Silva (inventariado);
Faustina Rosa de Jesus (inventariante).
Herdeiros:
Maria Josepha;
Francisca Josepha;
Zeferina Josepha;
Luiz Pereira da Silva;
Marcellino Pereira da Silva;
Francisco Pereira da Silva;
Florencia Maria Josepha;
Anna Maria Josepha;
Manoel Pereira da Silva;
Ignacio Pereira da Silva;
Marcelina Maria Josepha.
Descrição:
O inventário de Francisco Pereira da Silva foi conduzido por sua esposa, Faustina Rosa de Jesus, sem testamento, e a partilha dos bens ocorreu de forma amigável. Entre os itens inventariados, constam casas, terras, engenho de fazer farinha, engenho de fazer açúcar, rancho, paiol, objetos, utensílios, transporte, mobílias, moinho, forno de cobre, tacho de cobre, ferramentas, roça de cana, roça de mandioca, animais e prataria. O processo também registra a presença de sete pessoas escravizadas, sendo duas descritas como pardas, de nomes José e Bernardo que se encontrava preso durante a avaliação dos bens, e cinco descritas como crioulas, de nomes Sabino, Zeferino, Lourenço, Joaquina e uma menor de idade chamada Maria.
Atuaram no processo:
juiz dos órfãos Raymundo Borges Leal Castello Branco;
juiz dos órfãos Joaquim da Silva Ramalho;
juiz Estanislau Antonio da Conceição;
juiz dos órfãos Antonio Francisco de Farias;
escrivão Vidal Pedro Moraes;
escrivão José Rodrigues da Silva Junior;
procurador e signatário Ignacio Gonçalves Lopes;
avaliador Francisco Luiz Martins;
avaliador Zeferino José de Souza;
partidor Alexandre Francisco da Costa;
partidor João Narcizo da Silveira;
curador geral Marcellino Antonio Dutra;
curador geral e advogado Candido Gonçalves de Oliveira;
signatário Luiz Pereira da Silva;
signatário João Damasceno Vidal;
signatário Francisco José de Garcia.
Localidades relevantes:
freguesia do Ribeirão;
morretes dos Linhares;
Pacheco.
Compõem o processo:
Título de herdeiros;
Juramento aos avaliadores;
Auto de avaliação dos bens;
Procuração;
Juramento aos partidores;
Partilha dos bens.
Inventário realizado na vila de Lages, na época sob a Comarca do Norte.
Partes do processo:
Francisco Pereira da Cunha Medeiros (inventariado);
Izabel Joaquina de Jesus (inventariante).
Herdeiros:
Manoel José Pereira de Medeiros;
José (menor);
Rufino (menor);
Joaquim (menor);
Bernardina (menor);
Belizaria (menor);
Joaquina (menor);
Francisca (menor).
Resumo: Inventário requerido Izabel Joaquina de Jesus, esposa do falecido Francisco Pereira da Cunha Medeiros, nele contendo bens como mobília, utensílios domésticos, múltiplos animais, casa, terras, ferramentas e dívidas. Além disso, foram descritas 09 pessoas escravizadas, de nomes: Damasia, Roza, Maria, Umbelina, Manoel, Narcisa, Theodora e Benta; todos designados como crioulos (brasileiros). Havia também um escravizado recém nascido, de nome Manoel. Há incluso entre estes autos um traslado de sentença civel de partilhas de bens por requerimento do pai do falecido, José Pereira de Medeiros, sendo estes referentes à partilha de bens que foi feita após a morte da mãe do falecido, por conta de haver pouco tempo entre as mortes de ambos, e que seja feito os pagamentos aos herdeiros do falecido e sua esposa, para que então se procedam os autos de inventário originais.
Atuaram no processo:
escrivão dos órfãos Francisco Xavier d'Oliveira Camara;
escrivão de órfãos Generoso Pereira dos Anjos;
escrivão interino e serventuário do ofício de órfãos Mathias Gomes da Silva;
tabelião interino Miguel Gonçalves Franco
signatário Antonio Caetano Machado;
signatário Francisco Pereira de Medeiros;
signatário e fiador Manoel Joaquim Pinto;
curador geral Manoel do Nascimento Ramos;
curador geral Claudiano de Oliveira Rosa;
procurador Jacob Vieira da Rosa;
procurador e signatário e coletor de rendas major Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
coletor de rendas Luiz Gonzaga de Almeida;
louvador tenente coronel Manoel Rodrigues de Souza;
louvador Manoel Joaquim Pinto;
partidor Francisco Gomes da Silva Coelho;
partidor Jorge Trueter;
juiz Henrique Ribeiro de Cordova;
juiz municipal e dos órfãos suplente João Francisco de Souza;
juiz de órfãos primeiro suplente José Joaquim da Cunha Passos;
juiz de órfãos segundo suplente Guilherme Ricken;
juiz corregedor Fracelizio Adolpho Pereira Guimarães;
juiz corregedor doutor Joaquim Jose Henriques;
Localidades relevantes:
vila de São José;
vila de Lages;
Fazenda do Sedro.
Compõe o processo:
Juramento de inventariante;
Procuração;
Translado de sentença civel formal de partilha;
Contas das despesas;
Avaliação de bens;
Partilha de bens;
Auto de contas;
Termo de tutoria com fiança, e renuncia e benefício;
Auto de justificação de capacidade;
Tomada de contas;
Conclusão.
Variação de nome:
inventariante Izabel Joaquina Rosa de Jesus;
escravizada Ubelina;
escravizada Domaria.
Inventário realizado na Capital, na época conhecida como cidade de Desterro.
Partes:
Francisco Martins Linhares (inventariado);
Florencia Rosa (inventariante).
Herdeiros:
Ignácio Martins
Manoel Martins Linhares;
Delfino Linhares Martins;
Maria Rosa;
Francisca Rosa.
Descrição:
O inventário de Francisco Martins Linhares foi conduzido por sua mulher, Florencia Rosa, sem testamento e a partilha dos bens ocorreu de forma amigável. Entre os itens inventariados, consta uma casa, engenho de fazer farinha, moenda de engenho, forno de cobre, terras, animais, transporte, tacho de cobre, objetos, mobílias e ferramentas. O processo também registra a presença de uma pessoa escravizada de nome Maria.
Atuaram no processo:
juiz municipal Raymundo Borges Leal Castello Branco;
juiz municipal Joaquim da Silva Ramalho;
escrivão Vidal Pedro Moraes;
escrivão José Rodrigues da Silva Junior;
avaliador João Antonio da Silva;
avaliador Francisco Luiz Martins;
partidor João Narcizo da Silveira;
partidor David do Amaral e Silva;
partidor Alexandre Francisco da Costa;
curador geral Marcellino Antonio Dutra;
curador geral Candido Gonçalves de Oliveira;
tutor Ignacio Gonçalves Lopes;
signatário João Damasceno Vidal;
signatário e procurador Ignacio Gonçalves Lopes;
pregoeiro Lucas Rodrigues de Jesus.
Localidades relevantes:
freguesia do Ribeirão.
Compõem o processo:
Juramento ao inventariante;
Título de herdeiros;
Juramento aos avaliadores;
Auto de avaliação;
Procuração;
Juramento aos partidores;
Termo de tutela;
Auto de partilha.
Francisca da Silva Marques (viúva e inventariante).
Casa, parte de engenho de fabricar farinha, terras, utensílios domésticos, 23 escravos.
Juiz de órfãos Major Afonso de Albuquerque e Mello.
Promotor Público Joaquim Augusto do Livramento.
Curador geral Cândido Gonçalves d'Oliveira.
Escrivão José de Miranda Santos.
Escrivão João Damasceno Vidal.
Advogado Luiz Augusto Crespo.
Freguesia do Rio Vermelho, porto do Rio Vermelho, Desterro.
Tribunal da Relação de Porto AlegrePartes: Francisco Manoel da Costa; Mariana Rosa de Jesus.
Partes do processo:
Francisco Machado Dias (inventariado);
Rosa Clara de Jesus (inventariante).