Área de identificação
Código de referência
Título
Data(s)
- 1876-11-02 (Produção)
Nível de descrição
Dimensão e suporte
136 folhas; papel; manuscrito.
Área de contextualização
Nome do produtor
História administrativa
Em 1873, por meio do Decreto n. 2.342, o governo imperial brasileiro criou sete novas relações, definiu os territórios que seriam abrangidos por suas jurisdições e as cidades onde ficariam suas sedes, bem como suprimiu os Tribunais do Comércio. Naquele ano, com a criação do Tribunal da Relação de Porto Alegre, ao qual foram designados sete desembargadores, as províncias do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina foram desvinculadas do Tribunal da Relação do Rio de Janeiro. A partir de 1874, portanto, os processos judiciais de Santa Catarina em grau de recurso foram encaminhados para julgamento pelo Tribunal da Relação de Porto Alegre. Estavam sob a jurisdição desse Tribunal da Relação as seguintes comarcas catarinenses: Desterro, São José, Tijucas, São Miguel (Biguaçu), Laguna, Tubarão, Itajaí, Paraty, Nossa Senhora da Graça (São Francisco do Sul), Joinville, São Bento, Blumenau, Lages, São Joaquim da Costa da Serra, Curitibanos e Campos Novos.
Os documentos judiciais que compõem este fundo são, na maior parte, inventários e processos-crime.
Entidade custodiadora
História do arquivo
Fonte imediata de aquisição ou transferência
Área de conteúdo e estrutura
Âmbito e conteúdo
Francisca da Silva Marques (viúva e inventariante).
Casa, parte de engenho de fabricar farinha, terras, utensílios domésticos, 23 escravos.
Juiz de órfãos Major Afonso de Albuquerque e Mello.
Promotor Público Joaquim Augusto do Livramento.
Curador geral Cândido Gonçalves d'Oliveira.
Escrivão José de Miranda Santos.
Escrivão João Damasceno Vidal.
Advogado Luiz Augusto Crespo.
Freguesia do Rio Vermelho, porto do Rio Vermelho, Desterro.