Inventário

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              Auto de inventário de João Baptista de Souza
              BR SC TJSC TRRJ-31918 · Processo · 1850
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Descrição:
              Processo de inventário de João Baptista de Souza, autuado em Lages, Segunda Comarca da Província de Santa Catharina, no ano de 1850. Neste processo o antigo curador de órfãos, Sr. Claudiano de Oliveira Rosa é substituído pelo novo curador de Lages, Sr. Antonio Saturino de Souza e Oliveira. Como costume na épocsa, alguns atos processuais eram realizados em casa dos operadores do Direito, como visto na página virtual de número 17: “[…] em casa de redidencia do juiz de órphãos deste termo o cidadão Guilherme Rickem […]”. Curiosidade: há peça assinada por “Juiz Eclesiástico” na página virtual de número 27. Há relato de movimentações de tropas no Uruguai no ano de 1818 comandadas pelo General “Chagas” (vide página virtual de número 36). Há escravos dentre os bens arrolados. Obs.: alguns escravos foram arrolados como “casados”. Os bens arrolados são extensos, tratando-se o inventariado de homem de muitas posses. Curiosidade1: um Sr. mulato (Evaristo) recebeu valores do inventariante. Curiosidade2: aos escravos Ricardo e Aleixandre foi reconhecida a posse de alguns bens.

              Partes:
              João Baptista de Souza, inventariado;
              João da Silva Ribeiro Junior, capitão, inventariante.

              Localidades:
              Fazenda São João, Lages – SC (atual região da Cochilha Rica).
              Vila de São Francisco de Borja, da Província de Rio Grande de São Pedro do Sul.
              Campos de Pelotinhas, Lages.
              Atuaram no processo:
              Antonia, escrava mulata;
              Antonio Saturino de Souza e Oliveira, curador de órfãos, major, procurador;
              Antonio J. Vieira, credor;
              Antonio Joaquim de Abreu, credor;
              Bendicto, escravo crioulo;
              Bernardino da Silva e Oliveira, testemunha;
              Boaventura Soares da Silva, testemunha;
              Caetano Machado Gallo, testemunha;
              Carolina, escrava mulata;
              Candido, escravo de nação;
              Constança Maria de Souza, depositária;
              Claudiano de Oliveira Rosa, curador de órfãos;
              Domingos José da Silveira, escrivão do auditório eclesiástico da Província de Rio Grande de São Pedro do Sul.
              Esmenia Baptista de Souza, herdeira, casada com o inventariante;
              Evaristo, mulato, credor;
              Fabiano Pires de Almeida, capitão, cavaleiro da Ordem de Christo, testemunha;
              Felippe da Rocha, testemunha;
              Fernando, escravo de nação manjollo;
              Firmino da Silva Muniz, credor;
              Florencio, escravo mulato;
              Francisca, escrava crioula;
              Francisco José Alves Monteiro, credor;
              Henrique Ribeiro de Córdova, depositário, alferes;
              Generoso Pereira dos Anjos, tabelião, capitão;
              Guilherme Ricken, juiz, cidadão, cavaleiro da Imperial Ordem da Rosa;
              Gracianna, escrava crioula;
              Januario Ignacio dos Santos, credor;
              João, escravo de nação congo;
              João Alfaiate, escravo crioulo;
              João Baptista de Souza, herdeira;
              João J. dos Santos, credor;
              João Pedro Paes, “juiz das justificações” (vide p. 33);
              João Ribeiro de Farias, credor;
              João Rodrigues de Andrade, escrivão eclesiástico de Lages;
              João Thomas e Silva, alferes, testemunha;
              João Vicente Fernandes, padre, testemunha;
              Joaquim Fernandes da Fonseca, major, testemunha;
              Joaquim Henrique de Oliveira, credor;
              Joaquina, escrava de nação, casada com Mathias;
              José de Souza Machado, credor;
              José Lim de Córdoba, herdeiro;
              Josepha, escrava de nação, casada com Manoel Carpinteiro;
              Julia Baptista de Sousa, herdeira;
              Luis, escravo crioulo;
              Luiz Gonzaga de Almeida, alferes, testemunha, coletor;
              Magdalena, herdeira;
              Manoel, escravo crioulo;
              Manoel Bento Ribeiro, assinou pela herdeira Magdalena;
              Manoel Moçambique, escravo;
              Manoel Palhano Prestes, filho da depositária Constança;
              Marcos Baptista de Souza, herdeiro;
              Maria Baptista de Souza, herdeira;
              Maria Magdalena de Souza, herdeira;
              Mathias, escravo de nação não descrita;
              Mathias Gomes da Silva, tabelião;
              Miguel Gonçalves Franco, escrivão;
              Sipriano, escravo crioulo;
              Vidal José de Oliveira Ramos Junior, major.

              Autos de Inventário de Frederico Cál e Catharina Chimit
              BR SC TJSC TRRJ-42831 · Processo · 1851-1853
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de Inventário realizados na vila de São José, em época sob a Segunda Comarca da província de Santa Catarina.

              Partes:
              Frederico Cál (inventariado);
              Catharina Chimit (inventariada);
              Guilherme Cál (inventariante).

              Herdeiros:
              Guilerme Cál;
              Frederico Cál;
              Catharina Treivveiler;
              Gertrudes Treivveiler.

              Descrição:
              O inventário de Frederico Cál e Catharina Chimit foi conduzido por seu filho e herdeiro, Guilherme Cál. Ela não deixou testamento, e a partilha foi feita de forma amigável. Entre os bens inventariados, destacam-se um forno de cobre, utensílios domésticos, ferramentas, mobílias, animais, terras, engenho de farinha, uma casa e dívidas. Consta no processo um contrato de compra em língua alemã que foi traduzido para a língua portuguesa.

              Atuaram no processo:
              escrivão dos órfãos Francisco Xavier d'Oliveira Camara;
              curador dos órfãos e advogado Manoel de Freitas Sampaio;
              avaliador Zeferino Antonio de Castro;
              avaliador Laurindo Antonio de Medeiros;
              partidor Joaquim Lourenço de Souza Medeiros;
              partidor Duarte Vieira da Cunha;
              tradutor Alfredo Stahlin;
              oficial de justiça Joaquim Affonço Pereira;
              juiz dos órfãos João Francisco de Souza.

              Localidades relevantes:
              freguesia de São Pedro d’Alcântara;
              Sertão da Colonia;
              Sertão do Imaruim;
              localidade Rio do Marohy;
              Itajaí.

              Compõem o processo:
              Petição inicial;
              Título de herdeiros;
              Juramento ao curador;
              Juramento aos avaliadores;
              Avaliação dos bens;
              Juramento ao tradutor;
              Contrato de compra;
              Juramento aos partidores;
              Partilha dos bens;
              Tomada de contas.

              Variação de nome:
              herdeira Gertrudes Treierweiler;
              herdeira Gertrudes Treiveiler;
              herdeira Catharina Treierweiler;
              herdeira Catharina Treiveiler;
              localidade Itajahi;
              localidade Sertão de Marohi;
              tradutor Alfredo Stählin;
              herdeiro Frederico Kahl.

              Autos de Inventário de José Antonio Marques
              BR SC TJSC TRRJ-55165 · Processo · 1853-1858
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de Inventário realizados em São José, na época sob a Segunda Comarca.

              Partes do processo:
              José Antonio Marques (falecido);
              Jacintha Theresa do Porciuncula (inventariante).

              Herdeiros:
              José Antonio Marques;
              Jacintho Antonio Marques;
              Genoveva Maria da Conceição;
              Anna Maria da Conceição.

              Co-Herdeiros:
              Francisco Vicente Duarte;
              João Luis de Medeiros.

              Resumo: Inventário requerido pela viúva do falecido, Jacintha Theresa do Porciuncula, nele contendo peças de vestuário, ouro, brincos antigos, um relógio, prata, ferro, tacho de cobre, utensílios domésticos, ferramentas, imagens religiosas, animais, mobília, canoas, carroças, terras, casas e dívidas. Além disso, há o registro de 07 pessoas escravizadas, de nomes como: Francisco, Eugenio, Justino, Ventura, João, Maria e Rita. Desses citados João fora designado como da nação Congo e Rita como de Moçambique - os restantes foram designados como crioulos (brasileiros); havendo também a consideração de que Maria sabia ler. Há irregularidades durante a avaliação de bens que é requerida para ser corrigida pelos co-herdeiros múltiplas vezes.

              Atuaram no processo:
              escrivão David do Amaral e Silva;
              escrivão Francisco Gomes de Castro Campos;
              signatário Jozé Antonio Marques;
              signatário Manoel de Freitas Sampaio;
              avaliador Elias Antonio de Medeiros;
              avaliador Constancio José da Silva Pessoa;
              partidor Manoel Joaquim Teixeira;
              partidor Duarte Vieira da Cunha;
              coletor de rendas tenente coronel Gaspar Xavier Nunes;
              juiz municipal Francisco Honorato Cidade;
              juiz municipal primeiro suplicante tenente coronel Luis Ferreira do Nascimento e Mello;
              juiz João Francisco de Souza.

              Localidades relevantes:
              Desterro;
              Fazenda do Maciambú;
              Estreito;
              Praia Comprida.

              Compõe o processo:
              Relação de herdeiros;
              Traslado de testamento;
              Juramento aos avaliadores;
              Termo de Responsabilidade;
              Conflito por herança;
              Juramento de Louvação;
              Requerimentos;
              Autos de Partilha;
              Prestação de contas.

              Variação de nome:
              inventariante Jacintha Thereza da Percincula.

              Autos de Inventário de Marcelino Vieira da Rosa
              BR SC TJSC TRRJ-75944 · Processo · 1851-1857
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de Inventário realizado na Vila de São José, à época sob a Segunda Comarca

              Partes do processo:
              Polqueria Roza de Jesus (inventariante);
              Marcelino Vieira da Rosa (inventariado).

              Herdeiros:
              Alexandrina;
              Maria;
              Florintina;
              Caetana:
              Florentino (menor);
              Firmiano Vieira da Rosa;
              Manoel Vieira da Rosa;
              Claudino Vieira das Rosa;
              José Vieira da Rosa.

              Co-Herdeiro:
              Firmiano José d'Assumpção.

              Resumo: É feito o inventário dos bens do falecido Marcelino Vieira da Rosa, por sua esposa viúva Polqueria Roza de Jesus. Entre seus bens constam: terras, casas, roças (cana, feijão e mandioca), ferramentas, roupas, utensílios, mobílias, carroça, animais, engenhos de farinha e de cana, dívidas ativas e passivas, e dois escravizados de nomes Joaquina, descrita como de nação Mina, e João, descrito como de nação Moçambique. É inclusa uma documentação acerca do enterro do escravizado João, por conta do mesmo falecer durante o desenrolar do inventário. Por fim é feita a partilha amigável dos bens entre os herdeiros do falecido, havendo também o requerimento pra venda de terras repartidas a um herdeiro menor.

              Atuaram no processo:
              escrivão Francisco Xavier d’Oliveira Camasão;
              curador Manoel de Freitas Sampaio;
              avaliador Anastacio José da Cunha;
              avaliador Zifirino Antônio de Castro;
              partidor Duarte Vieira da Cunha;
              partidor e signatário Joaquim Lourenço de Souza Medeiros;
              partidor e signatário Duarte Vieira da Cunha;
              signatário Manoel Joze da Silva;
              signatário Manoel Francisco da Silva Coelho;
              juiz de órfãos João Francisco de Souza;
              juiz de órfãos doutor Francisco Honorato Cidade;
              juiz de órfãos Manoel Joaquim Teixeira;
              juiz de órfãos primeiro suplente tente coronel Luis Ferreira do Nascimento e Mello;
              juiz corregedor João José d'Andrade Pinto.

              Localidades relevantes:
              Vila de São José (atual cidade de São José Santa Catarina);
              São Pedro de Alcantara;
              Rio Imaruí.

              Compõem o processo:
              Petição inicial;
              Título de herdeiros;
              Juramento ao curador;
              Juramento aos avaliadores;
              Descrição e avaliação dos bens;
              Juramento aos partidores;
              Partilha;
              Recibo de pagamento de custas;
              Juramento de tutor;
              Conclusão dos autos.

              Variação de nome:
              inventariante Polquiria Rosa de Jesus;
              avaliador Antônio José da Cunha;
              avaliador Zeferino Antônio de Castro;
              Rio Maruhy;

              Autos de Inventário de Vicente José de Farias
              BR SC TJSC TRRJ-12124 · Processo · 1848-1858
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de Inventário realizados na vila de São José, iniciado sob a Comarca do Sul e concluído sob a Segunda Comarca.

              Partes do processo:
              Vicente José de Farias (inventariado);
              Maria Corrêa (inventariante).

              Herdeiros:
              Luis Corrêa de Farias;
              João da Roza de Freitas (menor).

              Resumo: Inventário requerido por Maria Corrêa, esposa do falecido Vicente José de Farias. Entre seus bens constam utensílios domésticos de ferro e cobre, mobília, casas, terras, engenhos, ferramentas, animais e dívidas. Além disso contém 08 pessoas escravizadas, de nomes: Jacinto, Antonio, Sabino, Andreza, Florencia, Faustina, Joanna e Feliciano, sendo os dois primeiros designados da nação Cabinda e o restante designados como crioulos (de origem brasileira). Foi incluso o escravizado Feliciano no inventário após a avaliação inicial de bens, por conta do mesmo estando em uma disputa judicial requerida pelo genro do falecido após a morte de sua esposa Elizia Correia de Farias. Posteriormente há um requerimento do neto menor, João da Roza de Freitas, quando atinge a maioridade para receber os bens e o valor referente à partilha de bens concluída dez anos antes.

              Atuaram no processo:
              escrivão de órfãos Francisco Xavier d'Oliveira Camara;
              escriptuário Manoel Marcellino de Souza;
              tabelião Joaquim Francisco d'Assis Passos;
              oficial de justiça Joaquim Affonço Pereira;
              curador geral de órfãos Manoel de Freitas Sampaio;
              procurador Luis Corrêa de Farias;
              avaliador Constancio José da Silva Pessoa;
              avaliador Francisco Gomes de Castro Campos;
              partidor Joaquim Lourenço de Souza e Medeiros;
              partidor Duarte Vieira da Cunha;
              escrivão eclesiástico arcipreste João Luis do Livramento;
              vigário Joaquim Gomes d'Oliveira e Paiva;
              reverendo arcipreste Macario Cesar de Alexandria de Souza;
              tesoureiro Laurentino Eloy de Medeiros;
              juiz municipal e dos órfãos suplente João Francisco de Souza;
              juiz tenente coronel Luis Ferreira do Nascimento e Mello.

              Localidades relevantes:
              Passa-Vinte;
              Desterro (atual cidade de Florianópolis, Província de Santa Catarina);
              Freguesia de São Pedro do Sul;
              Segunda Comarca;

              Compõe o processo:
              Petição inicial;
              Juramento de avaliadores;
              Traslado de Libelo Civel de posse do escravizado feliciano;
              Procuração;
              Juramento de partidores;
              Partilha de bens;
              Certidão de batismo do cativo;
              Tomada de contas;
              Conclusão.

              Variação de nome:
              inventariado Vicente de Freitas.

              BR SC TJSC TRRJ-30919 · Processo · 1850-1863
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de inventário e partilha realizados na vila de Lages, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Antonio Rodrigues de Andrade (falecido);
              Vituriana Maria de Jesus (inventariante).

              Herdeiros:
              Angelica Maria de Jesus;
              Balbina Rodrigues de Andrade;
              Catharina Ribeiro de Andrade;
              Felicidade (neta);
              Fortunata (neta);
              Floriano Rodrigues de Andrade;
              Generoso Alves Guimarães (co-herdeiro);
              João de Chaves Almeida (co-herdeiro);
              Joaquim de Marafigo (co-herdeiro);
              Joaquim Henriques de Oliveira (co-herdeiro);
              Joaquim (neto);
              Manoel Esmerio (co-herdeiro);
              Manoel (neto);
              Manuela (neta);
              Maria Ribeiro do Espírito Santo (neta);
              Marinha (neta);
              Maurício José Pedro da Silva (co-herdeiro);
              Salvador (neto);
              Silverio (neto);
              Ventura (neta).

              Resumo:
              Vituriana Maria de Jesus abre um processo de inventário após o falecimento de seu marido, Antonio Rodrigues de Andrade, que não deixou testamento. Como o finado tinha herdeiros menores de idade, a ação contou com a nomeação de um curador.

              Os bens inventariados foram mobília, utensílios de cozinha, ferramentas, vestimentas, equipamentos de montaria, animais, campos e casas. São citadas dívidas ativas deixadas pelo finado. Constam no inventário 6 pessoas escravizadas: Catharina, Manoel, Dionizio e Anna, designados como crioulos; João, sem descrição; e Candida, descrita como “de nação” (africana).

              Ao decorrer do processo, alguns co-herdeiros e herdeiros homens são notificados para declararem seus dotes. Dentre os bens, destacam-se animais, prataria, uma quantia em dinheiro, utensílios de cozinha, mobília e armas de fogo; além disso, são citadas as pessoas escravizadas de nomes Maria, Domingos, Maria (designada como “da Costa”), Antonio, Miguel e Luiza — também há menção a dois casais de escravizados, mas eles não são nomeados.

              A inventariante abre petição para requerer o envio de cartas precatórias, a fim de notificar os herdeiros que residem em outros lugares. Após avaliados, os bens passaram por um processo de partilha entre os herdeiros, em que parte do patrimônio foi separada para o pagamento das dívidas, meias sizas e custas da coletoria. O processo foi julgado por sentença, em que é requerido o pagamento das custas de maneira pro rata.

              Atuaram no processo:
              avaliador Antonio Ricken de Amorim;
              avaliador Henrique Ribeiro de Cordova;
              coletor das rendas nacionais Luis Gonzaga de Almeida;
              coletor José Antonio de Souza Monteiro;
              curador Claudiano de Oliveira Rosa;
              curador Lucianno Palhano;
              escrivão e tabelião Manoel Antonio de Azevedo;
              escrivão Mathias Gomes da Silva;
              escrivão Miguel Gonçalves Franco;
              juiz corregedor Joaquim José Henriques;
              juiz municipal e de órfãos Guilherme Ricken;
              partidor Francisco Gomes da Silva Coelho;
              partidor Jorge Trueder;
              procurador Antonio Felippe Pessoa;
              procurador alferes Antonio Felippe Lisboa;
              procurador José da Silva Furtado;
              procurador major Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
              procurador Tristão Augusto de Godoes;
              tabelião Camillo Justiniano Ruas.

              Localidades relevantes:
              fazenda de Santo Antonio;
              freguesia de Nossa Senhora da Oliveira da Vacaria (atual município de Vacaria, Rio Grande do Sul);
              rio São Mathias;
              rio Pelotas;
              segunda comarca;
              província de São Pedro do Rio Grande do Sul (atual estado do Rio Grande do Sul);
              vila de Cruz Alta (atual município de Cruz Alta, Rio Grande do Sul);
              vila de Lages (atual município de Lages, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              auto de partilha;
              cartas precatórias;
              contas;
              correição;
              descrição e avaliação dos bens;
              escrituras de compra e venda;
              petições;
              procurações;
              recibos;
              sentença;
              termos de declaração;
              termos de juramento.

              Variação de nome:
              Victoriana Maria de Jesus (inventariante).

              BR SC TJSC TRRJ-48149 · Processo · 1853 - 1857
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de notificação para inventário realizados na vila de São José, na época sob a segunda comarca da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Anna Rosa de Jesus (inventariada);
              Victorino Antonio da Rosa (inventariante);
              Manoel Silveira (inventariante e tutor).

              Herdeiras:
              Antonia;
              Jacintha (menor);
              Zeferina (menor).

              Resumo:
              Este processo se inicia com a citação de Victorino Antonio da Rosa, designado para dar início ao inventário de sua falecida mulher, Anna Rosa de Jesus. Caso não comparecesse, o notificado poderia ter seus bens suspensos. O viúvo não se apresenta e, com isso, o juiz requer o sequestro do patrimônio. Porém, ao longo do processo, é revelado que o inventariante encontrava-se em uma situação de pobreza, morando de favor na casa de seu cunhado; com isso, é realizado um auto de pobreza.

              Durante o processo, o inventariante faleceu no Hospital da Caridade, deixando três filhos que moravam em casas diferentes, com outros parentes do casal. Manoel Silveira, tio dos órfãos, foi nomeado para substituir o finado no cargo de inventariante. Os bens inventariados foram terras e, além disso, consta uma dívida a José da Silva Pamplona. Ao final da ação, o juiz dispensa o inventário, declarando o novo inventariante como tutor das filhas dos falecidos, que ficou responsável pela educação e demais cuidados.

              Atuaram no processo:
              escrivão da correição David do Amaral e Silva;
              escrivão dos órfãos Francisco Xavier de Oliveira;
              escrivão Francisco Xavier de Oliveira Camara;
              juiz de direito João José de Andrade Pinto;
              juiz de órfãos Francisco Honorato Cidade;
              juiz dos órfãos João Francisco de Souza;
              juiz de órfãos Manoel da Silva Mafra;
              juiz de órfão tenente-coronel Luís Ferreira do Nascimento Mello;
              oficial de justiça Domingos Joze da Silva;
              oficial de justiça João dos Santos Henrique;
              oficial de justiça Jose da Costa Siara;
              pregoeiro Joaquim Affonso Pereira;
              procurador Francisco Honorato Cidade;
              signatário João Ferreira de Mello;
              subdelegado Miguel Francisco Pereira.

              Localidades relevantes:
              freguesia de São Joaquim de Garopava (atual município de Garopaba, Santa Catarina);
              província do Rio Grande do Sul (atual estado do Rio Grande do Sul);
              segunda comarca;
              Torres, Rio Grande do Sul;
              vila de São José (atual município de São José, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              auto de pobreza;
              contas;
              correições;
              notificação;
              termo de juramento.

              Variação de nome:
              vila de Sam José.

              Carta Precatória de Innoccencia Cavalheiro do Amaral
              BR SC TJSC TRRJ-20370 · Processo · 1851
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Carta Precatória referente a Inventário realizado na Vila de Lages.

              Partes: Innoccencia Cavalheiro do Amaral (suplicante); Genoveva do Amaral Cavalheiro, Manoel Cavalheiro Leitão, Rita Lourença do Amaral, Manoel Francisco, Antonio, Antonio Munis de Moura e sua mulher Anna (suplicados).

              Resumo: Translado de Carta Precatória citatória feito do Juízo de Orfãos da Cidade Sorocaba para o Juízo de Orfãos da Vila de Lages, em razão de inventário de Matildes do Amaral Fontoura, mãe da suplicante que havia falecido recentemente. Havia bens citados como mobília, terras e menção a uma fortuna. Contém testamento.

              Localidades mencionadas:

              • Sorocaba;
              • Vila de Lages
              • São Paulo;
              • Vila de Itapetininga;
              • Vila de Capivari;
              • Morro Agudo;
              • Rio Grande do Sul;

              Atuaram no processo:

              • Escrivão Elias Manoel Freire; Escrivão Generoso Pereira dos Anjos Junior;
              • Procurador Serafim Antonio dos Santos;
              • Coletor de Rendas Antonio Saturnino de Souza e Oliveira;
              • Juiz Vicente Eufrásio da Silva Abreu; Juiz Guilherme Ricken;
              • Juiz Corregedor Joaquim José Henriques; Juiz Corregedor José Nicolau Pereira dos Santos.

              Variação de nome: Itaputininga.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Carta Precatória de Manoel Joaquim da Rosa
              BR SC TJSC TRRJ-75744 · Processo · 1849
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Carta Precatória de Manoel Joaquim da Rosa realizado em São josé, na Segunda Comarca.

              Partes do Processo:
              Manoel Joaquim da Rosa (inventariado);
              Manoel Maria da Rosa (inventariante).

              Herdeiro:

              Resumo: Carta precatória referente ao inventário de Manoel Joaquim da Rosa, entre o juízo de órfãos da Villa de São José do Norte e o juízo de órfãos da província de São Pedro do Rio Grande do Sul. Os bens citados em relação a carta precatória são terras.

              Atuaram no Processo:
              escrivão Francisco Xavier de Oliveira Camara;
              escrivão Luis Joaquim de Carvalho;
              juiz de órfãos João Francisco de Souza;

              Localidades Relevantes:
              Vila de São José;
              Segunda Comarca;
              Cubatão.

              Compõem o Processo:

              Variação de Nome: