Partes: João Augusto de Pinho Victorino; Jacob Vieira da Roza; escravizado Narcizo.
Liberdade
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Partes: A Fazenda Nacional; Felisbino Alves de Brito.
Manoel José d'Oliveira (advogado suplicante e testamenteiro de Emília Moreira da Silva).
Emília deixou quantia em dinheiro para sua ex-escrava Eva e o filho dessa, Gregório, para usarem em sua liberdade. Eva e Gregória pertenciam, no momento da ação, à Maria Helena Silvy (por ser herdeira do francês Achille Silvy).
Em 1886, informou-se que a libertação da escrava ocorreu pelo Fundo de Emancipação Provincial.
Juiz municipal Felisberto Elísio Bezerra Montenegro.
Escrivão Thomé da Silva.
Partes: Manoel Joaquim Garcia; Maria Caetana de Jesus; escravizado João.
Testamenteiro José da Lapa Souza Coentro.
Antônio era sócio de um armazém com Antônio José da Silva. Parte de seus bens deveriam ser enviados para a cidade do Porto, onde o irmão de Antônio, Urbano Francisco Maia, morava na Freguesia de São Mamede de Coronado (Trofa), Portugal.
Carta de liberdade a uma escrava crioula. Essa mesma escrava recebeu verba do seu falecido senhor.
Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo da cidade de Santos.
Escrivão Leonardo Jorge de Campos.
Tribunal da Relação do Rio de JaneiroPartes: Jacob Winter; Frederico Tuksen; escravizada Rita.
Partes: José Antônio de Souza Quadros; escravizado Francisco.
Partes: Antônio Manoel; Alexandre Gonçalves da Luz (curador); Anastácio Criolo (escravizado).
Requerimento de Francisco
Partes:
Francisco (requerente);
José Agostinho de Maria, Vice Cônsul da Itália da “agenzia consolare d’Italia: Santa Catharina” (requerido).
Escravidão; escravo liberto; arrecadação de bens; leis da Itália; vila de Tubarão;
José Bertoncini (italiano falecido).
Museu; exposição.
Em Tubarão, no sul de Santa Catarina, Francisco, homem negro submetido à escravidão, pediu ao juiz da comarca de Desterro o reconhecimento de sua liberdade, com fundamento nas leis do Reino da Itália. Após a morte de seu senhor, o italiano José Bertoncini, o vice-cônsul José Agostinho Demaria recolheu os bens do falecido e levou Francisco para Desterro. Considerando-o parte do espólio, o vice-cônsul estabeleceu um valor para sua libertação. O juiz, porém, negou o requerimento de Francisco, o que o levou a fugir. Pouco depois, o vice-cônsul encontrou um documento entre os papéis de Bertoncini. O escrito comprovava que Francisco havia sido escravizado, e trazido do continente africano, após a proibição do tráfico, em 1831, o que lhe assegurava o direito à liberdade. Com a nomeação do curador José Delfino dos Santos e a confirmação judicial da ilegalidade de sua situação, Francisco teve finalmente sua liberdade reconhecida.
Tribunal da Relação de Porto AlegreAutor: Aleixo Antônio de Farias.
Possíveis vítimas: Ana Joaquina Vieira do Nascimento, Vicente do Amaral, Manoel Claudino, Eufrásia (crioula) e João José Rosa.
Aleixo Antônio de Farias denunciou o preto liberto Francisco Cambinda, casado com a preta de nação africana chamada Joanna. Aleixo teria procurado Francisco para curar sua esposa.
A denúncia é de curandeirismo, feitiçaria e exercício ilegal da medicina. Artigos 280, 295 e 302 do Código Criminal. Cadeia. Expulsão do município. Interrogatório (fl. 13).
Ambos também foram descritos como refinados feiticeiros. Francisco tinha mais de noventa anos de idade e nasceu em Goio d'Água Salgada, África. Joana tinha em torno de sessenta anos de idade e nasceu em Nongoio. Os réus acreditavam ser vingança de Aleixo Antônio de Farias.
Condenação do preto liberto Francisco Cambinda (15 dias de prisão).
Possíveis vítimas: Ana Joaquina Vieira do Nascimento, Vicente do Amaral, Manoel Claudino, Eufrásia (crioula) e João José Rosa.
Delegado de Polícia de São Miguel Capitão Eduardo José d'Amaral.
Subdelegado de Polícia Francisco Gonçalves da Luz.
Juiz Antônio Faustino Dias.
Escrivão Lúcio Hypólito de Camargo.
Escrivão Antônio Francisco de Medeiros.
Promotor público José Francisco Mafra.
Oficial de Justiça Antônio Silveira de Souza.
Curador Antônio Joaquim de Vargas.
Rosa de Souza, Rio das Caveiras, Vila de São Miguel, Comarca de São Miguel, Biguaçu.
Tribunal da Relação do Rio de Janeiro