Prestação de Contas

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              11 Descrição arquivística resultados para Prestação de Contas

              Autos de contas de José Joaquim Dias
              BR SC TJSC TRRJ-86309 · Processo · 1837-1842
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Autos de contas realizados na vila de São Miguel (atual Biguaçu), na época sob a Comarca do Norte.

              Partes do processo:
              José Joaquim Dias (suplicante);
              Manoel José de Faria (suplicado).

              Resumo: José era arrendatário de uma propriedade pertencente ao ausente Manoel. Em 1837, devido ao mau estado do imóvel, José fez benfeitorias e solicitou o abatimento dessas contas no valor do aluguel. O processo foi retomado em 1841 pelos herdeiros de Manoel, que cobraram de José um valor referente ao arrendamento da propriedade. Constam documentos que comprovam o arrendamento por José a partir de 1835 e por Henrique de Azevedo Lião Coutinho até 1835.

              Atuaram no processo:
              avaliador Vicente Francisco Pereira;
              avaliador Antonio José de Oliveira;
              curador dos ausentes Tristão Telles Cortês;
              curador Matias Gomes da Silva;
              escrivão dos órfãos Amancio José Ferreira;
              juiz José de Amaral Pereira;
              juiz de órfãos José Fernandes Jorge;
              juiz João da Costa;
              juiz João da Silva Ramalho Pereira;
              juiz de órfãos João de Amorim Pereira;
              juiz de órfãos José Joaquim Dias;
              juiz Vicente Francisco Pereira;
              pregoeiro Ilario José da Silva;
              procurador João José de Faria;
              procurador José Luis …. de Brito;
              tesoureiro fiscal José Manoel de Souza.

              Compõem o processo:
              Contas;
              Pregões;
              Autos de praça;
              Arrematação;
              Recibos;
              Avaliação de bens.

              Variação de nome:
              Manoel José de Farias.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Conta de Testamento de Antônio Francisco da Silva
              BR SC TJSC TRRJ-21099 · Processo · 1863
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Processo de Contas de Testamento ocorrido na Comarca da Capital.

              Partes: Antonio Francisco da Silva (Testamentado); Antonio Pereira Machado (Testamenteiro).

              Descrição: O processo de contas foi realizado por Antonio Pereira Machado, por conta do falecimento de Antonio Francisco de Silva, para dar sequência ao inventário. O falecido morava na Freguesia de Santo Antonio, em Desterro, atual bairro de Santo Antônio de Lisboa, Florianópolis. O processo termina no pedido inicial do processo, na segunda folha.

              Atuam no processo: Escrivão Leonardo Jorge de Campos.

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Contas de testamento de Anna Maria d’Avilla
              BR SC TJSC TRRJ-10766149 · Processo · 1847
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Contas de testamento realizadas na vila de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Manoel Teixeira da Silva (testador);
              Anna Maria d’Avilla (testamenteira).

              Resumo:
              Neste processo, a testamenteira Anna Maria d’Avilla, após a morte do testador, seu marido Manoel Teixeira da Silva, prestou contas de testamento, a fim de quitar esse dever e comprovar que a meação dos bens foi realizada por meio de uma escritura pública, seguida de pagamento do imposto à nação.

              A viúva solicitou a análise da escritura deixada pelo marido e, juntamente à testemunhas, é explicitado que o casal não tinha herdeiros e que não seria necessário, portanto, realizar um testamento, pois todos os bens ficariam à sua disposição. Durante o processo, consta uma procuração que nomeia um determinado promotor para o caso, mas que não foi aceito, por já ocupar um cargo no juízo de resíduos.

              Com isso, a testamenteira foi julgada por sentença às contas tomadas, tendo obrigação de quitá-la. Posteriormente a ação foi vista em correição, em que o juiz corregedor responsável questionou a necessidade para a tomada de contas da sentenciada, já que não há testamento ou verba testamentária a cumprir com a lei.

              Localidades relevantes:
              vila de Lages (atual cidade de Lages, Santa Catarina).

              Compõem o processo:
              contas testamentárias;
              escritura de testamento;
              procuração;
              sentença;
              contas;
              correição.

              Atuaram no processo:
              escrivão, promotor do juízo da provedoria de resíduos e tabelião alferes Mathias Gomes da Silva;
              escrivão de órfãos e tabelião Generozo Pereira dos Anjos;
              juiz municipal e de órfãos Guilherme Ricken;
              procurador major Antonio Benedicto dos Santos;
              juiz municipal e procurador major Antonio Saturnino de Sousa e Oliveira;
              procurador Luiz Gonzaga de Almeida;
              promotor do juízo da promotoria de resíduos Claudiano de Oliveira Roza.

              Contas de testamento de Joaquim de Pontes Correia
              BR SC TJSC TRRJ-19985 · Processo · 1846
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Contas de testamento realizadas na vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages, na época sob a comarca do norte da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Joaquim de Pontes Correia (testador);
              Manoel Rodrigues de Souza (testamenteiro);
              João Baptista de Souza (testamenteiro);
              Manoel Ignacio da Silveira (testamenteiro);
              Aurelio Antonio Martins (testamenteiro).

              Herdeiros:
              Adrianna;
              Candida Maria;
              Francisco (menor de idade);
              Maria;
              Paula;
              Rita.

              Resumo:
              Neste processo, o testamenteiro Manoel Rodrigues de Souza, em requerimento, pediu para que a Tesouraria da vila de Lages mandasse, por meio de certidão, as quitações e recibos do testamento de Joaquim de Pontes Correia, o testador presente no processo. O testamenteiro justificou o pedido pelo fato de que as quitações presentes em sua casa foram queimadas durante invasões na vila de Lages, ocorridas no ano de 1838. Ele também diz que não sabe ao certo se foram incendiadas por rebeldes, vindos da província do Sul, ou pela “Reação” (tropas da monarquia do Império brasileiro).

              Durante o processo, foi apresentado um traslado do testamento, que data de 1834. Nele, o testador apresentou seus bens: casas, terras, animais, utensílios, ferramentas, itens de prata e ferro, e um homem escravizado de nome Antonio. Além disso, também nomeou seus herdeiros e citou o nome de pessoas que deviam a ele, bem como as dívidas que o testador também possuía.

              Além do que foi apresentado no traslado de testamento, no mesmo ano ocorreu a desistência do terceiro testamenteiro, Manoel Ignacio da Silveira, por estar enfermo e não ter como prosseguir no andamento da testamentaria. Desse modo, Aurelio Antonio Martins foi nomeado como testamenteiro em seu lugar, em razão da ausência dos outros dois testamenteiros que foram nomeados.

              No entanto, tal nomeação foi contestada pelo juízo municipal, e o juiz de paz Liandro da Costa foi requisitado a notificar o primeiro testamenteiro para a verificação de sua desistência e repasse do testamento à mão de Aurelio. Desse modo, o primeiro testamenteiro, em seu termo de aceite, assumiu a responsabilidade do testamento de Joaquim, ficando assim sob as penas da lei.

              Ao decorrer do processo, os credores aos quais o testador devia pediram, em seus requerimentos, que fossem pagos. O processo terminou sem objeções por parte do promotor, mas o juiz não declarou sentença.

              Atuaram no processo:
              escrivão Generoso Pereira dos Anjos;
              juiz de paz e tenente coronel Liandro da Costa;
              juiz municipal José Jacinto de Oliveira;
              juiz de órfãos João Thomas e Silva;
              juiz municipal Antonio Caetano Machado;
              procurador especial Generoso Pereira dos Anjos Junior;
              promotor Guilherme Rickens;
              signatário Diziderio Vas França;
              tabelião Mathias Gomes da Silva;
              tabelião Manoel Gomes de Souza;
              tabelião João Rodrigues de Andrade.

              Localidades relevantes:
              vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages (atual município de Lages);
              comarca do norte.

              Compõem o processo:
              petições;
              recibos;
              termo de abertura;
              termos de aceite;
              termo de desistência;
              traslado de testamento.

              Contas de testamento de Maria Joaquina de Jezus
              BR SC TJSC TRRJ-68280 · Processo · 1852-1853
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Contas de testamento realizada na Vila de São Miguel, na época sob a Primeira Comarca.

              Partes do processo:
              Maria Joaquina de Jezus (testadora);
              Thomaz Pereira Coelho (testamenteiro);
              Jacob Pereira de Souza (testamenteiro).

              Herdeiros:
              Candida Roza;
              Marcelino José de Oliveira (testamenteiro);
              João Coelho.

              Resumo:
              Neste processo, foi intimado o testamenteiro Thomaz Pereira Coelho, viúvo da falecida Maria Joaquina de Jezus, para comparecer dentro de 48 horas ao juízo da vila de São Miguel para prestar as contas do testamento de sua esposa. Em caso de não comparecimento, os bens da falecida estariam sujeitos a sequestro judicial.

              No testamento de Maria Joaquina, datado de 1840, ela menciona que quando estava solteira teve um filho chamado Marcelino José de Oliveira, instituído por ela como seu herdeiro. Além disso, a falecida pediu que uma fração da terça parte de seus bens fosse dada para duas crianças que ela criou, de nomes Candida Roza e João Coelho.

              Atuaram no processo:
              coletor Antonio Carlos Carvalho;
              escrivão Amancio José Ferreira;
              escrivão João José Vieira Nunes;
              escrivão de correição Antonio Francisco de Medeiros;
              escrivão de paz Jozé Joaquim da Costa;
              juiz de direito Joze Christiano Garção Stockler;
              juiz municipal Jacob Pereira dos Santos;
              oficial de justiça Paulino Jose de Mattos;
              promotor Luiz Antonio Gomes;
              signatário Anacleto José Valente;
              signatário José Francisco Mafra;
              signatário Mathias Gomes da Silva;
              signatário e escrivão Jozé Joaquim da Costa;
              tabelião Antonio Francisco de Medeiros;
              vigário Joaquim José Fernandes.

              Localidades relevantes:
              distrito de Biguaçu da vila de São Miguel;
              igreja matriz da vila de São Miguel;
              vila de São Miguel (atual município de Biguaçu, Santa Catarina);
              comarca do norte.

              Compõem o processo:
              contas;
              imposto;
              intimação;
              recibos;
              sentença;
              termo de abertura;
              termo de aceite;
              termo de juramento ao promotor;
              testamento.

              Variação de nome:
              Joze Christiano Garção Stockeler.

              Inventário de Manoel Cardoso da Silva
              BR SC TJSC TRRJ-18257 · Processo · 1845-1855
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Inventário realizado na vila de São Miguel, à época sob a Comarca do Norte da província de Santa Catarina.

              Partes do processo:
              Manoel Cardoso da Silva (inventariado)
              Constância Rosa de Jesus (inventariante).

              Herdeiros:
              Maria Constância da Rosa;
              José Cardoso;
              Zeferino Cardoso;
              Custodia Rosa;
              João Cardoso;
              Beztho Cardoso;
              Francisca Rosa;
              Jacob Cardoso;
              Antônio Cardoso;
              Felizarda Rosa;
              José;
              Alexandrina.

              Resumo:
              Constância Rosa de Jesus ficou responsável pelo inventário dos bens de seu falecido marido Manoel Cardoso da Silva. O falecido Manoel deixou terras, casas, roças, utensílios, mobílias, joias, quantia em dinheiro, dívidas e uma pessoa escravizada de nome Manoel, descrito como crioulo. Esses bens foram destinados aos seus herdeiros, filhos e netos. Além disso, Thomas Fernandes d’Aquino foi designado como tutor dos orfãos menores, sendo necessário realizar uma prestação de contas de sua tutoria.

              Atuaram no processo:
              juiz de orfãos Thomé da Rocha Linhares;
              juiz de orfãos Joaquim da Silva Ramalho Mellado;
              juiz de orfãos José Luiz Coelho Ramos;
              juiz de orfãos Sérgio Lopes Falcão;
              juiz de orfãos Luis Coelho Machado;
              juiz de orfãos Christiano Garção Stockler;
              curador Jacob pereira dos Santos;
              curador Zeferino Cardoso da Silva;
              escrivão Amâncio José Ferreira;
              avaliador/signatário Antônio Gonçalves Franco;
              avaliador Antônio Francisco de Souza;
              avaliador Antônio Francisco Mafra;
              partidor Luiz Antônio Gomes;
              partidor Francisco Gonçalves da Luz;
              tutor Thomas Fernandes d’Aquino.

              Localidades relevantes:
              Biguassu (hoje cidade de Biguaçu, Santa Catarina);
              Vila de São Miguel;
              Três Riachos.

              Compõe o processo:
              descrição de bens;
              auto de partilha;
              juramento ao tutor;
              auto de tomada de contas;
              juramento ao curador.

              Notificação de Bernadinho da Cunha Brochado
              BR SC TJSC TRRJ-55975 · Processo · 1851
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Notificação para contas de testamento realizado na Vila de São José, na época sob a Segunda Comarca.

              Partes:
              Vigário Bernardo da Cunha Brochado (falecido);
              Bernardino da cunha Brochado (testamenteiro).

              Resumo:
              Termo de notificação a Bernardino da Cunha Brochado, testamenteiro do falecido Vigário Bernardo da Cunha Brochado, para prestação de contas do testamento junto da documentação exigida, sob pena de sequestro de seus bens, prêmios e salários. Fica acertado uma quantia em dinheiro para pagamento de selo.

              Atuaram no processo:
              Escrivão David do Amaral e Silva;
              Oficial de justiça Domingos José da silva;
              Juiz municipal Manoel Joaquim Teixeira.

              Localidades relevantes:
              Vila de são José (atual cidade de São José, Santa Catarina).

              Tribunal da Relação do Rio de Janeiro
              Prestação de Contas de Domingos Luís da Costa
              BR SC TJSC TRPOA-22115 · Processo · 1882
              Parte de II - Tribunal da Relação de Porto Alegre

              Partes:
              Domingos Luís da Costa Sobrinho, tenente coronel (tutor); Thomaz Pedro de Bettencourt Cotrim, capitão de fragata (falecido)

              Mandado de entrega dos bens por maioridade dos órfãos; menores Alberto, Horácio, Luíza, Gastão de Bitencourt Cotrim; relação das dívidas cobradas do inventário; relação das despesas feitas com os menores; recibos de pagamento; certidão de apólices devidas; entrega dos bens;

              Felisberto Elysio Bezerra Montenegro, juiz;
              Felisberto Montenegro.
              Francisco Xavier de Oliveira Câmara Júnior, tabelião;
              José Delfino dos Santos, advogado;
              José Henrique de Paiva, curador geral;
              Justino José de Macedo Coimbra, procurador;
              José de Miranda Santos, escrivão;
              Roberto de Trompowsky, cidadão.

              Processo danificado; precisa de restauro.

              Tribunal da Relação de Porto Alegre
              Tomada de Contas de Alexandrina Borges Vieira
              BR SC TJSC TRRJ-19968 · Processo · 1849-1859
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Auto de Tomada de Contas realizado na vila de Lages, Comarca do Norte.

              Parte do processo:
              Alexandrina Borges Vieira (tutora).

              Resumo: Neste processo são apresentados comprovantes e recibos da compra e venda de 2 escravizados de nomes Domingos e Mariana, designados de nação (africanos), para serem tutelados.

              Atuaram no processo:
              escrivão de órfãos Generoso Pereira dos Anjos;
              tabelião Mathias Gomes da Silva;
              juiz municipal Matheus José de Souza;
              juiz corregedor Joaquim Jose Henriques.

              Localidades relevantes:
              Campos Novos;
              Coritibanos.

              Compõem o processo:
              Termo de protesto;
              Recibos.

              Variação de nome:
              tutora Alixandrina Borges Vieira.

              Tomada de Contas de Testamento de Ignacio Antunes Lima
              BR SC TJSC TRRJ-29351 · Processo · 1835-1837
              Parte de I - Tribunal da Relação do Rio de Janeiro

              Tomada de Contas de Testamento realizado em São Miguel, Comarca do Norte.

              Partes do processo:
              Ignacio Antunes Lima (testador);
              Maria Joaquina do Nascimento (declarante).

              Resumo: É requerido por Maria Joaquina do Nascimento que sejam prestadas contas pelo testamento do falecido Ignacio Antunes Lima, ex-marido da suplicante, no qual a mesma atuou como testamenteira ao lado de Francisco José de Sant Anna. Por motivos de falecimento do testamenteiro, a suplicante então requer que seu trabalho seja cumprido pela viúva do falecido, Maria Madalena de Saldanha, por meio da afirmação de que o testamenteiro não havia cumprido com suas obrigações e ficou de lhe pagar parte dos valores referentes ao testamento. É então que a suplicada afirma não haver de pagar o valor requerido, mesmo sob ameaça de sequestro de seus bens, por conta de que os valores e bens requeridos se encontravam devidamente guardados em um cofre agora em posse do atual marido da suplicante, já uma mula que estaria sob sua posse seria devidamente repassada. O processo então é concluído com o pagamento de todas as respectivas contas e propriamente finalizado. No processo há bens de animais, casas, prataria, ferramentas, louça e dívidas. Além disso, há o registro de 1 pessoa escravizada de nome Joze.

              Atuaram no processo:
              testamenteiro Francisco Vieira de Santa Anna;
              escrivão Jozé Manoel de Araujo Roslindo;
              escrivão e tabelião Generoso Pereira dos Anjos;
              tabelião Camillo Justiniano Ruaz;
              curador Marcelino José dos Santos;
              promotor Antonio Saturnino de Souza Oliveira;
              promotor Rafael Mendes de Carvalho;
              procurador Polidoro de Amaral e Silva;
              procurador João Rodrigues de Andrade;
              procurador Manoel Gomes de Souza;
              procurador Antonio de Souza Xavier Cordeiro;
              signatário João Manoel Coelho;
              signatário Manoel Francisco de Brito;
              vigário João Vicente Fernandes;
              coletor de rendas major Joaquim Fernandes da Fonceca;
              juiz doutor Antonio Joaquim de Siqueira;
              juiz municipal Claudiano de Oliveira Rosa
              juiz municipal João Baptista de Barros;
              juiz municipal capitão Jozé Caetano de Carvalho e Souza;
              juiz ordinário capitão José Jacinto de Oliveira;
              juiz municipal capitão José Marcelino Alves de Sá.

              Localidades relevantes:
              Vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Lages;
              Vila de São Miguel;
              Lages;

              Compõe o processo:
              Procuração;
              Termo de Tomada de Contas;
              Recibos;
              Sequestro de bens.